Cruza para reprodução interespecie

Ficção científica. Os personagens e a narrativa representam mera fantasia.

Alguns pesquisadores de uma empresa descobriram uma forma de produzir espécies de cães extremamente fortes para caçar e guardar ambientes privados. Esses cães são vendidos a um preço altíssimo no mercado, porque conseguem ser treinados com mais facilidade e são genericamente mais fortes que os comuns, apesar de viverem menos. O grande segredo por traz desse experimento está na cruza entre humanos e cachorros.

Cientistas descobriram um forma de alterar a estrutura do DNA de um espermatozoide humano para que fosse possível inseminação de um óvulo de cachorro. Dessa pesquisa resultou uma raça de cachorro que pode, inclusive, ser utilizada em guerras.

Uma indústria secreta vem desenvolvendo o experimento, utilizando rapazes de 16-26 anos como cobaias voluntárias. Esses rapazes devem aceitar integralmente os termos da empresa, e recebem uma mesada em troca da aceitação. Isso porque o procedimento de alteração do DNA, uma vez feito, não poderá ser revertido, e o macho humano só poderá se reproduzir com fêmeas da espécie canina. Se tornando um verdadeiro dog. Seu pinto passará a ter traços semelhantes aos de um cão. Quando cruzar a haverá a formação de nó na base, assegurando a reprodução com a fêmea canina.

Dos 9 rapazes selecionados para o projeto inicial o mais sucedido nos testes é Adrian, um rapaz de 23 anos, com uma pica de 21cm. O rapaz foi o único que conseguir reproduzir com mais de 20 cadelas em menos de 3 meses, elevando os ganhos da empresa investidora.

Na primeira cruza do rapaz ele fora levado para um casa, numa fazenda distante, onde havia 3 cadelas no cio. O tutor (nome que se dá ao acompanhante dos garotos selecionados) fica responsável por acompanhar os cruzamento. Na primeira cruza Adrian foi colocado junto de uma cadela porte médio. Ela foi deixada na casa junto com o rapaz. A modificação genética é tão perfeita que o garoto consegue sentir o cheiro de buceta canina no cio a vários metros de distância. Como um verdadeiro cão. Isso faz com que seu órgão reprodutor entre em atividade.

Rapidamente, assim que se encontraram, ambos começaram a cruzar. Obviamente as cadelas também são selecionadas para garantir o melhor resultado possível. 15 minutos de muita cruza entre os dois, estavam grudados, um no outro. Pareciam até um só organismo. O pinto do garoto inchou garantindo a reprodução com a cadela. Seu tutor observava de perto para fazer anotações sobre o experimento. Nas primeiras vezes foi dolorido para ambos. O pinto do rapaz ainda estava se acostumando com a nova funcionalidade. Umas das coisas que foram registradas foi a necessidade de ingestão de líquidos constantemente pelos voluntários. A produção de esperma aumenta significativamente, em alguns casos é possível ter gozadas de 4 a 5 minutos seguidos. Os pintos se tornam verdadeiras torneiras, deixando os jovens desidratados.

Depois de 10 minutos grudados, o nos desincha e a cadela fica até impossibilitada de andar por algumas logos. Alguns dias depois surgem os resultados. Geram, em média entre 1-3 filhotes por gestação. Adrian já tem vários filhotes.

Continua