Aquele Dia No Shopping
Algumas situações a gente nunca esquece. E como eu poderia esquecer do dia mais excitante e prazeroso de minha vida, nessa minha nova fase?
Me chamo Ulisses e tenho 42 anos. E o que vou contar é real. E como eu gostaria de reviver cada momento daquele dia.
Isso era desconcertante. Eu, minha esposa, minha filha e seu namorado, em um daqueles momentos em família saboreando uma pizza mas praça de alimentação do shopping, quando sem querer, por exatamente três segundos, meus olhos se cruzaram com os olhos do chefe de família em uma mesa um pouco distante.
Aquele olhar eu conhecia bem. Sabia o que significa. Então, os primeiros sinais começaram a tomar conta do meu corpo. Um leve desconforto por estar sentindo tesão ali com a família à minha frente. Meus olhos queriam retornar para ele. Mas eu evitava. Mas, não resisti por muito tempo e voltei a olhar. Dessa vez nossos olhares não se cruzaram. Mas assim que eu desviei os olhos, percebi que ele me olhou. Então eu voltei a olhar para ele e novamente nos encaramos por três segundos. Isso era mais do que o suficiente para ser descartada qualquer possibilidade de engano. Ele queria. E eu também queria. Em volta, ninguém percebia absolutamente nada. Pelo menos era o que me pareceu. Eu já estava sentindo o coração acelerando, a respiração se intensificando e aquele calor tomando conta de mim.
Fazia menos de um ano que eu havia me libertado sem que ninguém soubesse. Uma só vez e no carro de meu iniciador, o qual jamais tornei a ver. Sentia falta. Pensava muitas vezes em pagar um profissional. Mas isso seria um caminho sem volta. Sei que vicia. E eu já havia consumido todo tipo de literatura do gênero. Principalmente sobre a ciência da comunicação secreta desse universo. E quando ele me olhou pela terceira vez, já se levantando de sua cadeira e deixando esposa e seus dois filhinhos, sabia o que aquilo queria dizer. Era mais do que um convite, uma intimação. Eu deveria contar um minuto e naturalmente me levantar para ir ao banheiro.
Assim eu fiz, tomado de intensa ansiedade. Mas a minha esposa também resolveu ir. E então fomos nós aos banheiros. Ele entrou no feminino e eu cheguei a pensar em desistir. Mas o meu corpo já estava implorando por aquele cara. E eu entrei no banheiro. Ele não estava nos mictórios nem nos lavatórios. Então só poderia estar naquele box entreaberto. Esperei o cara que estava mijando sair, enquanto eu usava um dos mictórios, e assim que o cara saiu eu segurei o mijo e fui verificar aquele box. E lá estava ele de pé segurando o seu pênis.
Ele deu um sorriso e eu entrei, travando a porta. Estava nervoso. Nem retribui o sorriso. Mas meu corpo sabia o que queria. Minha boca, na verdade. Então me abaixei e iniciei um oral em seu pênis que ainda não estava totalmente rígido e ereto. E isso fazia a sensação ser ainda mais prazerosa. Sentir ele endurecendo na minha mão e na boca. Eu desejava que o tempo parasse. Sabia que era possível que a Jenifer já tivesse saído do banheiro e estaria me esperando. Então eu acelerei e o masturbei mais interessante, enquanto meus lábios e minha língua deslizavam naquele penis cada vez mais delicioso. Em pouco tempo estava duro como pedra. E antes mesmo de eu perceber que o cara já estava perto de ir, no instante que eu fui lamber a glande, veio aquele fluxo em meu rosto, colidindo em parte no meu nariz. Então trouxe o pênis para dentro da boca, deslizando nele meus lábios, exercendo um pouco de pressão, enquanto sentia o fluxo de seu orgasmo batendo no fundo de minha boca. Prendi a respiração, já sentindo a glande atravessando minha garganta, e deixei o pênis terminar de inseminar meu estômago.
Como era gostoso ouvir o barulho vindo da minha barriga quando o meu estômago recebia nele o fluxo do prazer daquele homem. E também é delicioso sentir o pênis pulsando na boca. Sentir a uretra, na base do penis, forçando o meu lábio inferior no ritmo do fluxo do esperma sendo arremessado de dentro do pênis para dentro de mim. Isso é de tirar o ar e deixar o corpo em brasa. E então, eu fui sentindo o pênis ficando cada vez mais mole. Já não vinha nada dele. Fui retirado a boca, apertando os lábios, para extrair mais esperma e terminei de extrair tudo, pressionando com os dedos, formando uma forca. Eu via brotar aquele caldinho, que sem pressa, eu lambia e fazia biquinho sugando, na esperança de receber até a última gotinha.
Terminado totalmente o seu esperma, me levantei e saí do box. Lavei as mãos e o rosto, mas não a boca. E deixei o banheiro. Jennifer não estava me esperando. Quando chegue à mesa, ela estava sentada com um olhar de questionamento. E com um sorriso sem graça, eu dei a entender que tinha sido número 2. Me sentei e não quis beber nem comer nada por um tempinho, ainda aproveitando o gostinho ácido do esperma daquele homem. Ele se sentou com sua família e eu fiquei torcendo para ele olhar para mim. Queria passar a língua em meus lábios, para que ele visse que eu ainda estava sentindo o gostinho dele.
Eu estava certo de que ninguém desconfiava de nada. Mas quando olhei na mesa de trás, uma senhora que estava com duas jovens, me olhou com desaprovação, olhando em seguida para aquele homem, deixando claro que sabia de tudo. Eu deveria ter sentido vergonha. Mas sorri pra ela, com certo deboche no olhar.
Isso foi só o primeiro tempo. Eu queria mais. Queria sentir o pênis daquele homem me atravessando o reto. E isso eu vou deixar pra contar em outra ocasião.
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Comentários (1)
Wilson: Deu saudade da minha primeira vez. Mas conta mais. Você escreve bem.
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