Confissões Enquanto Você Me Fode
Eu, Bruno, conto a história de uma noite intensa em que minha namorada, Larissa, chega em casa tarde, com marcas de outra aventura. Sentado na cozinha escura do nosso apê em Copacabana, espero por ela, sentindo o peso da desconfiança. Quando ela entra, com o cabelo bagunçado e a roupa desalinhada, a tensão explode em confissões quentes e um confronto cheio de desejo e ciúme. Com uma câmera escondida, registro cada detalhe dessa noite, que mistura traição, vergonha e um tesão que não explica. Posto tudo no meu perfil, onde divido essas aventuras, e o que vem a seguir só aumenta a curiosidade.
Eu tava lá, afundado na cadeira da cozinha do nosso apê em Copacabana, com a luz da geladeira piscando fraca e o relógio na parede batendo 2h13. Meus cotovelos tavam cravados na mesa, o pé batendo no piso frio, como se cada batida pudesse acalmar o aperto no peito. Larissa, minha mina, deveria ter voltado fazia horas.
A porta rangeu, e eu nem levantei a cabeça. Vi a sombra dela entrando, as chaves fazendo barulho, um risinho meio torto, como se ela quisesse disfarçar o cheiro de cachaça na boca.
Ela parou na hora que me viu. A bolsa caiu do ombro, fazendo um baque seco no chão.
Larissa tava um tesão, um tipo de beleza que é quase perigosa, como se tivesse saído de um filme que ninguém deveria assistir com a família. O cabelo castanho, normalmente liso e arrumado, tava solto, bagunçado, caindo em ondas suadas sobre os ombros. Tinha uma mecha grudada no pescoço, molhada, talvez de suor, talvez de outra coisa.
Os lábios dela tavam vermelhos, inchados, como se tivessem sido mordidos com força. Uma sombra de rímel escorria sob o olho esquerdo, dando um ar de quem não se importava mais com as regras. A blusa de seda, aquela que ela usava pra me provocar, tava amassada, com um botão a menos, deixando um pedaço da pele à mostra, onde um roxo tímido marcava a clavícula. A saia preta abraçava os quadris, subindo mais do que o normal, mostrando a curva da coxa quando ela se mexia.
O perfume dela, doce e caro, lutava contra um cheiro mais bruto: suor, uma colônia barata, e algo que só pode ser descrito como pele de macho.
Meu queixo travou. Meus olhos desceram pelas pernas dela, pelo cabelo desarrumado, pelo rubor que gritava culpa nas bochechas.
Ela tentou disfarçar, jogando o cabelo pra trás com aquele sorrisinho que me ganhou quando a gente tinha 19 anos. “Tá acordado, amor?”, disse, com a voz leve, mas os olhos fugiram pros lados, nervosos. “Não achei que tu ia tá de pé.”
O silêncio entre a gente pesava, como o ar quente antes de uma chuva no Rio.
Larissa mudou o peso de uma perna pra outra, ajeitando a saia como se isso apagasse o que eu já tinha visto.
Eu fiquei plantado na cadeira, braços cruzados, o pé batendo. Uma vez. Duas.
“Cadê tu tava?”, joguei, seco. Não era pergunta, era um soco.
A boca dela abriu, mas fechou logo. Os olhos dela pularam pro relógio na parede, depois voltaram pra mim.
Ela deu de ombros, mas os ombros tavam duros como pedra. “Fui só dar um rolê. Tava com as amigas no bar da Lapa, tu sabe, né?”
Meus olhos grudaram no roxo na clavícula, meio escondido pelo cabelo solto.
Inclinei a cabeça, falando baixo, quase mastigando as palavras. “Tu sempre sai pra tomar pinga com as amigas?”
Ela se encolheu, a mão voando pro pescoço, como se pudesse apagar a marca. “Não é nada, Bruno. Acho que alguém me esbarrou na multidão, só isso.”
Eu soltei uma risada curta, sem graça. Meus olhos desceram de novo pra saia dela, subindo alto demais, e pra marca de cinto de segurança na coxa, como se ela tivesse sido prensada com força.
“Parece que tu foi comida, Larissa.”
Ela travou. Os lábios abriram, como se fosse inventar outra história, mas a mentira morreu antes de nascer. Cruzou os braços com força, como se isso escondesse o calor subindo pelo pescoço.
Eu não me mexi, firme na cadeira, braços cruzados, o pé batendo no chão. Meus olhos varreram cada dobra da saia, cada mancha de batom que ela nem tentou limpar.
Não pisquei. Não falei mais nada.
Não precisava.
A cozinha parecia um túmulo, só o barulho do pé batendo no chão.
Larissa tava lá, braços cruzados, as unhas cravadas na pele, como se quisesse se segurar. Eu tava na cadeira, olhos no chão, o peito apertado.
Minha voz saiu baixa, pesada, sem gritar. “Fala a verdade, Larissa. Não mente pra mim.”
Ela abriu a boca, mas nada veio. Arranhou a manga da blusa, mexeu na saia, como se isso fosse salvá-la.
Por fim, os olhos dela subiram, molhados, arregalados, os lábios tremendo. “A gente… se beijou”, sussurrou, tão rápido que parecia querer jogar as palavras fora.
“Ele me beijou. Eu beijei de volta. Foi besteira, tava todo mundo bêbado, não significou nada.”
Meu queixo estalou. O pé bateu uma vez, o som ecoando no piso.
Meus olhos grudaram na saia amassada, no cabelo bagunçado, no roxo na clavícula.
“E?”, perguntei, seco.
Os lábios dela abriram, mas nada saiu de primeira. Meus olhos desceram pelo corpo dela, pela saia torta, como se outra mão tivesse puxado com força.
Eu me joguei pra trás na cadeira, braços cruzados, a voz quase debochada. “Só um beijinho, é?”
Os olhos dela cruzaram com os meus, e ela não desviou. “Tu acha que ficou assim só com um beijo de cachaça?”
Ela se encolheu, os ombros caindo, as mãos apertando os braços. “Não…”, murmurou, a voz tão baixa que quase engasgou. Olhou pro chão, a respiração tremendo.
“Ele… ele me pegou.”
As palavras caíram como um trovão. A vergonha tomou o rosto dela, os cílios baixando, mas não rápido o suficiente pra esconder o pulso acelerado na garganta. As coxas dela tremeram, apertando uma contra a outra, como se pudesse esconder o calor que pulsava ali.
Eu não disse nada. Só fiquei olhando, o pé batendo firme, o queixo tão cerrado que os dentes doíam. O silêncio cortava, pesado como uma faca.
Larissa manteve a cabeça baixa, o cabelo caindo na bochecha. Mas algo nela levantou o olhar, uma curiosidade suja que ela não segurava.
Os olhos dela desceram pro meu colo. Eu tava largado na cadeira, pernas abertas, e não tinha como esconder o volume na calça de moletom, duro, pesado, esticando o tecido.
Ela congelou, a respiração travada. Um som pequeno, quase um gemido, escapou da garganta dela. As coxas se apertaram mais, o calor subindo pela pele, a mesma vergonha que corava o rosto agora escorrendo entre as pernas.
Eu vi pra onde ela tava olhando e acompanhei. Quase me cobri, mas parei. Algo brilhou nos meus olhos, uma faísca que fez meu queixo travar.
Empurrei as mãos nos joelhos, levantei devagar. A cadeira rangeu no chão, e o som fez ela tremer.
Não falei nada de primeira, só cheguei perto em dois passos lentos. Larissa ficou parada, a respiração curta, os olhos pulando do meu rosto pro volume na calça.
Parei a centímetros dela, tão perto que dava pra sentir o calor do corpo dela. Minha mão subiu, não pro rosto ou pro queixo, mas pra baixo, com força, escorregando por baixo da saia.
Meus dedos acharam a renda, encharcada. Empurrei o tecido pro lado, dois dedos deslizando pelo calor molhado. “Tu tá encharcada”, falei, a voz fria, mas com um tom rouco que dizia tudo. Senti ela se apertar nos meus dedos, a umidade escorregadia cobrindo meus nós.
“É por causa dele?”, perguntei.
Larissa prendeu o fôlego, o corpo inteiro tenso. Os olhos arregalados, os lábios tremendo. “Que… que isso, Bruno?”, gaguejou, a voz fraca, uma meia-mentira morrendo na boca. Tentou recuar, mas minha outra mão agarrou o quadril dela, prendendo-a ali.
Meu polegar apertou mais forte, e o som molhado dos meus dedos deslizando nela fez os joelhos dela bambearem. “Não mente pra mim”, rosnei, me inclinando até minha boca quase tocar a dela.
“Ninguém come uma buceta assim e deixa por isso mesmo.”
As palavras a partiram. A vergonha subiu pelo peito dela, mas os quadris dela se mexeram contra minha mão, como se não tivessem escolha. Arrastei os dedos mais fundo, o estiramento fazendo ela ofegar, a palavra presa na língua.
Meu polegar circulou o clitóris com força. Ela se contorceu, a respiração saindo em gemidos cortados. “Tu transou com ele, né?”, falei, a voz baixa, afiada.
Ela prendeu o fôlego, mordeu o lábio, os olhos molhados. Balançou a cabeça de leve, um sim escondido no calor da culpa.
Rosnei baixo, os dedos indo mais fundo. “Onde?”, perguntei, tão perto que senti a respiração tremendo dela.
“No… no carro dele… na Praia do Flamengo…”, ela gemeu, as palavras saindo como um segredo sujo que ela não segurava mais.
Os quadris dela se apertaram, um gemido suave escapou, a vergonha se misturando com o tesão enquanto meus dedos a abriam. “Bruno… por favor…”, ela gemeu, mas eu não parei, os dedos acelerando, o polegar circulando até as pernas dela tremerem.
A respiração dela quebrou em suspiros desesperados, os olhos arregalados, como se ela não soubesse se isso era castigo ou se eu queria cada detalhe nojento. O medo de que eu pudesse parar, ou pior, querer mais, fazia ela gemer mais alto, o corpo traindo a mente.
Meus dedos afundaram uma última vez, arrancando um gemido quebrado da garganta dela, então puxei a mão, molhada com o calor dela. Meus olhos cravaram nos dela, escuros, famintos, com algo perigoso brilhando por baixo.
Agarrei o quadril dela, girei e empurrei ela pra cadeira onde eu tava. A madeira rangeu no chão. Ela ofegou, se segurando nos braços da cadeira.
Antes que ela respirasse fundo, puxei a saia dela pra cima, com força, sem paciência. A calcinha preta desceu pelas coxas, deixando a buceta molhada exposta sob a luz crua da cozinha. Um peido baixo escapou dela, o som tímido e constrangedor, mas só fez o calor entre a gente crescer, como se até isso fosse parte do jogo.
Ela tentou falar, talvez um protesto, talvez uma pergunta, mas tudo virou um suspiro abafado quando tirei o pau da calça. Grosso, latejando, roçando na coxa dela com a ponta quente.
Os olhos dela tremiam, cílios molhados, boca entreaberta, bochechas pegando fogo. Ela tava destruída: cabelo bagunçado, blusa entreaberta, pernas escorregadias, o líquido escorrendo da buceta pro assento.
Não dei tempo pra ela pensar. Agarrei os quadris dela, alinhei e meti com força. O estiramento a fez perder o ar, as unhas cravando nos braços da cadeira. “Bruno… caralho…”, ela suspirou, a voz tremendo.
Ela se contorceu embaixo de mim, um gemido baixo e sujo escapando. A confusão brilhava nos olhos dela, mas por baixo, o tesão explodia, cru e sem controle. Meus dedos cravaram nos quadris dela, puxei pra trás e meti de novo, cada estocada com raiva, como se fosse pra marcar ela como minha.
“Cadê o cara enquanto tu tava dando pra ele?”, rosnei, a voz áspera, cada palavra acompanhando o som molhado das estocadas.
Os olhos dela abriram, meio sonhadores, meio apavorados. “A… a amiga tava lá também…”, gemeu.
Soltei um som baixo, uma risada que não chegou nos olhos. Apertei a cadeira com mais força, que rangeu sob nós. “Sério?”, falei, os quadris batendo com força. Ela gritou, os quadris subindo pra encontrar os meus.
“É… a Jéssica tava com dois caras… num beco ali na Lapa…”, ela suspirou, a voz falhando.
Gemi, o som arrancado de algum lugar fundo. Meu pau metia mais forte, cada estocada sacudindo os quadris dela, os gemidos virando suspiros desesperados.
“Então tu foi sozinha com ele?”, rosnei.
Ela assentiu, as palavras saindo entre gemidos. “É… deixei a Jéssica com os dois… ela tava louca por isso…”
Minha mão desceu, o polegar apertando o clitóris dela, forçando os quadris dela a subirem com cada estocada. “Ele te comeu com força?”, perguntei, a voz falhando, suja.
“Por um tempo… mas ele não aguentou muito…”, ela respirou, os olhos arregalados, a vergonha se misturando com o tesão.
Grunhi, os quadris acelerando, o som da pele molhada e os gritos dela enchendo a cozinha. “Tu gozou?”, rosnei.
Ela me encarou, os olhos brilhando com culpa e excitação. “Sim… gozei…”, confessou, a voz um presente sujo.
“Forte?”, perguntei, os quadris batendo com raiva.
“Sim… ele… me pegou com força… me fez gozar…”, ela sussurrou, mordendo o lábio.
Rosnei, os quadris batendo com tudo, a cadeira tremendo. Ela ofegou, as coxas escorregadias, a buceta apertando em volta de mim. Outro peido escapou, rápido e envergonhado, mas só fez meu pau pulsar mais forte.
Minha mão subiu pro pescoço dela, a boca perto do ouvido, a respiração quente. “Tu implorou por isso?”, rosnei, o pau batendo fundo, a cadeira rangendo.
“Não… eu… não implorei…”, ela suspirou, engasgando enquanto eu metia mais fundo, os quadris dela pedindo mais.
“Ele… me pegou de quatro… no banco do carro… levantou minha saia…”, ela choramingou, as palavras saindo entre gemidos.
Os quadris dela subiram, cada palavra me deixando mais duro, mais bruto. “Tu quis?”, perguntei, a voz rouca.
Ela estremeceu, os olhos fechando, a respiração ofegante. “Não planejei… mas quando ele me tocou… não consegui parar…”
Meu polegar circulou o clitóris dela, a buceta apertando em volta de mim. “Onde tava a mão dele? Na tua boca?”, perguntei.
“Sim… ele… tapou minha boca… quando eu gemi alto…”, ela sussurrou, as unhas arranhando a cadeira.
Grunhi, o som cru, os quadris batendo mais rápido. “E a tua amiga? Tava chupando um enquanto levava no cu?”, rosnei.
O gemido dela virou algo sujo, desesperado. “Sim… ela… tava de joelhos… um na boca, outro fodendo o rabo dela…”
Minha respiração bateu no pescoço dela, selvagem. Os quadris metiam com força, o som molhado abafando os suspiros dela. “Ele gozou dentro de tu?”, rosnei.
Ela balançou a cabeça, as palavras saindo rápido. “Não… ele gozou nas minhas costas… disse que minha buceta era boa demais… apertada…”
Rosnei, os dentes roçando o ombro dela, os quadris batendo fundo, as pernas dela tremendo. “Aposto que tu amou chegar em casa fedendo a outro cara, né?”, falei, a voz crua.
Os olhos dela reviraram, a buceta apertando, um gemido quebrado escapando. “Bruno… gozei tão forte… não consegui evitar…”
Minha mão subiu pro queixo dela, forçando ela a me olhar. “Fala de novo”, mandei.
“Ele… me fodeu… me curvou… gozou em mim… me deixou toda suja pra ti…”, ela sussurrou, a voz tremendo.
Meu pau pulsou, os quadris metendo mais rápido, fundo. “E agora tu tá aqui… me dando essa buceta enquanto me conta como deixou ele te usar…”, ela gemeu, a cadeira escorregadia sob as coxas dela.
Rosnei, metendo uma última vez, me derramando dentro dela, quente, grosso, a traição e o tesão se misturando em cada pulsação. A respiração dela tremia, as pernas apertando minha cintura, os lábios abertos num gemido suave.
Ela me olhou, os olhos arregalados, cílios molhados, vergonha e algo cru brilhando na luz da cozinha. “Sou tua…”, sussurrou, a voz quase um segredo.
Fiquei dentro dela, a buceta dela ordenhando cada gota. A respiração dela era irregular, os cílios úmidos, a boca aberta como se quisesse pedir desculpas, mas não achasse as palavras. Ela tentou me olhar, mas meus olhos tavam fixos na buceta dela, destruída, meu pau ainda pulsando, a mistura dos dois escorrendo.
Meu polegar subiu pro queixo dela, forçando ela a olhar pra cima. “Sei que tem mais”, falei, a voz baixa, perigosa.
Ela se encolheu, os lábios tremendo, o calor entre as coxas pulsando de novo. Meus quadris rolaram, lento, fundo, fazendo ela ofegar.
“Da próxima vez”, rosnei, os dedos puxando o cabelo dela, expondo a garganta. “Quero cada detalhe nojento.”
Me inclinei, a respiração quente na orelha dela. “Enquanto eu fodo esse cu apertado até tu não esconder nada de mim.”
O gemido dela foi trêmulo, impotente, e era tudo que eu precisava. Minha câmera escondida capturou cada segundo, e essas aventuras tão cruas quanto o asfalto da Lapa tão no meu perfil no **www.selmaclub.com**, onde divido tudo. O que vem depois? Só acompanhando pra saber.
**Por favor, galera, se essa história te pegou, não esquece de dar 5 estrelas! É o jeito de mostrar que tu curtiu e quer mais dessas aventuras que vão te deixar pensando no que tá por vir. Cada estrela é um grito pro mundo que essa vibe crua e real merece mais capítulos!**
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)