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Por que os machos gostam tando de comer cu? É sujo, imundo.. Mas eu dou.

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Sou Norma, 52 anos (VEJA ABAIXO), casada com um corno manso de 60 anos que sabe e aceita que eu sou viciada em dar meu cu pra vários machos. Meu marido, que eu chamo de Mr. C, é um cara tranquilo, mas nunca na vida ele encostaria o pau dele no meu rabo. Ele diz que é como enfiar o caralho na merda, e, porra, ele tá certo. Mas eu? Eu amo essa parada. Amo foder de todas as formas, mas hoje eu quero mergulhar fundo nessa tara louca que os caras têm pelo meu cu. Por que isso? Por que essa obsessão do caralho por um buraco que, vamos ser honestos, é sujo pra cacete, fede pra caralho e só serve pra cagar coisas nojentas como massa cheia de vírus, fungos e bactérias? É um esgoto de carne, um buraco imundo que dá nojo só de pensar, mas me dá um tesão do caralho ver esses machos loucos pra enfiar seus paus lindos e limpinhos nessa podridão. E eu deixo. Deixo eles se lascarem nesse cu quente e fedido, porque, puta que pariu, é bom demais.
Hoje eu tô de olho num cara novo, o Tony. Ele tem me enchido o saco há semanas, implorando pra meter no meu rabo. É um macho gostoso, uns 40 anos, corpo sarado e um pau que parece uma obra de arte nas fotos que ele mandou. Tô excitada pra caralho, mas também com um frio na barriga. Cada foda é diferente, e esse cu aqui já viu de tudo—mas nunca se sabe o que vem pela frente.
Antes dele chegar, eu me preparo direitinho. Tomo um banho quente, esfregando cada pedaço do meu corpo, com atenção extra pro meu cu. Uso um daqueles duchadores pra limpar tudo lá dentro, tentando deixar o buraco menos nojento, mas sei que nunca fica 100%. Enquanto a água quente escorre, eu penso no que vai rolar e minha buceta já começa a pingar. Passo os dedos no meu grelo, só pra provocar, mas não gozo. Quero guardar essa porra toda pro Tony.
Mr. C tá na sala, lendo um livro com cara de quem não tá nem aí. Quando passo por ele, toda pelada e molhada do banho, ele levanta os olhos e fala: “Tá linda, Norma. O Tony é um sortudo do caralho.” Eu dou um sorriso safado e mando um beijo. “Valeu, meu corno. Depois eu te conto cada detalhe.” Ele sorri de volta, daquele jeito que me diz que ele curte ouvir minhas putarias, mesmo ficando só na plateia.
O Tony chega na hora, e, caralho, ele é ainda mais gostoso ao vivo. Jeans apertado marcando o pau, camisa mostrando os músculos. Eu abro a porta com um robe de seda que mal cobre meu rabo, e os olhos dele quase saltam da cara. “Oi, Tony,” eu falo, com voz de quem já tá pronta pra dar. “Tava te esperando, seu safado.” Ele entra, fecha a porta e solta um: “Norma, você é um tesão do caralho. Tô louco pra te pegar.” Eu levo ele pro quarto, onde já deixei umas velas acesas e um som rolando pra dar clima.
A gente começa se pegando, mãos pra todo lado, bocas se devorando. As mãos dele são grossas, firmes, e ele sabe como me fazer gemer. Tira meu robe, me deixa pelada, e eu arranco a roupa dele. O pau dele é um monstro—grosso, cheio de veias, com uma curva que eu sei que vai me foder direitinho. Eu me ajoelho e engulo aquele caralho, sentindo o gosto salgado e o cheiro de macho. Chupo fundo, até ele bater na minha garganta, e o Tony geme alto: “Puta que pariu, Norma, você é foda!” Eu olho pra ele, com os olhos marejados, e falo: “Calma, seu filho da puta, o melhor ainda vem.”
Depois de um tempo chupando, eu levanto e vou pra cama. Fico de quatro, empinando o cu pra ele. “Sei o que você quer, seu tarado,” falo, olhando por cima do ombro. “Vem pegar.” Ele pega o lubrificante na mesinha e passa nos dedos. Começa esfregando meu cu, devagar no começo, depois mais forte. Eu gemo enquanto ele enfia um dedo, sentindo meu rabo se abrir. É bom pra caralho, a forma como ele me estica, me preparando pro pau dele. Minha buceta tá encharcada, mas ele nem liga—o foco dele é meu cu, e eu adoro isso. Ele enfia outro dedo, abrindo mais, e eu empurro o rabo contra ele, pedindo mais.
A Foda no Cu
Finalmente, ele se posiciona atrás de mim, a cabeça do pau encostando no meu cu. “Tá pronta?” ele pergunta, com a voz rouca de tesão. “Sim, seu puto,” eu respondo, ofegante. “Fode meu cu logo!” Ele empurra devagar, centímetro por centímetro, até entrar todo. É intenso pra caralho, a sensação de estar tão cheia, tão arregaçada. Sinto cada veia do pau dele enquanto ele começa a se mexer. O quarto fica cheio de barulho—o som das nossas peles se batendo, o squish molhado do lubrificante, os gemidos dele e os meus gritos. O cheiro de sexo toma conta, um misto de suor, porra e o fedor natural do meu cu sendo fodido.
“Caralho, seu cu é apertado pra porra!” o Tony grunhe, agarrando meus quadris com força. “Tô amando foder esse buraco imundo!” Eu rio, sem fôlego. “Então mete mais, seu filho da puta! Arregaça meu cu!” Ele acelera, socando com tudo, e eu sinto o orgasmo vindo. Toco meu grelo, e gozo forte, meu cu apertando o pau dele como um torno. Ele não aguenta e goza logo depois, enchendo meu rabo de porra quente. A gente desaba na cama, suados e acabados, com o pau dele ainda dentro de mim.
Depois de uns minutos, ele sai, e eu sinto a porra escorrendo do meu cu. É nojento e perfeito ao mesmo tempo. Ele me ajuda a limpar, me beija mais um pouco e vai embora. Eu o levo até a porta, ainda pelada, e vejo ele sumir no carro.
O Corno Quer Saber Tudo
Volto pra sala e encontro o Mr. C com um copo de uísque na mão. “E aí, como foi?” ele pergunta, com um brilho curioso nos olhos. Eu me sento do lado dele, ainda sentindo o tesão da foda. “Foi do caralho,” digo, dando um beijo nele. “O Tony meteu no meu cu como se não tivesse amanhã.” Ele me puxa pra perto. “Conta tudo, sua safada.” E eu conto, cada detalhe sujo, enquanto ele ouve com aquele sorrisinho.
Enquanto falo, penso na tara dos caras pelo meu cu. Por que essa loucura por um buraco tão podre? Talvez seja o proibido, o aperto, ou só o fato de ser tão errado. Pra mim, é o tesão de ser desejada assim, de dar o que eles querem e gozar com isso. Claro, tem o lado prático—cu é sujo, pode dar merda (literalmente), mas com cuidado, dá pra curtir sem problema. E eu curto pra caralho.
O Novinho Mike
Uns dias depois, conheço o Mike, um novinho de uns 28 anos, magro, atlético, com um pau longo e fino. Ele tá nervoso, nunca meteu num cu antes, mas tá louco pra experimentar. Com ele, é diferente. Ele é mais delicado, hesitante, mas cheio de vontade. Eu guio ele, mostro como preparar meu rabo, como meter devagar. “Tá tudo bem?” ele pergunta, com a voz tremendo enquanto enfia os dedos no meu cu. “Tá ótimo, seu gostoso,” eu digo. “Mete mais um dedo.” Ele obedece, e eu gemo, adorando ser a primeira dele.
Quando ele me fode, é com um respeito quase fofo. “Puta merda, isso é incrível,” ele sussurra, enquanto desliza o pau no meu cu. “Eu avisei,” respondo, rindo. Ele vai devagar, depois acelera, e eu gozo gostoso. Ele goza logo depois, me agradecendo como se eu tivesse mudado a vida dele. “Obrigado, Norma, foi foda!” Eu dou um tapinha na cara dele. “De nada, seu safadinho. Volte quando quiser.”
Dois Machos de Uma Vez
Semanas depois, resolvo subir o nível. Marco com dois caras, o Jake e o Alex, amigos na casa dos 30, sarados e loucos pra me dividir. A gente se encontra num hotel, num quarto com uma cama enorme. Tô de lingerie preta, meia-calça e salto, pronta pra impressionar. Eles chegam sorrindo, já de pau duro só de me ver.
Eles me beijam, me tocam, tiram minha roupa aos poucos. Um chupa meus peitos enquanto o outro deda minha buceta, e depois trocam. Eu me sinto uma rainha sendo devorada. Na cama, fico de quatro. O Jake lubrifica meu cu e me fode por trás, enquanto eu chupo o pau do Alex. É uma loucura—o Jake me empurrando pro pau do Alex, o som dos gemidos, o cheiro de sexo e suor. Depois, eles trocam, e o Alex, mais grosso, me arregaça ainda mais. Gozo várias vezes, até eles gozarem—o Jake na minha boca, o Alex no meu cu. A gente deita junto, exaustos, e eles falam: “Você é foda, Norma. Quero mais.” Eu sorrio. “Quando vocês quiserem, seus putos.”
O Corno e Eu
Conto tudo pro Mr. C, e ele ri. “Tá ensinando os novinhos e fudendo duplas agora?” Eu dou de ombros. “É o que eu faço de melhor.” Ele me puxa pro colo. “Amo como você é livre, sua vadia.” A gente se beija, e às vezes transa—uma foda lenta, gostosa, só nossa. Mas o cu? Isso ele deixa pros outros.
Reflexão Final
Meu vício em dar o cu é mais que tesão. É sobre ultrapassar limites, abraçar o sujo e me sentir viva. Com o Mr. C me apoiando, eu vou continuar me jogando nisso. Se você curtiu essa putaria toda, por favor, me dá 5 estrelas. É um pedido do coração—sua nota me motiva a continuar contando essas sacanagens. E se quer mais, tem um monte de aventuras minhas no www.selmaclub.com. O que vem depois? Talvez uma suruba, ou algo ainda mais louco. Fica de olho pra descobrir, seu safado.
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