#Gay

Meu meio-irmão dormia sem camisa na minha cama. O pau dele era enorme. E ele sabia que eu queria.

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Eu, Bruno, conto como reencontrei meu meio-irmão por afinidade, Rafael, após anos sem contato, desde que nossos pais se casaram. Ele, agora um cara sarado e cheio de charme, passou uma noite em minha casa em Salvador, a caminho de um evento. O que era pra ser só uma visita rápida virou uma noite quente, cheia de tensão e desejo, com momentos que me fizeram questionar tudo. Registro tudo com uma câmera escondida e compartilho minhas aventuras, deixando um gostinho de quero mais.

Eu não via Rafael fazia um tempão. Quando nossos pais se juntaram, eu era só um moleque de 18 anos, começando a tirar carteira, enquanto ele, já com 22, tava na correria da faculdade em Recife. Depois do casório, ele meio que sumiu. Foi morar em São Paulo, arrumou um trampo e virou aquele parente distante que você curte as aventuras no Instagram, mas nunca troca ideia de verdade. Minha memória dele era vaga: um cara grandão, meio desengonçado, sempre de moletom largo, soltando um “maneiro” a cada cinco minutos. Silencioso. Meio na dele. Daqueles que você nem lembra que é da família.

Minha mãe jogou a bomba do nada, enquanto eu tomava café na cozinha da nossa casa em Salvador: “Rafael vai passar a noite aqui, tá indo pra um casamento em Aracaju”. Eu nem pestanejei. “Beleza, uma noite só. Não vou fazer cena”, respondi, mas ela retrucou com aquele tom dela: “Tenta não deixar esquisito, Bruno”. Fácil falar. Pensei: uma noite, uma conversa rápida, talvez um papo pra atualizar. Ele ia embora, e vida que segue.

Mas aí Rafael entrou pela porta de casa, e, véi, que porrada. O cara parecia saído de um filme. Jeans apertado que marcava as coxas grossas, camiseta preta colada que desenhava os ombros largos, braços bronzeados que pareciam esculpidos na academia. O queixo quadrado parecia afiado o suficiente pra cortar lenha. E a voz… grave, com um sotaque paulistano misturado com um charme perigoso que me fez sentir um calor subindo. Minha barriga deu um nó, e eu, com 25 anos, senti minhas bochechas pegando fogo.

“Caraca, Bruno”, ele disse, me encarando de cima a baixo com um sorrisinho safado. “Tá mais alto, hein? E mais fortinho. Tá de parabéns, mano.”

Eu dei uma risada sem graça, tentando não devolver o olhar. “Tu também, né? Tá diferente.”

Ele jogou a mochila no chão do meu quarto, como se já mandasse no pedaço. “Espero que não tenha drama se eu ficar aqui. O sofá tava um lixo.”

Dei de ombros, disfarçando. “Tranquilo, pode colar.”

Mas, véi, era problema pra caralho.

Mais tarde, depois de escovar os dentes, voltei pro quarto e a luz do corredor bateu na minha cama. Lá tava ele, Rafael, esparramado. Sem camisa. Um braço jogado sobre o rosto, boca entreaberta, o lençol puxado até a metade da coxa. Talvez dormindo. A cueca cinza, de algodão fino, agarrava cada curva do corpo dele. E ali, bem no meio, um volume tão grosso, tão chamativo, que eu parei no meio do caminho pra dar uma boa olhada. Era grande, curvado pra direita, esticando o tecido de um jeito que dava pra ver cada detalhe da cabeça.

Fiquei plantado ali, com a garganta seca como o sertão. Meu corpo reagiu antes de mim, e eu nem tinha encostado em nada. Não era só o tamanho. Era o pacote completo: as pernas entreabertas, o abdômen trincado mesmo relaxado, o volume esticando aquela cueca como se fosse rasgar. Ele respirava lento, tranquilo, como se não tivesse ideia do estrago que tava causando.

Eu devia ter virado as costas. Devia ter subido na cama e fingido que nada tava rolando. Mas, em vez disso, dei um passo pra frente, querendo ver mais de perto.

E aí, ele falou. A voz grave, meio rouca, como se tivesse acabado de acordar, mas com um tom que dizia que ele tava ligado em tudo.

“Bruno”, ele murmurou, com um sorrisinho. “Se tá tão curioso com meu volume, chega mais perto e dá um toque.”

Eu travei. Minhas bochechas pegaram fogo. “Tá acordado, é?”, gaguejei, tentando disfarçar.

Ele abriu um sorriso debochado, os olhos ainda meio fechados. “Tava. Aí senti teu olhar queimando meu pau.”

Eu não sabia se tava morrendo de vergonha ou explodindo de tesão. Provavelmente os dois. “Tu… não tá puto?”

“Puto?” Ele riu baixo, olhando pra cueca. “Tô de pau duro desde que tu entrou, mano. Esperava que tu notasse.”

Ele mexeu os quadris de leve, como se tão jogando um desafio na minha cara. “E aí, vai fazer o quê?”

Me aproximei, meio sem acreditar, e me ajoelhei do lado da cama, pertinho das coxas dele. O calor da pele dele parecia queimar o ar. O cheiro dele me pegou: suor fresco, uma colônia amadeirada meio apagada, e um toque almiscarado que me deixou zonzo. Levantei a mão, hesitante, e toquei o volume. Meu Deus do céu. Era duro como pedra, quente, pulsando sob o tecido. Ele soltou um suspiro baixo, quase um gemido. Passei a mão devagar, sentindo cada centímetro, traçando o contorno. Ele se contraiu sob meus dedos, e eu, sem pensar, me inclinei e encostei os lábios na cueca.

Ele gemeu alto, um som que fez meu corpo tremer. “Porra, isso é foda”, ele sussurrou. “Faz de novo.”

Lambuzei o tecido com a língua, devagar, provocando. Sentia o calor do pau dele mesmo através do algodão, um gosto que misturava tecido e pele. Minha mão continuava ali, esfregando, apertando. E então senti algo molhado, pegajoso. Meus dedos voltaram úmidos.

“Tu tá… melando tudo?”, perguntei, surpreso.

Rafael riu, mexendo os quadris. “Culpa tua, que tá me deixando louco.”

Eu sorri, malandro. “Então deixa eu resolver isso.”

Ele não disse nada quando puxei a cueca pra baixo. O pau dele pulou pra fora, vermelho, grosso, brilhando na ponta com um líquido que parecia gritar por atenção. Curvava pra cima, pulsando a cada respiração.

“Caralho”, murmurei, quase sem voz.

“Olha de pertinho, irmão”, ele disse, com um tom que era metade convite, metade ordem.

Me inclinei e coloquei ele na boca. O gosto me pegou de primeira: salgado, quente, com um toque doce que me fez salivar. Chupei a cabeça, girando a língua, depois desci mais, sentindo ele preencher minha garganta. Engasguei um pouco, mas não parei. Queria que ele sentisse tudo. Ele gemeu alto, enfiando os dedos no meu cabelo, puxando de leve.

“Puta que pariu, Bruno”, ele grunhiu. “Tu já fez isso antes, né?”

Eu gemia em volta dele, chupando mais rápido, mais molhado. Minha saliva escorria, lambuzando tudo: o pau dele, minhas bochechas, meu queixo. Era uma bagunça, e ele tava amando. Os quadris dele começaram a se mexer, estocadas curtas, controladas, mas cheias de vontade.

Os sons ficaram absurdos. Molhados, crus, obscenos. Eu engasgava, babava, mas não parava. Ele gemia mais alto, e, de repente, um peido baixo escapou dele, ecoando no quarto. “Desculpa, mano”, ele riu, sem graça, mas continuou mexendo os quadris. “Tô muito relaxado.”

Eu ri com ele na boca, o que só piorou a bagunça. “Relaxa, continua”, murmurei, voltando ao trabalho.

“Porra, tu é foda”, ele disse, olhando pra mim. “Tô quase…”

Ele não terminou a frase. Deu uma última estocada, meu nariz afundado nos pelos dele. Ele me segurou ali, com o pau inteiro na minha garganta. “Tô gozando, caralho…”

Jatos quentes e grossos explodiram na minha boca, enchendo tudo. Engoli rápido, uma, duas vezes, até ele parar. Mantive os lábios apertados, chupando até a última gota, e me afastei, ofegante, lambendo os lábios.

“Tu pode ficar quantas noites quiser”, eu disse, com um sorriso malandro.

Ele riu, ainda com aquele brilho nos olhos. “Bora ver até onde isso vai, então.”

E ali, com a câmera escondida gravando cada segundo, eu sabia que essa aventura era só o começo. Será que ele vai voltar? Será que isso vai virar algo mais? Só o tempo dirá, mas já tô pensando na próxima noite, na próxima faísca, no próximo momento que vai me fazer perder o fôlego. Se quer saber mais das minhas aventuras, dá um pulo no meu perfil no www.selmaclub.com, onde eu posto tudo com detalhes que vão te deixar grudado na tela.

Por favor, não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto! Cada nota é um gás pra eu continuar compartilhando essas histórias que queimam a alma e o corpo. Tô contando com você pra me ajudar a espalhar essas aventuras e fazer o coração de quem lê bater mais forte!

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Comentários (2)

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  • Eduarda: Eu queria um irmãozinho desde bem nova T dudinharsk.

    Responder↴ • uid:1ek3jrr63bw6
  • Luigi: Que delicia de conto..... Queria trepar com meu irmão... mas nunca acoteceu

    Responder↴ • uid:bemn2s5pm2