Segredos do Lar - Demônios ocultos
Manu sente o abraço quente da mãe, o cheiro em sua pele do creme hidratante. O bico dos seios roçando em seu corpo.
Aquela manhã estava longe de ser normal. Talvez, á única coisa comum era o cheiro de café que pairava pelos corredores. Ana estava na cozinha, vestindo um roupão de ceda com os cabelos ainda molhados.
Ricardo chega ainda meio envergonhado pelo que aconteceu durante a noite, onde ele expôs para sua esposa, o seu sórdido desejo por sua filha.
Bom dia amor! - Diz Ricardo olhando para o chão.
Bom dia! - Responde Ana de forma seca e misteriosa, sentada à mesa enquanto come uma fatia de torrada com requeijão.
Ricardo observa que ela ainda não está vestida para ir ao trabalho e questiona:
Você não vai trabalhar hoje?
Não! Eu ficarei em casa para cuidar da Manú! Vou adiantar o que posso daqui de casa, mas agora, ela é minha prioridade.
Ok! Se precisar de algo me liga! - Responde Ricardo de forma evasiva, evitando falar sobre a filha.
Tô indo! Bjus! - Diz Ricardo, saindo para o trabalho.
Bjus! - Responde Ana de forma seca e fria!
Aluz que atravessa a janela, desperta Manú que ao olhar para o seu relógio no criado mudo, percebe que faltam 12 minutos para as 7:00. Ela estava atrasada.
“Eu não ouví o celular despertar!” - Pensa Manú verificando o aparelho e constatando que ele estava desligado, provavelmente devido à bateria ter descarregado.
Manú se levanta, e permanece sentada no meio da cama, onde se questiona se tudo tinha acontecido ou se tinha sido um sonho. Seu quarto estava uma bagunça. Ela estava completamente nua, e ao chão, estavam seu roupão e a toalha ainda molhada do banho de ontem.
Ao olhar na mesa, ela vê o seu notebook, confirmando que não foi um sonho.
Ela se levanta e caminha para o banheiro, refletindo sobre tudo o que aconteceu no dia anterior. A vergonha é tamanha que Manú não tem ânimo algum para ir para escola, na verdade, Manú não quer colocar o rosto fora do seu quarto.
Ao entrar no banheiro, sobre a pia ela vê sua escova de cabelo, mas sua reação é de que nada importa. Ela abre o chuveiro e deixa a água cair em seu corpo com a esperança de que aquela ducha lave sua alma e remova toda a angústia que a assola.
De banho tomado e enrolada em uma toalha seca, ela caminha pelo chão acarpetado de seu quarto em direção ao guarda roupas, onde pega um uniforme limpo e se dirige a cama, pisando sobre o roupão e a toalha que ainda repousam no chão. Nada mais importa!
Completamente vestida, Manú se senta na cama para calçar seu tenis e ao baixar sua cabeça para amarrar os cadarços, uma enchente de pensamentos invadem sua cabeça, fazendo com que ela permaneça naquela posição por alguns minutos sem que ela perceba o tempo passar.
O momento de transe é interrompido pela porta do seu quarto que se abre. Sua mãe, Ana, está de pé na porta, encostada com os braços cruzados, vestindo um roupão de seda vinho.
Não vai! Melhor que você não vá para a escola hoje! - Diz Ana com uma voz seca que não esboça nenhuma emoção.
Manú se levanta e nada fala! Ela apenas acena positivamente com a cabeça e volta a olhar para o chão.
Você não jantou ontem! Precisa comer algo! - Continua Ana, observando o estado de sua filha. No fundo, ela está preocupada!
Vou preparar algo para você comer! - Ana fala mas Manú não responde, permanecendo com o olhar fixo no carpete do chão do quarto.
Manú ouve a porta se fechar, ela tira os sapatos e ainda com o uniforme, se deita a cama, em posição fetal, olhando para a parede. Em sua cabeça, os pensamentos se vestem de angústia.
Eu queria morrer! Pensa Manú.
Mais uma vez a porta do seu quarto se abre, e dessa vez, Ana entra no cômodo com um prato com um sanduíche de ovos, queijo e presunto. Na outra mão, um copo com uma vitamina de abacate.
Vamos garota, você precisa se alimentar! Diz Ana colocando o lanche sobre o criado mudo enquanto olha para a filha, que do jeito estava, permanece.
Vou deixar você se alimentar! Estou saindo para que se sinta mais à vontade! - Diz Ana se retirando.
Ana fica profundamente preocupada com o estado de Manú. Ela sabe que a vergonha está torturando sua filha e a inevitável sensação de culpa invade seu íntimo.
Ana volta a pensar em tudo o que poderia ter feito ou não feito para que a situação não chegasse àquele ponto.
Agora ela pensa: Como resolver isso? Como recuperar sua filha?
Algumas horas se passam e Ana volta ao quarto de Manú, onde ela encontra tudo exatamente da forma que ela deixou. Manu continua deitada na mesma posição. A vitamina e o sanduíche estão do jeito que ela deixou.
Filha! Fala comigo! - Ana fala com manu se sentando na cama e estendendo as mãos para acariciar seus cabelos.
Não fica assim filha! Me desculpa! Eu errei! Não devia ter invadido a sua intimidade. Não devia ter te tratado daquela forma. - Ana continua falando e acariciando o cabelo da filha, diferente de antes, agora, sua voz carrega afago e arrependimento.
Levanta filha, come seu lanche! Estou te pedindo!
Manú era uma filha naturalmente obediente, quando sua mãe pede para que ela coma, ela automáticamente se levanta. Seu olhar, continua perdido, como que o de uma pessoa em choque.
Ana, gentilmente pega o sanduíche e entrega a filha, sentando se agora ao seu lado.
Filha, sabe… Eu pensei muito no que ví, no que aconteceu… - Ana inicia um dialogo em quanto Manú mastiga o sanduíche, visivelmente sem apetite, como quem está comendo por obrigação. Ao que sua mãe começa a falar, uma lagrima começa a escorrer de seu rosto.
Eu acho que o pior não foi o que eu vi, mas como eu reagi! - Continua Ana.
Eu imagino como você deve estar se sentindo por minha culpa.
Eu me coloquei no seu lugar, se alguém descobrisse meus desejos, minhas perversões e me expulsasse como eu te expus ontem. - Ouvindo essas palavras, Manú abaixa a cabeça e a intensidade das lágrimas aumentam
Você é uma filha maravilhosa! Sou uma mulher muito realizada pela família que tenho! - Prosseguia Ana com a voz carregada de emoção.
Não quero que você se sinta mal! Pelo contrário, quero que saiba que todos nós escondemos demônios em nossa alma, principalmente no que diz respeito à sexualidade!
Nesse momento, Manú larga o pedaço de sanduíche e abraça a mão em prantos. Em sua mente vem flashes das fotos que ela viu no computador de seu pai. Ela sabia do que sua mãe falava.
Ana também perdia suas resistências e se entregava a emoção do momento, permitindo se chorar enquanto abraçava a filha.
Manú nunca tinha visto sua mãe chorando. Ela olha nos olhos da mãe estendendo as mãos até o rosto de Ana e a acariciando, como quem ainda carregava um sentimento de culpa.
“Minha filha… sempre muito carinhosa! O que eu fiz?” - Pensava Ana se sentindo arrependida pela falta de maturidade com que tinha conduzido as coisas até ali.
Enquanto acaricia os o rosto de sua mãe que está banhado em lágrimas, Manú solta suas primeiras palavras daquele dia. A voz sai rouca e trêmula:
Mãe… Eu te amo! Me desculpa!
Nesse momento as duas se abraçam e choram alto, totalmente entregues as emoções ocasionadas pelo momento!
Manu sente o abraço quente da mãe, o cheiro em sua pele do creme hidratante. O bico dos seios roçando em seu corpo. Mais uma vez, na mente dela, vem os flashes das fotos roubadas do computador do pai, onde ela vê seu pai totalmente enterrado na bunda de Ana, ou outra foto dela com o rosto banhando de porra do marido. Inumeras fotos dela com a boca aberta mostrando o semem dele.
Manú entendia que não tinha o que se envergonha e que realmente, cada um trazia demônios ocultos na alma.
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Comentários (3)
Claudio: Vai rolar, a mãe está querendo!!!!!
Responder↴ • uid:1edpswtafp3rTele @cornosubmisso43: 🙄🙄🙄🙄🥰🥰🥰
Responder↴ • uid:469c1j5bk09Carioca Safado: Realmente está maravilhoso esse conto, instiga querer ler, querer ver, querer estar dentro dessa fantasia
Responder↴ • uid:1e9699tbqze6