#Gay #Incesto #PreTeen

O começo de um pervertido 4

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Dickens

UM FINAL DE SEMANA INESQUECÍVEL COM CLAUDIO E OS FILHOS

Cláudio mandou os meninos pro banho. Nós dois ficamos no sofá descansando enquanto ouvíamos a algazarra dos meninos se banhando juntos.

Ficamos em silêncio um tempo, mas logo nos entre olhamos e sorrimos de pura sacanagem. Os meninos saíram do banho e foram para o quarto, eu fui ao banheiro e pedi uma toalha para Claudio, pois não ti ba levado nenhuma. Ele disse que me levaria. Assim que iniciei, Claudio entrou no banho e fechou a porta, dizendo:

- Se importa de eu entrar também?
- Não, pode vir - eu disse.

Ele chegou próximo e sai do chuveiro, pegando o sabonete para me ensaboar, enquanto ele se molhava.

- Achei que teria ciúme do Gabriel, mas foi muito da hora. Tesão demais oferecer o cuzinho dele pra outro cara. Curtiu?
- C-curti - disse, gaguejando meio travado pelo pó, sem saber o que era - Desculpa se fui muito forte, é que não consegui aguentar.
- Sei como é. Consegui aguentar bastante até, primeiro com Charles, com Gabriel depois, mas ele sempre pareceu gostar. Eu ficava segurando pra não ficar duro no banho com ele, aí eu segurava ou tapava o pau pra ele não ver meia bomba, mas aí ele falou: "Pai, porque tem tanto pelo no seu pinto?". Respondi: "Porque eu sou adulto, quando você for, também vai ter, coisa de macho". Ele riu e pediu pra ver meu pau, aí mostrei, ele ficou rindo e falou que queria que o dele fosse igual ao meu, grande e peludo. Eu ri, aí quando vi, meu pau começou a crescer, pulando pra cima. Ele ficou com o olho arregalado e disse: "que da hora, porque tá assim, pai?", "Porque o papai tá feliz que você quer um igual ao meu, ele faz uma coisa bem legal, quer ver?". Aí comecei a punheta, foi tanto tesão, que menos de um minuto, eu gozei. Pensei que ele ia se afastar, mas ele foi e botou a mão. "Eca, é catarro", ele disse, mas falei que é leite de homem, que era dali que vinha os bebês. "Como assim?". Falei que ia mostrar. Um dia que fiquei só com ele, chamei ele pra sala e falei que ia mostrar pra ele como se fazia bebês. Coloquei um porno, ele ficou meio assustado, mas quando viu o cara gozando, se alegrou de ver que era que nem meu leite. Aí expliquei pra ele. "Porque eles gritam pai?", "porque é gostoso fazer isso". Ele ficou pensando e resolvi arriscar: "quer fazer que nem ela fez no começo, colocar a boca no pinto do pai?. Pensei que ele ia negar, mas ele falou que sim, meio tímido. Falei que não podia contar pra ninguém e ele aceitou. Ele viu que era difícil por a boca toda, mas já se esforçou de primeira, ficava gemendo, mas tirava e sorria, rapidinho aprendeu. Quando falei que dava pra por no cu dele, mas que não ia porque ia doer, ele ficou dizendo que queria, aí tive a ideia da camisinha e pomada, ele ainda sofreu no começo, mas ele nunca negava. Agora tá assim, quando não conseguimos por um tempo, ele fica perguntando quando vai rolar.
- Poxa, jamais imaginei isso. Já ouvi histórias de primos, mas tudo da mesma idade. Gostou de meter no Charles?
- Porra, você fez um favor pra mim, dois na verdade.
- Porque? - Questionei.
- Porque nunca meti no talo com o Gabriel, mas você abriu pra mim - disse rindo - no Charles meti tudo e senti ele piscando o cu no meu pau. Limpei o sofá, porque ele gozou lá, nem sabia que ele já gozava. Foi muito bom - disse balançando o pau que endurecia rápido.

Meu pau subiu também, ele pegou enquanto eu tirava a espuma do cabelo na água. Punhetou e disse:

- Novinho desse jeito é já tem pau de adulto macho.

Saímos do banho e os meninos estavam comendo na bancada da cozinha um lanche. Não senti fome, nem Claudio, os meninos colocaram um filme na TV. Percebi que Charles quase nem me olhava e fiquei me perguntando o porquê. Ja Gabriel ficava me chamando e puxando papo, notava que Charles não estava contente. Eu e Claudio fomos pro quintal dos fundos e ficamos tomando cerveja e falando putaria. Demos uns tiros e logo os meninos foram se deitar. Charles ficou na cama de cima da beliche, quando entramos no quarto, eu e Claudio tentamos não fazer barulho, mas Charles se moveu pra trás, nos olhando e voltou a virar pra parede. Claudio tirou a bermuda e ficou de cueca e disse que ia ao banheiro. Aproveitei e cheguei na cama de Charles:

- Ei, tá tudo bem? - disse tentando o virar pra mim.
- Deixa eu dormir - ele respondeu.
- Que foi? O que eu fiz?
- Nada.
- Ah não, vai fala.

O pai dele saiu do banheiro e resolvi deixa-lo em paz. Deitei na cama, mesmo sem sono. Claudio começou a roncar um pouco e eu meio que me esfregava tentando aliviar o tesão que eu tava. Mas ouvi um barulho, era Charles saindo da beliche. Achei que ele ia no banheiro, mas ele veio direto pra minha cama e se enfiou debaixo do lençol comigo. Eu o abracei e ele se aconchegou no meu peito e ombro.

- Você gostou mais do Gabriel do que de mim? - ele perguntou.

Óbvio que não queria que ele parasse de me dar, por pura sacanagem. Aquele cuzinho era muito gostoso e queria continuar metendo, mas de certa forma, senti que tinha que ele era o que era meu, Gabriel já era de Claudio.

- Não - respondi - é gostoso meter num cuzinho, mas eu gosto mais de meter em você, porque você me beija, me dá carinho e eu gosto quando você geme quando meto tudo em você. Você é muito gostoso - eu disse já me esfregando na perna dele.

Cuspiu muito na mão e lambuzei o pau. Tirei minha bermuda e arranquei a dele, cuspi mais e esfreguei no cuzinho dele, enquanto estava de frago assado. Ele relutou um pouco, pois eu estava muito afoito, mas quando encostei a cabeça no cu dele, ele ficou quieto.

- Com cuspe dói - ele sussurrou.
- Mas você deixa seu namorado meter assim? Eu meto com carinho, prometo.

Senti seu cuzinho relaxando na hora e já meti a cabeça, aproveitando o momento. Ele gemeu e eu fiz "shhh" com os dentes. Não quis tapar sua boca, pois queria que ele falasse.

- Vai deixar a pica do seu namorado entrar todinha em você? - perguntei sem me importar com o volume da minha voz.
- Sim, meu namorado - disse manhoso.

Fui devagar colocando centímetro por centímetro dentro dele, metia e parava, ele ia gemendo a cada empurrão.

- Tá gostando, amorzinho? Tá? - eu perguntava.
- Sim, Felipe, tá ardendo, mas tá gostoso.
- Então toma delícia - enfiei o resto, lhe arrancando um gemido mais alto.

Comecei a meter e a beija-lo ao mesmo tempo. Não fazia estralo, mas metia forte, no fundo, pressionando bastante pra ele sentir minha pele, como se quisesse entrar inteiro nele. Ele gemia baixo, mas falava que estava gostoso em meu ouvido. No entanto, fomos interrompidos.

- Os namorados poderiam vir pra cama de casal, que acham? - Disse Cláudio acendendo o abajur.

Não parei de meter e esperei Charles se manifestar. Ele olhou pro pai, que disse:

- Deixa eu ver seu namorado te comendo, filho - disse ele já batendo punheta.

Charles acenou e eu levantei, tirando o pau com cuidado, dando pulos de tesão quando sacou daquele cuzinho aberto. Fomos pra cama e já nos posicionamos na mesma posição, ao lado de Claudio, que ficou aonlado do filho, segurando uma de suas pernas com o braço, o tombando para que a luz do abajur o fizesse ver meu pau entrando. O ajudei, pois ergui mais pra cima o quadril de Charles, fazendo Claudio ter uma visão privilegiada. Enquando segurava a outra perna de Charles, encostei o pau no cuzinho e olhei pra Claudio que esperava ansioso. Já estava arrombadinho, foi só apontar e enterrar. Charles gemeu, não como sempre, mas como um urro, como se soltasse todo o ar de seus pulmões, me olhando com dor, mas em seguida, puxando o saco pra ver o que pudesse da minha pélvis que pressionava fortemente sua bunda.

- Isso, filho, aguenta rola do seu macho, vai - disse Cláudio.

Comecei a bombar devagar e bem curtinho, quando vi que o pau dele endureceu, soltando uma baba acima do umbigo, debrucei sobre ele, mas cuidei de deixar um espaço entre nós para que Claudio continuasse vendo. Alternava meus olhares pra Claudio e aos olhos de Charles, que, por sua vez, alternava entre meus olhos e a minha pica arrombando ele. Claudio se recostou mais acima, ficando com o pau próximo aos nossos rostos. Seu pau estava suado, com um cheiro forte, a cabeca roxa estava muito babada, uma espuma branca escorria pela lateral, senti nojo no início, mas aos poucos se tornou parte do tesão. Claudio espremeu a pica, tirando mais néctar, enrolando entre os dedos, meteu-os na boca de Charles, que lambeu os dedos do pai, pois apesar de ser meu machinho, ainda era submisso às ordens do pai. De alguma maneira aquilo também me excitava. Claudio se ajoelhou e ficou ao lado das nossas cabeças, pôs um travesseiro embaixo das costas de Charles e me disse pra não gozar naquela hora.

- Tá gostoso demais, moleque. Você fode meu filho muito gostoso, tô curtindo muito ver isso - disse.

Nosso olhar de cumplicidade se encontrou e confiei de verdade nele pela primeira vez, era como se eu e Claudio compartilhar o maior dos segredos sem medo, sentindo o prazer que aqueles meninos iriam nos dar. Ele sorriu e eu disse:

- A gente é safado demais. Valeu por me chamar pra comer meu namorado assim, meu putinho.

Sem avisar, eu mesmo quis extrair sua baba, mas quando coloquei a mão resolvi sentir o saco daquele macho, como se quisesse ver se sentia nojo ou algo assim. Toquei por baixo, me erguendo pra não precisar me apoiar pelos cotovelos. Acariciei suas bolas e ele ficou apreciando minha mão a toca-lo, parecendo avaliar se estava gostando ou não da minha mão ali. Tirei minha mão devagar, mas segurou e me acenou pra continuar, com um olhar de safadeza, que me fez ter certeza que tanto eu, quanto ele, estava curtindo aquele toque, ao tempo que Charles agarrava com os dedos os pentelhos do púbis do pai e acariciava sua barriga peluda. Voltei a toca-lo e movido pela certeza de seu prazer, acariciei com mais força, sentindo os pentelhos grossos e ásperos roçarem, fazendo um barulho de esfrega comum de pelos, mas que naquele momento, era uma delícia de ouvir. Ele estava muito suado e o odor me dava um tesão imenso. Estava relutante a por mão na cabeça, não sabia se ia gostar de sentir aquela baba na mão ou se sentiria nojo, mas já tinha ido até ali, então arrisquei, subi a mão já engajando uma punheta lenta e firme, que fez a baba escorrer como uma linha que logo foi aparada pelas mãos de Charles, levando à própria boca. Então fui à cabeça e estava tão lubrificada que dava pra punhetar sem precisar puxar o prepúcio esbranquiçado pelo "queijo" daquela pica. Ele estremeceu e puxou minha mão para não goza, esfregando minha mão naqueles pelos suados. Quando ele soltou minha mão, o punhetei e mais uma vez começou a babar, dessa vez eu lambuzei minha mão, enquanto ele pulsava a pica te tesão. Ele veio pra perto de mim, afastou meu troco pra trás e pôs uma das pernas sobre a perna erguida de Charles, me fazendo sentir aquele hálito embriagado e safado.

- Vou dar leite pra você meter nesse cu, pode? - falou.

Entendi o recado e afastei um pouco, dando espaço pra ele jorrar leite sobre meu pau e o cuzinho do filho. Ele começou a jorrar leite, primeiro saiu dois jatos mais líquido e pensei: "só isso?", mas ele me surpreendeu segundos depois de uma curta parada e começou a leitar de verdade. Caralho, o tiro da porra dele era forte e mirava bem no alvo, melava meu pau e meus pentelhos, era muito leite e ficou bem molhado, aquela porra branca meio grudenta, mas líquida o suficiente pra me encharcar. Meti com tudo em Charles enquanto Claudio tirava a perna de cima do filho. Fazia um barulho de líquido sendo socado dentro daquele cuzinho aberto. Claudio meteu a mão nos meus pentelhos e esfregou com força, veio com a mão na minha cara. Olhei e estava molhada e cheia de pelos e aproximou, que pelo tesão, abri a boca pra ele enfiar na minha boca. Era um gosto amargo, minha porra era doce perto da dele, mas me excitou muito, fazendo quase eu estourar o cuzinho de Charles que gemia descontroladamente. Claudio pediu que Charles levantasse e pegou minha pica cheia de sua porra espumada com a mão, se deitou meio sentadk e puxou Charles pra deitar sobre ele de costas, erguendo uma perna, sinalizando que eu voltasse a meter de frango, entrei entre as pernas de Claudio e levantei a outra perna de Charles, meti sem dó e Claudio conteve o grito de tesão tampando a boca do filho com a mão lambuzada e cheia dos meus pentelhos.

- Abre a boca, viadinho - disse Cláudio metendo a mão suja dentro da boca do filho, misturando-a a saliva. Eu olhava aquilo alternando à visão do meu pau ensebado metendo dentro de Charles. Claudio fez sinal com dedo pra eu me aproximar com o dedo e eu me aproximei, ele cuspiu na boca do filho de lado e com a mão virou o queixo do filho, me puxando pra beijar sua boca lambuzada. Enfiei minha língua, logo sentindo os pentelhos do meu pau na língua de Charles, que gemia abafado e agarrava meus cabelos com força

- Caralho, vou gozar - exclamei.

Claudio também agarrou minha cabeça e disse:

- Enche o cuzinho dele de porra, safado. Abusa do meu moleque, filho da puta - disse, cuspindo em seguida na mão e segurando o pau do filho apertado entre nossas barrigas.

Na hora que veio o orgasmo, o tesão era tanto, que Claudio teve que segurar o filho pra eu não o mover de seu colo. Gemi muito alto.

- Isso, leita gostoso - dizia Claudio.

Debrucei sobre eles e respirei, pois achei que ficaria sem ar. Charles puxou minha cabeça e me olhou nos olhos, sorriu pra mim e apontou seu pau gozado entre nossas barrigas. Nos beijamos, ignorando minha falta de ar, arfando de desejo, que me fez meter mais um pouco, antes de tirar meu pau de dentro dele. Porra, eu tava apaixonado naquele moleque. Charles se levantou aos poucos, caminhando imundo para o banheiro para se lavar. Ajudei Claudio a se levantar o puxando pela mão e ele veio me dando um abraço como de um grande amigo.

Levantamos nus e fomos pra sala refrescar um pouco perto da porta aberta dos fundos. Ele pegou mais uma lata de cerveja, foi pro quarto de volta e se certificou que Gabriel ainda dormia desmaiado, sem sequer notar todo escândalo que fizemos. Ele voltou já pegando o pó e cheiramos mais. Charles saiu do banheiro e veio pro meu colo, ficou sentado enquanto eu papeava com Claudio e ele olhava interessado no comportamento do filho comigo e me olhava como se dissesse: "Ele tá de 4 por vc", de fato e literalmente, apesar de saber que nossa posição favorita era eu sobre ele (papai-papai).

Charles começou a convidar em meus ombros e o levei pro quarto, mas Claudio pediu queno deitasse na cama de casal. Voltei pra sala, cheiramos mais um pouco e lembrando do tesão, ele ligou a TV e pôs outro pornô, uma única mulher e muitos caras. Tinha até tripla penetração e nunca achei que aquilo fosse possível. Fiquei abismado ao ver duas picas pretas gigantes dentro do cu de um mulher, ela sofrendo e os caras nem ligando. Nos entre olhamos e já sabia o que o outro estava pensando.

- Quem sabe um dia - ele disse rindo.

O cacete dele todo sujo e aquele barulho frenético de pica lambuzada, ajudava o tesão intensificar. Ele começou a olhar meu pau e fazer umas caras de tesão e se aproximou, ficamos coxa a coxa, a cumplicidade permitia e do nada ele mete a mão no meu pau, que deixei, tirando minha mão, ele levantou e cuspiu na cabeça ensebada das nossas porras grudadas e virou um chantily abundante, me fazendo até erguer a pélvis metendo o pau em sua mão. Não era só o cheiro dele que estava empregnando a sala, era o meu também e peguei na pica dele também e os dois ficaram batendo um pro outro. Quando ele começou a tremer, percebi que eu tambem estava prestes a gozar, meio que pensamos juntos e viramos de lado, um pro outro e um gozou nos pentelhos um do outro. Assim que os primeiros jatos saíram, ele empurrou minha mão e segurou os nossos paus com uma mão e os esfregou apertado.

- Filho da puta, tirado do caralho - eu disse.
- Virou meu parceiro de putaria agora. Vou dar um jeito de fazer isso mais vezes.

Ficamos um tempo conversando, ele perguntando se eu tinha namorada, eu disse que não, mas ele não parecia satisfeito e ficou perguntando mais, como se quisesse saber se Charles era só uma diversão pra mim ou não. Entendi nas entrelinhas sua intenção e falei:

- Não sei como isso vai ser, cara. Mas é sério, acho que tô gamado mesmo no Charles. Desde que peguei ele a primeira vez, fiquei sentindo que não era igual com ninguém. Com o Gabriel foi muito da hora, aquela bundinha mordendo o pau, mas com Charles... sei lá, é mais foda. Tenho até medo de pensar nisso, não imaginei que sentiria isso, sabe? Achei que era só meter e já era.

- Sei como é. Isso é paixão garoto. Acho que ele tá apaixonado por você também, ele topou que você comesse o Gabriel porque eu queria e mandei, mas ele ficou bravo quando eu falei que queria que você viesse aqui pra comer o Gabriel. Ciumento - risos - senti a química de vocês na cama, você não tem dó, mas mete nele com paixão. Bem, vamos pra cama, dorme com a gente na cama de casal, com ele no meio.

Levantamos e os dois entraram no banheiro e ele sugeriu só levarmos o pau na pia. Mijamos juntos no vaso, sentimos os respingos um do outro e ficamos rindo daquela intimidade. Fomos pra cama e cada um deitou de um lado, fiquei do lado que tava molhado do suor do sogrão, mas meu corpo tava tão quente pó causa do pó e o calor que fazia naquela madrugada, que nem liguei. Apesar de sempre dormir sozinho e me meche muito, me aconcheguei e puxei Charles pra uma conchinha, com o meu pau meia bomba esfregando naquele reguinho, até esfreguei meus pentelhos um pouco. Claudio, apagou o abajur e ficou de bruços nos observando abraçados e fazendo um cafune no molrque. Logo peguei no sono, com um sorriso prazeroso no rosto.

Comentários (5)

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  • Luiz: Eu prefiro a sacanagem como esta os dois filhos o Pai e o Macho que é vc, mas se tiver mais gente envolvido na estoria claro que fica melhor, Claudiodeve conhecer outros pais que comem os filhos e pode rolar mais sexo so nao gostaria que rolasse nada enteree vc e Claudio quero que vcs sejam sempre machos alfa

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • @Talesanjo: Isso sim é um conto bom de foda gostosa

    Responder↴ • uid:6nzrkvhqzwci
  • Edson: Linda essa sua "paixão" pelo Charles, e muito mais dele por você. A normalização do pó pelo Cláudio contigo pode acabar com essa "paixão", que a meu ver nem existe enquanto sentimento (explico no final). Só o fato de imaginarem (o pai dele e você) uma dp, suponho que no Charles , já sinaliza que tudo vai acabar num surubão, e o Charles: ou embarca nessa de curtir (e não sentir) e taca-lhe "tiro" ou se decepciona com um amor que muito possivelmente nem existe conforme se conclui dessa sua passagem quanto ao Charles: "Óbvio que não queria que ele parasse de me dar, por pura sacanagem". Mas é conto, e muito bom por sinal! Continua.

    Responder↴ • uid:1efg2bwck7rnr
  • Vitor: Sou um novinho de 16 anos, quem quiser trocar nudez deixa o número aí.

    Responder↴ • uid:3ij2ccz1d9bm
  • Vodrezk: Q dlc

    Responder↴ • uid:8d5n6rut0am