#Bissexual

Crossdress: Loja de Vestidos da Tia Mary Pt. 02

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Viver na casa da tia Valéria, em Salvador, tá sendo uma viagem doida, daquelas que te viram do avesso. Cheguei com 22 anos, cheia de curiosidade, e logo no primeiro dia a mulher me flagrou experimentando um vestido de empregada, daqueles bem curtinhos, enquanto eu, toda descarada, brincava com um manequim de costura, chupando ele como se fosse um brinquedo. Pra me redimir, peguei uma cinta-liga dela e, sem pensar duas vezes, enfiei no meu rabo, sentindo o couro apertar e queimar. Que loucura! Tinha vestido pra todo lado, e ela me deixou usar qualquer um que caísse bem no meu corpo magrinho.
Aquela casa em Ondina era um paraíso que eu nem sabia que existia.
Eu trabalhava pra tia Valéria, limpando a casa e organizando a lojinha de roupas que ficava nos fundos, tudo misturado. Minha função era arrumar a bagunça, dobrar tecidos, encaixotar lingeries e vestidos que ela colecionava como se fosse um museu. O melhor? Eu podia ficar com qualquer peça que me fizesse brilhar.
E, cara, a tia Valéria tinha uma queda pelo meu bumbum, especialmente quando eu desfilava de calcinha rendada. Eu trouxe minhas roupas, mas, depois de uns dias, já tava viciada em usar os vestidos dela, por vontade própria ou porあの "sugestões" dela, com aquele sorrisinho sacana. Era como se eu tivesse virado outra pessoa, sabe?
Trabalhar de vestido, varrendo o chão ou passando pano nos móveis, deixava meu corpo todo arrepiado, meu pintinho duro como pedra. E aí, a tia Valéria, com aquele jeito mandona, pegava uma cinta maior ainda e metia no meu rabo. A sensação? Um choque elétrico misturado com um calor que subia até a nuca, enquanto eu soltava um peido sem querer, morrendo de vergonha, mas ela só ria.
Foi no décimo dia que tudo mudou. Eu já tava na vibe de acordar, vestir o vestido que ela deixava no cabide e começar o dia. Depois do café, lavei a louça, o sol de Salvador entrando pela janela, e comecei as tarefas. Sempre me escondia quando um cliente aparecia na loja, mas, dessa vez, a tia Valéria gritou do andar de baixo: "Larissa, minha flor, desce aqui rapidinho!"
Estranhei. Ela nunca me chamava com visitas. Desci, meio sem graça, e dei de cara com dois caras: um, o Sr. Mendes, uns 35 anos, todo charmoso, e outro, o Pedro, uns 23, com cara de quem tava perdido. "Larissa, o Sr. Mendes quer comprar um vestido pra namorada, mas quer ver como fica antes. Pega esse aqui e experimenta, tá?", disse ela, me entregando um vestido branco, longo, que parecia saído de um conto de fadas.
"Beleza", falei, já subindo pro quarto, mas ela me cortou: "Aqui mesmo, querida. O Sr. Mendes pode te ajudar com os botões." Meu coração disparou, metade vergonha, metade tesão. Tirei o vestido de cetim roxo que tava usando, sentindo o tecido escorregar pela pele, e vesti o branco, que arrastava no chão. Era grande demais, pesado, mas lindo. Enquanto eu tentava andar, quase tropeçando, ela me passou um salto de 12 centímetros. "Calça isso, vai ficar perfeita", disse, com um brilho nos olhos.
Os sapatos serviram como mágica, mas a saia tava me engolindo. "Tá atrapalhando tudo", resmunguei, sentindo o tecido roçar minhas coxas. "Relaxa, tenho a solução", disse Valéria, me entregando uma saia rodada que deu volume e movimento ao vestido. Eu tava me sentindo uma rainha, mesmo com os dois caras me encarando. O Sr. Mendes virou pro Pedro e disse: "E aí, meu anjo, casava com alguém usando isso?" Pedro, todo tímido, respondeu: "É lindo. Mas pode ser um rosa pra mim também?"
"Feito, vai ser teu presente de noivado", disse Mendes, e a tia Valéria aproveitou: "Vou buscar mais tecido no Pelourinho. Larissa, mostra teu quarto pros meninos, deixa eles verem como o vestido fica num ambiente mais... íntimo." Meu estômago gelou. Sabia o que ela queria. A gente já tinha conversado sobre como seria com um homem de verdade, e agora tava na hora.
Subi as escadas com cuidado, o vestido roçando o corrimão, e levei os dois pro meu quarto, imaginando o que vinha pela frente. Será que eu tava pronta? Será que ia doer como da primeira vez com a cinta? No quarto, eles viram os manequins com cintas e lingeries que eu usava pra "treinar". Tentei disfarçar: "Querem ver como o vestido fica na cama?" Minha voz saiu mais sedutora do que eu planejava.
"Quero sim", disse Pedro, com um olhar faminto. Arrumando as saias, deitei na cama, o coração na boca. "Chega mais perto", provoquei, sentindo o tecido do vestido roçar minha pele suada. O Sr. Mendes tirou a camisa, subiu na cama e, sem aviso, rasgou minha calcinha com força, me fazendo soltar um peido alto de nervoso. "Desculpa!", gemi, mas ele nem ligou. Com uma estocada, ele me penetrou, e a dor foi como um raio. "Caralho, tá doendo, para!", gritei, mas meu corpo me traiu, meu clitóris jorrando e manchando a saia branca.
"Que rabo apertado, sua vadia", ele grunhiu, enquanto a dor virava um calor latejante. Ele segurava minhas pernas, minha calcinha pendurada nos tornozelos, e me fodia com força, o som dos nossos corpos ecoando no quarto. Pedro assistia, mordendo o lábio, e eu imaginava ele sonhando com o dia que seria ele ali. Quando Mendes terminou, senti o calor do sêmen dentro de mim, e ele saiu da cama, deixando Pedro revelar uma gaiola de castidade sob as calças. "Coitado", murmurei, enquanto eles saíam.
Exausta, desci as escadas, tropeçando no vestido, o rabo dolorido, mas o corpo vibrando. "E aí, como foi?", perguntou Valéria, com um sorriso safado. "Incrível, mas doeu pra caralho no começo. Ele disse que eu podia ganhar uma grana como prostituta. Acho que estraguei o vestido", confessei, rindo. "Relaxa, era velho, não vendia mesmo", ela disse, acendendo um cigarro.
"Tia, será que dá pra ser prostituta de verdade?", perguntei, imaginando uma vida de aventuras, dinheiro e prazer. "Você tá no caminho, Larissa, mas prostituta e maricas são coisas diferentes. Você já é uma baita empregada, uma drag queen assumida depois de hoje. Maricas é outra vibe: é ser propriedade, viver pra agradar um dono, às vezes até de fralda, sem liberdade, mas com mimos pra sempre", explicou ela, soprando a fumaça.
"Quero ser vadia e maricas ao mesmo tempo", disse, empolgada com a ideia de ser paparicada. "É possível, mas precisa de um dono que você confie, porque ele pode te prender ou te vender", alertou ela. Pensei em ficar ali, como irmãzinha dela, fazendo faxina e sendo "vendida" pros clientes. Será que eu aguentaria? Será que ia me apaixonar por alguém no meio disso tudo?
"Por enquanto, pega o carro e busca meu pedido na loja de tecidos no Comércio. Vai com esse vestido mesmo, maricas obedecem sempre", ordenou ela. Meu coração disparou. Ser fodida foi foda, mas sair assim, toda montada, pelas ruas de Salvador? Será que eu tava pronta pra essa exposição? Fui mesmo assim, com a câmera escondida gravando tudo, ansiosa pelo que viria depois.
Quer saber mais das minhas aventuras? Elas tão todas no meu perfil em www.selmaclub.com, onde eu posto cada detalhe picante, cada vestido que me transforma, cada peido de nervoso e cada momento de tesão. E, por favor, não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto! É com teu apoio que eu sigo vivendo essas loucuras, enfrentando dores e prazeres, e dividindo tudo com vocês. Cada estrela é um empurrão pra eu continuar sendo quem sou, sem medo, e te levar junto nessa jornada!

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