Mãe Contra o Celibato Involuntário 04
Sou o Breno, um cara de 22 anos que vive aventuras picantes no Rio de Janeiro. Minha história começa com um despertar quente ao lado da minha mãe, Valéria, com quem tenho uma relação intensa e proibida. Tudo começou pra me proteger das ciladas da internet, mas virou uma paixão avassaladora. Registro tudo com uma câmera escondida e compartilho essas aventuras no meu perfil no www.selmaclub.com, onde o tesão e a adrenalina rolam soltos. Agora, com a chegada da Larissa, uma ruiva fogosa de Copacabana, as coisas ficam ainda mais quentes. Será que ela vai topar esse jogo ardente?
Acordei com o sol do Rio batendo na janela, o calor já grudando na pele. Estiquei o corpo, sentindo o lençol colar no meu peito nu e no corpo quente que dormia ao meu lado. Virei de lado, e meu pau, já duro como pedra, fez um volume danado sob o tecido fino. Sorri, sentindo o sangue pulsar, enchendo cada centímetro do meu cacete. Não é surpresa que eu tava de alto astral; aos 22 anos, acordar com um tesão daqueles era praticamente uma tradição carioca.
"Puta que pariu", soltei, com um riso baixo. "Tá pronto pra farra, né?"
Como qualquer cara da minha idade, meus hormônios são um vulcão em erupção. Mas, diferente da maioria, eu não preciso ficar na seca. Tenho uma válvula de escape perfeita: Valéria, minha mãe, uma coroa gostosa que me deixa usar seu corpo quando o tesão aperta. Deslizei com cuidado na cama, meu pau encaixando direitinho entre as coxas grossas dela. Mordi o lábio, sentindo a pele macia roçar na minha rola dura, e fui subindo devagar, até encostar na umidade quente da sua buceta.
Um gemido suave, quase um ronronar, escapou dela, me fazendo parar por um segundo. Mas logo vi que Valéria ainda tava no sono profundo, de costas, o lençol abraçando a curva perfeita do seu rabo. Aquele bundão empinado pressionava minha virilha, e, mesmo com a resistência dos seus travesseiros de carne, não segurei a vontade. Enfiei meu pau nas dobras molhadas da sua buceta madura, começando devagar, sentindo o calor escorregadio me engolir.
Não demorou pra eu perder a linha. Apesar de já ter pegado um jeito com o sexo nas últimas semanas, eu ainda sou um cara novo, louco por prazer. Minhas mãos, ansiosas, agarraram os peitos enormes dela, apertando com força. Cada mamilo duro roçava na palma, me deixando louco. Grunhi, colando meu corpo no dela, meu pau esfregando com mais força na entrada úmida e quente.
Valéria soltou um suspiro rouco. "Breno? Meu Deus, você já tá...?" – a voz dela saiu mole, misturada com um risinho safado. "Tá com fome, hein, meu garoto?"
"Desculpa, mãe", falei, com um sorriso maroto. "Não deu pra segurar."
Ela riu, um som quente que me arrepiou. "Tá bom, seu safado. Deixa comigo." Com uma mão, ela acalmou minhas estocadas, guiando meu pau pra dentro dela com um gemido baixo. O calor escorregadio da sua buceta me envolvespot. Eu gemi alto, sentindo ela me engolir, o cheiro doce e úmido dela misturado com o suor salgado do nosso tesão.
"Porra, mãe, que delícia!", soltei, enquanto ela ria de novo. "Seu pauzão tá em casa agora, né?"
Aconchegando-se mais, continuei metendo fundo, sentindo o aperto gostoso da sua buceta. Valéria já tava acostumada com meu fogo. Ela curtia minha energia, mesmo que às vezes fosse um furacão. Tudo começou pra me manter longe das merdas da internet, daqueles papos tóxicos que a amiga dela, Márcia, alertou. Valéria quis me proteger, oferecendo seu corpo como um presente. E, caralho, que presente!
"Ahhh, Breno, me fode!", ela gemeu, enquanto eu socava com vontade. "Tô quase gozando!"
Era uma rotina diária, e eu não me arrependia de nada. Cada gozada era uma prova de que ela tava no caminho certo, me mantendo satisfeito e longe de ciladas. "Tô gozando, mãe!", gritei, enchendo ela com jatos quentes, nossos corpos tremendo juntos, o cheiro de sexo pairando no ar. Valéria ronronou, os lábios grossos sorrindo. "Delícia de acordar assim, com meu garoto me preenchendo."
"Qualquer coisa pra minha rainha", respondi, beijando sua bochecha. Ela suspirou, melancólica. "Vou sentir saudade disso quando você encontrar uma mina de verdade, sabe?"
"Quê? Mãe, nunca vou largar você!", retruquei, apertando seus peitos. "E tem a Márcia e a Fernanda, né? Tô bem servido!"
Ela riu, mas insistiu: "Você precisa de alguém da sua idade, Breno. Uma conexão mais profunda."
"Mãe, relaxa. Quero você e as amigas. E se rolar uma namorada, ela vai ter que topar nosso esquema." Valéria sorriu, apertando meu pau, que já tava voltando à vida. "Acha que consegue uma mina que divida você com a gente?"
"Ô se consigo!", falei, enquanto ela mergulhava sob o lençol, chupando meu cacete com uma fome que me fez gemer alto.
***
No mesmo dia, Larissa, uma ruiva de 20 anos, saiu do banheiro da academia em Copacabana, o suor ainda brilhando na pele. Lavou as mãos, o sabonete com cheiro de lavanda enchendo o ar, e se olhou no espelho. Uma nova sarda brilhava na ponta do nariz, somando-se às pintinhas que salpicavam suas bochechas rosadas. "Tá vendo? O sol carioca não perdoa", murmurou, secando as mãos e jogando a toalha de papel no lixo.
Larissa não era modelo, mas tinha um charme de tirar o fôlego. Os cachos ruivos caíam soltos, os olhos verdes brilhavam como o mar de Ipanema, e o queixo fino destacava os lábios vermelhos. Como líder de torcida, seu corpo atlético atraía olhares, os peitos firmes e o rabo empinado enchendo os shorts justos. Mas ela tava de saco cheio dos jogadores de futebol e seus egos inflados.
Por isso, eu, Breno, era uma boa mudança. Ajudava ela com os estudos, explicando cálculo de um jeito que até ela pegava. E, de quebra, ela agradecia com chupadas de deixar qualquer um louco. Só que, nas últimas semanas, eu tava dando uns foras, evitando ela com desculpas esfarrapadas. Larissa tava começando a achar que eu tinha outra, mas eu negava, fugindo antes que ela insistisse.
No bicicletário da academia, ela me pegou. "Breno, dá pra falar um segundo?" – perguntou, com um sorrisinho provocador. Tava com uma saia curta e uma blusa leve, o sutiã marcando os peitos de um jeito que quase me fez babar.
"Tô na correria, Larissa", desconversei, mexendo na tranca da bike.
"Sei. Sempre ocupado, né?" – ela revirou os olhos. "Tô precisando de ajuda com probabilidade. A professora vai jogar uma prova surpresa, e eu não manjo nada."
"Tá bom, quarta a gente vê isso", respondi, mas ela cortou: "E agora?"
"Agora?" – pisquei, surpreso.
"É. Ou tá indo pra casa se acabar na punheta?" – ela soltou, rindo.
"Porra, Larissa!", retruquei, meio puto. "Desculpa, tá? Foi mal. Tô precisando mesmo da tua ajuda."
Ela sorriu, safada. "O de sempre, né?"
"É. Mas talvez eu queira mais", provoquei. "Chupa meu pau quando e onde eu quiser. Inclusive na academia."
"Caralho, tu tá sério?" – ela arregalou os olhos, mas topou. "Tá, dentro do razoável."
"Vem comigo", chamei, e ela me seguiu até o carro dela, onde prendi minha bike. "Pra minha casa", mandei, com um olhar que fez ela engolir seco.
***
Mais tarde, Valéria chegou do pilates em Botafogo, estacionando com cuidado na garagem. Sabia que eu tava em casa, pronto pra meter com ela e as amigas, Márcia e Fernanda, que sempre topavam um ménage. Hoje, porém, só Valéria tava na área. Márcia teve uma emergência com o filho, e Fernanda tava malhando com outra amiga.
Valéria subiu as escadas na ponta dos pés, imaginando me surpreender com um biquíni minúsculo, o calor do Rio pedindo algo bem ousado. De repente, ouviu um grito meu: "Porra, que tesão!" – vindo do meu quarto. Curiosa, ela se aproximou, escutando gemidos e sons molhados de sexo.
"Quem tá aí com ele?", pensou, descartando as amigas. "Será que ele tá batendo uma?" A ideia a deixou em pânico. Ela começou a transar comigo pra me proteger das merdas da internet, e eu me masturbar seria uma falha dela. Decidida, foi até meu quarto, mas os sons de pele batendo e gemidos a fizeram sorrir. Eu tava metendo em alguém!
Espiando pelo buraco da fechadura, Valéria viu a cena: eu socando uma ruiva por trás, o rabo dela tremendo a cada estocada. "Porra, tá mais apertada?", grunhi.
"Tô gozando, Breno!", a garota gritou. Era Larissa, a ruiva da academia. Valéria ficou molhada na hora, a calcinha encharcada enquanto assistia. Entrou no quarto, pelada, e se aproximou, sorrindo.
"Breno?", sussurrei. Ele parou, boquiaberto. "Mãe?"
"Shh, relaxa", falei, subindo na cama de quatro, o rabo empinado. "Oi, Larissa! Sou a Valéria, mãe do Breno. Tô vendo que ele te curte pra caralho!"
Larissa, chocada, gaguejou: "Sra. Valéria?!"
"Relaxa, querida. Só curte o pauzão dele", ronronei, enquanto Larissa gozava de novo, tremendo.
***
Larissa acordou grogue, a buceta latejando de tanto levar rola. Levou um tempo pra lembrar como chegou ali. Tinha ido pra casa do Breno pra "estudar", mas ele já tava com o pau duro, exigindo um boquete. Ela chupou com vontade, mas ele não gozava fácil. Quando finalmente gozou, foi uma enxurrada, e ela engoliu tudo, louca de tesão.
Mas Breno não parou. Mandou ela tirar a roupa, subir na cama de quatro, e meteu com força. Larissa gozou várias vezes, jurando ser a vadia dele. E, no meio do fogo, Valéria apareceu, pelada, se juntando à putaria. Larissa ficou sem chão, mas o tesão falou mais alto.
"Valéria?", perguntou, vendo a coroa gostosa. "Você tá...?"
"Pelada? Claro, sua safada!", Valéria riu. "A gente divide o Breno. Ele é um garanhão, né?"
Larissa piscou, confusa. "Breno, tu mete com ela?"
"É, e com as amigas dela também", admiti, sorrindo. "Mas tu é foda, Larissa. Quero que seja minha mina."
Ela corou. "Tá, mas e tua mãe?"
"Sem crise", Valéria disse, masturbando meu pau. "Ele precisa de várias pra aguentar o tranco."
Larissa arregalou os olhos, vendo Valéria me punhetar com maestria. "Porra, isso é loucura!"
"Quer entrar na onda?", perguntei. "Minha mãe pode lamber o gozo da tua buceta."
"Que isso!", Valéria riu, mas já tava de quatro, chupando a buceta cheia de porra da Larissa. Eu peguei Valéria por trás, metendo com força, o quarto cheirando a sexo e suor. Larissa gemia, gozando de novo, enquanto eu socava Valéria, pensando no futuro: será que Larissa vai aguentar esse fogo todo? Só acompanhando minhas aventuras no www.selmaclub.com pra saber!
Por favor, galera, se curtiram essa história, não esqueçam de dar 5 estrelas! É o que me motiva a trazer mais aventuras quentes, cheias de tesão e reviravoltas. Quero vocês comigo nessa viagem, então capricha na nota e bora pro próximo conto!
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