Um trabalho especial

O quarto era o local das verdadeiras reflexões. Deitado, eu pensava longe e planejava tudo. Liguei a televisão para não ficar no silêncio absoluto. Tomei uma água e tratei de avaliar bem aquilo que havia feito e achei bom. Já era, bastando seguir em frente. O limite entre o juízo e a loucura estavam postos e bem colocados. Levantei para movimentar o corpo.

A dor anal era evidente. Brincar com cacete não é fácil e muito menos quatro em meia hora! Tomei muita enterrada para gemer, fazer caretas, deixar meu cu arrombado e um depósito de sêmen babando. Latejando forte e ainda uma fenda que tentava fechar, exausto, deitei de vez para dormir pensando na proposta colocada na mesa. Teria coragem? Não sei.

Eu estava depositando minhas fichas numa chance de ganhar um pouco mais nos meus Sábados a tarde. Dois deles como teste deixaram tudo arrombado no inferninho próximo ao emprego. Amigo do Silva, meu patrão, este cara viu a chance de promover seu negócio com a minha presença por lá, local cheio de esquemas onde meus dezessete anos foram acobertados.

O Domingo, portanto, serviu para reflexões no parque. A exigência era cumprir três horas, não aguentei mesmo com pausas. Após a quarta pica, eu estava quebrado, havia sido surrado bastante no cu, meu corpo deu os sinais que a exaustão batia na porta e babando esperma fartamente, eu percebi que meu negócio era bem mais light! A sensação de castigo fica explícita e realmente reavaliei tudo.

A insistência do sujeito botou mais dúvidas na minha cabeça. Uma rodada de negociações atendendo meus limites foi aceita e por fim, o capeta assanhou meu rabo para satisfazer picas. Tudo havia solução e para seu amigo, o novinho gay era filé onde eu seria colocado em condição vip! Uma salinha privada, pagando o triplo, o cara poderia degustar por meia hora! O danado sabe ganhar dinheiro!

Visando realmente garantir a minha presença, deu bom agrado. O começo foi light. Um cara somente na cabine privada! Outro cara de dezoito também tinha esta condição. A procura é alta e tendo cu, vai longe! O primeiro sortudo, digamos assim, foi um preto caralhudo que arrombou minha bunda com gosto! Trinta e poucos anos, ele botou para foder e gozou dentro numa boa deixando leite escorrer!

Pausa de meia hora, tempo para banho, o amigo do Silva pensara em tudo! O negócio é não forçar em quantidade e sim, qualidade. Se o cara paga bem, quer limpinho, higienizado, ele sabia que poderia encontrar o cu usado, isto pouco importava. Outro preto, um coroa, pagou para conhecer minha bunda e fodeu bastante. Sua pica preta arrombou mais e ainda leitou fartamente sobre a bunda!

Banho tomado, descansei e um moreno escuro de trinta e poucos encerrou meu expediente com chave de ouro! Sua grossa rola castigou sem perdão, alargando meu rabo, fodeu com intensidade, criou tensão como nunca e por fim, enterrou para sua pica pulsar e descarregar leitada forte deixando meu rabo pingando porra!

Banho tomado, passei na salinha do amigo do Silva. Envelope na mão, guardei. Saí dali com praticamente metade daquilo que recebia no Silva trabalhando! Generoso, o cara não queria perder o viado novinho! Sua casa precisava ganhar corpo, ele era um laranja de gente grande que investe diretamente nisto.

Eu era uma peça da engrenagem neste lugar. Durante a semana, outros caras vips também faziam meu papel. Novinhos, tudo acobertado, ganharam grana. Meu horário era Sábado a tarde e só. Esquema bem arquitetado, eu não tive dificuldade alguma para manter-me por lá. Aos poucos, o cara foi subindo o preço, melhorando o espaço, abrindo mais vagas. Negócios! Guardei a grana para o curso superior.

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