Voyeur de dona de casa voltando das compras, numa rua suja
Aqui pe novamente Daniel e fiz esse delicioso flagra abaixo aqui no bairro de Peixinhos, com suas ruas imundas, lixo pra todo lado, esgotos a céu aberto, mas também donas de casa simples e deliciosas como Helena, essa vizinha de minha mãe. Ela voltava com algumas compras, debaixo de sol forte e muito calor. Quem acompanha meus vídeos, fotos e contos no site de Selma Recife sabe que diariamente faço fotos de mulheres assim, donas de casa simples, dessas que vemos nas ruas mesmo. E fico imaginando mais ainda os cheiros nas axilas, com desodorantes baratos e quase vencidos. Adoraria cheirar e lamber as axilas delas aí mesmo. e o cheiro da bunda, natural quente e suada? Caralho, sei que devia estar com cheiro forte e até manchando o fundo da calcinha de merda, pois a maioria dessas mulheres não limpam direito os cuzinhos, mas eu adoro esses cheiros de bunda e até lamberia para sentir o sabor azedinho e amargo do ânus. Fico somente observando e flagrando, imaginando fazer algo a mais. Então vamos para uma imaginação e desejo meu: um conto onde eu ofereço ajuda a ela, na casa dela, com beijos, tirando a roupa, bunda suada e fedida, cheirando e lambendo, passando manteiga no cu, fazendo anal, gemidos, dor, o cheiro de bunda subindo no ar, ela se peidando e melando o pau de merda, e gozada na boca dela com nojo.
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O sol estava queimando minha pele enquanto eu caminhava pelas ruas esburacadas de Peixinhos, o calor subindo do asfalto como se fosse um forno a céu aberto. O fedor de lixo podre misturado com o cheiro úmido dos esgotos abertos enchia o ar, e eu sentia o suor escorrendo pela minha testa, pingando no peito. Foi aí que a vi: Helena, a vizinha da minha mãe, com aqueles peitos empinados marcando a blusa amarela justa, as coxas grossas saltando das calças jeans curtas, e os cabelos castanhos bagunçados pelo vento quente. Ela carregava duas sacolas plásticas cheias, o plástico esticando com o peso das compras, e o jeito que ela balançava o quadril me fez parar no meio da rua, o pau já dando um sinal de vida dentro da cueca.
— Caralho, que visão! — murmurei pra mim mesmo, sentindo o calor subir não só do sol, mas de uma vontade safada que começava a me consumir. O suor escorria pelas axilas dela, deixando manchas escuras na blusa, e eu podia quase sentir o cheiro acre de desodorante barato misturado com o odor natural da pele quente. Meu cérebro já viajava, imaginando enfiar o nariz ali, cheirar fundo e lamber cada gota de suor salgado. Mas o que me deixava louco mesmo era pensar na bunda dela, enfiada naquela calça apertada, suada pra caralho depois de andar sob esse sol dos infernos. Aposto que o cuzinho tava quente, úmido, com aquele cheiro forte de quem não lava direito depois de cagar. Meu pau deu um pulo só de pensar em meter a língua lá, sentir o gosto azedo e amargo que me deixa duro como pedra.
Respirei fundo, tentando me controlar, mas o tesão era mais forte. Aproximei-me dela, limpando o suor da testa com a manga da camisa e forçando um sorriso que eu sabia que era meio torto de tanto desejo.
— E aí, Helena! Tá pesada essa sacola, hein? Quer que eu te ajude a levar até em casa? — Minha voz saiu rouca, e eu não consegui disfarçar o olhar que descia devagar pelo corpo dela, parando na curva da bunda.
Ela me olhou de lado, o rosto brilhando de suor, e deu um sorrisinho desconfiado, mas assentiu.
— Tá bom, Daniel, ajuda aí. Tá foda carregar isso sozinha com esse calor do caralho.
Meu coração acelerou. Caminhamos juntos, o silêncio entre nós quebrado só pelo barulho dos nossos passos e pelo som distante de latas sendo chutadas por algum cachorro de rua. Chegamos à casa dela, uma construção simples com paredes descascadas e uma porta de madeira meio torta. Ela abriu a porta, e um ar quente e abafado nos recebeu, misturado com o cheiro de comida velha e um toque de mofo. Deixei as sacolas na mesa da cozinha, mas meus olhos já estavam fixos nela, imaginando o que vinha pela frente.
— Valeu, hein — ela disse, virando-se pra me agradecer, mas eu me aproximei rápido, o tesão me dominando.
— De nada, mas deixa eu te recompensar de um jeito diferente — sussurrei, encostando meu corpo no dela. Antes que ela pudesse responder, segurei o rosto dela com as mãos e colei minha boca na dela, enfiando a língua com força. O gosto salgado do suor dela me deixou louco, e ela gemeu baixinho, hesitante, mas não me afastou. Suas mãos subiram pro meu peito, e eu senti o calor da pele dela contra a minha.
Rasguei a blusa dela com vontade, os botões voando pelo chão, e ataquei os peitos redondos com a boca, chupando os mamilos duros enquanto ela soltava um gemido rouco. — Caralho, Daniel, tá louco? — ela murmurou, mas o tom era mais de excitação do que de protesto. Tirei a calça dela com um puxão, e lá estava: a bunda suada, a calcinha branca já amarelada nas bordas, marcada por um cheiro forte que subiu até meu nariz. Era um fedor gostoso, de suor misturado com o azedo do cuzinho sujo. Me ajoelhei atrás dela, enfiei o nariz entre as nádegas e cheirei fundo, o aroma me deixando tonto de tesão. Passei a língua devagar, sentindo o gosto amargo e salgado, e ela se contorceu, gemendo alto.
— Porra, isso é nojento! — ela gritou, mas as pernas dela tremiam, e eu sabia que ela tava gostando. Peguei um pote de manteiga que tava na mesa — não sei nem por que tinha aquilo ali — e espalhei uma boa quantidade nas mãos. Esfreguei na bunda dela, o cheiro gorduroso se misturando ao fedor natural, e abri as nádegas com força. Meu pau tava duro pra caralho, e eu não aguentei mais. Cuspi na mão, umedeçi ele e comecei a enfiar devagar no cuzinho apertado dela.
— Ai, caralho, dói! — ela gritou, o corpo se contraindo, mas eu empurrei mais, sentindo o calor úmido e apertado me engolir. O som dos nossos corpos batendo ecoava na casa, misturado aos gemidos dela e aos meus grunhidos de prazer. O cheiro de bunda subia no ar, forte e quente, e de repente ela soltou um peido alto, molhado, que melou meu pau com um líquido quente e fedorento. — Porra, que merda é essa? — gritei, mas o tesão só aumentou, e eu meti mais forte, sentindo a mistura escorrendo pelas minhas coxas.
Ela gemia alto, uma mistura de dor e prazer, e eu sentia o clímax chegando. Puxei o pau de dentro dela, ainda melado e fedendo, e virei o rosto dela pra mim. — Abre a boca, caralho! — ordenei, e ela obedeceu, os olhos arregalados de nojo e excitação. Gozei com força, jatos quentes acertando a língua dela, o gosto salgado e amargo se misturando ao cheiro de bunda no ar. Ela engasgou, cuspindo parte pra fora, o rosto contorcido de repulsa.
— Que nojo, seu filho da puta! — ela xingou, limpando a boca com a mão, mas havia um brilho nos olhos dela que me dizia que ela queria mais. Ficamos ali, ofegantes, o cheiro pesado pairando entre nós, enquanto eu imaginava o que mais poderia fazer com ela na próxima vez.
Dias se passaram, e eu não conseguia tirar Helena da cabeça. O som dos gemidos dela, o cheiro da bunda suada, o jeito que ela se entregou mesmo com nojo — tudo isso me deixava louco pra voltar. Será que ela me chamaria de novo? Será que eu poderia explorá-la ainda mais, talvez até levar outra mulher pra se juntar a nós? Meu pau já endurecia só de pensar nas possibilidades. E tem mais aventuras esperando por você no site www.selmaclub.com, onde eu compartilho cada detalhe sujo e picante das minhas conquistas.
Por favor, não se esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto! Coloquei meu coração e minha imaginação mais suja pra criar algo que te deixasse com água na boca e vontade de ler até o fim. Sua avaliação é tudo pra mim, e eu imploro que você me ajude a mostrar pro mundo o quanto esse texto é foda. Vamos lá, clique nas estrelas e me dá esse presente — você não vai se arrepender de acompanhar as próximas histórias que estão por vir!
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