Uma história de amor e sexo - Parte 2
Conheci a minha esposa quando ela tinha apenas 15 anos e depois de encontros secretos e um namoro proibido, agora ela está grávida de um filho meu.
Contei no capítulo anterior que conheci este site através de minha esposa e que é para ela que escrevo o meu ponto de vista sobre o nosso relacionamento.
Sara tem 18 anos. Está grávida do nosso primeiro filho e já é legalmente minha esposa.
Eu, que me chamo Eduardo, tenho 40 anos, sou engenheiro e perdidamente apaixonado pela mulher com quem casei.
Pois bem, também contei sobre quando a conheci e de como ela inventou uma maneira de me manter por perto, então agora contarei para vocês sobre a primeira vez em que ficamos.
Nós já estávamos na casa de praia há dois dias e de fato o meu sogro havia me alugado um bom tempo me fazendo pensar em meu trabalho. Já estava certo de que voltaríamos ali com a equipe para a instalação dos painéis solares quando Luiz me deu carta branca para aproveitar a casa com a equipe pelo tempo que quiséssemos.
_ Quero ir no centro, alguém pode me levar?
Como se soubesse que exatamente ninguém se candidataria, Sara me olhou.
Seus dois irmãos mais velhos estavam com suas namoradas. O seu pai fazia sala para seus amigos e a mãe definitivamente estava de férias, sem mover um dedo sequer para fazer favores aos filhos.
_ Eduardo, você ainda não conhece nada por aqui, não quer ir?
_ Deixe o Eduardo em paz, Sara. Não comece com os seus argumentos - É Ana quem fala, minha sogra.
É unanimidade a opinião sobre minha esposa. Ela realmente tem um jeito único de fazer com que façamos o que ela quer.
_ Mas eu nem argumentei…
_ Argumentou sim - O irmão mais novo diz - Acabou de dizer que ele não conhece nada, por isso tem que levar você.
Sara revira os olhos e eu certamente concordo com o meu cunhadinho, mas dou risada e digo que não é incomodo algum levá-la.
Sara entra em meu carro, saltitante e feliz.
Quando ela coloca o cinto, pega o meu celular e o posiciona na frente do meu rosto para o desbloquear.
Presto atenção surpreso, mas a vejo colocar no aplicativo de mapa e digitar um endereço.
_ Então, o que vai ser? Meu pai? Meu namorado? Um irmão mais velho pé no saco?
Olho para ela e finalmente concluo que serei o que ela quiser.
_ Você que sabe.
Então acontece. Sara destrava o cinto, se inclina em minha direção e encosta sua boca na minha tão rápido que nem consigo sentir o seu gosto.
_ Eu disse pra ele que ia levar o meu namorado.
_ Ah, você disse?
_ Sim, agora dirige.
Ela manda, eu obedeço.
Nesses dois dias, usei roupas muito mais à vontade e todos puderam ver mais das minhas tatuagens. São coisas aleatórias de que gosto. Como bandas de rock, personagens de filmes e lembranças de viagens. Nada muito diferente.
_ O que vai tatuar?
Faço a pergunta que estava em minha mente há alguns dias.
_ Um limão.
_ Um limão?
Já tiveram a impressão de alguém muito bonito precisa ser ao menos estranho para compensar a beleza de quem é normal?
Minha esposa é um tanto estranha, devo assumir.
_ Todo mundo me chama de limão azedo.
Ela ri de si mesma e eu chego a conclusão de que tatuar um limão por esse motivo é bem maneiro.
_ E você não vai se arrepender depois?
_ Você se arrependeu de alguma tatuagem?
_ Não.
_ Então porque eu me arrependeria? Porque sou jovem demais para decidir ou por que um dia vou deixar de ser um limão azedo?
Ela me pega com esse pensamento por que certamente todos ao seu redor a chamaram assim para sempre. Eu a chamarei assim para sempre.
_ Suas tatuagens são lindas, aliás.
_ Obrigado.
_ Te deixam sexy.
Não respondo. Olho para ela rapidamente enquanto dirijo e vejo que está me encarando. Sara tem a mania de fazer isso sempre que estamos a sós. Ela fica me olhando e olhando.
Chegamos no local do Studio e ela me diz que estamos adiantados. Pergunto se sua família não vai desconfiar da demora e ela diz que eles já estão acostumados com suas idas ao centro. Por isso ninguém quis levá-la.
Sara então me apresenta como seu namorado, mas o tatuador não se importa se é verdade ou não. Me estende um termo de responsabilidade e eu o leio com atenção. Não é nada demais, então eu assino.
Me sento numa poltrona de couro para esperar ele fazer todo o processo de higienização e aí Sara me surpreende sentando-se em meu colo.
Olho para ela com espanto, mas a garota já está bem instalada de lado e segura minha mão em seu quadril.
_ Relaxa, ou não vai convencer ninguém desse jeito.
Seu sussurro em meu ouvido faz todos os pelos do meu corpo arrepiar. Aperto sua pele como se a repreendesse e então aproveito para colocar a minha outra mão em sua coxa nua.
Sara sorri satisfeita, mas eu ainda não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo.
_ Vai ser no local combinado?
O tatuador já estava com tudo pronto e quando ela levantou, tive de me reajustar no lugar ou iria expor o meu pau meia bomba.
Vejo Sara levantar os cabelos num coque alto na cabeça e ela expõe o pescoço lindo que tanto amo beijar e chupar.
A tatuagem foi na nuca. Um pequeno e delicado contorno de um limão. É fofa e sexy ao mesmo tempo. Eu amo. Amo que fui eu quem a levou lá também.
O processo não é demorado, mas é bem feito. Estou de pé, depois de ela pedir a minha opinião, quando o tatuador me pergunta como prefiro fazer o restante do pagamento.
Quase respondo que não sou eu quem vai pagar, mas a garota responde que pagarei no PIX.
Ok. Não era um valor que me faria falta, mas por aquela eu não esperava. Com um sorriso travesso, ela pede licença para ir ao banheiro e o tatuador não perde tempo em me perguntar:
_ Dá muito trabalho?
_ O que?
_ Namorar uma garota da idade dela… Desculpa a pergunta, cara, é que ela parece ter muita energia.
_ Ah, claro, você nem imagina o trabalhão.
Espero que ela volte e Sara segura a minha mão para irmos embora. Me diz estar com fome, mas que quer tomar apenas um sorvete.
_ Porque está fazendo isso?
Pergunto quando ela solta a minha mão para segurar a casquinha.
_ Isso o que?
_ Esse joguinho, Sara! Você é uma garota muito nova e rica para estar agindo assim com um homem mais Velho.
Ela não se ofende, mas pondera um pouco.
_ Eu acho que tenho um tipo.
_ Um tipo?
_ Eu me sinto atraída por homens mais velhos. Talvez seja um reflexo da relação dos meus pais, mas não gosto de garotos da minha idade. Já tentei gostar.
_ Então você sempre…
_ Não. Nunca me envolvi com ninguém! É a primeira vez que tenho coragem de assumir isso para outra pessoa.
E aquela foi a primeira vez que vi uma Sara tímida e encabulada.
_ Eu já tinha visto você na cidade. Todo mundo já te viu, é difícil não reparar num homem alto, tatuado e recém chegado. Quando meu pai disse que tinha contratado você, eu…
Ela respirou fundo e me olhou nos olhos, procurando a minha reação.
_ Está chateado?
_ Por que estaria?
Ela dá de ombros e começa a andar em direção ao meu carro. A sigo em silêncio porque sei que pessoas tem maneiras diferentes de pensar e se eu estava me sentindo atraído por uma garota da idade dela, por que a julgaria por se sentir atraída por homens como eu?
_ Eu vou tentar ficar no seu pé, eu juro. Ia cancelar a tatuagem se você não tivesse vindo, então, por favor, não conte para ninguém o que eu disse, pode ser?
Pra quem eu contaria e porque eu faria isso? Sara estava falando como se sentia em relação a mim, me dando abertura e uma autorização silenciosa.
Estamos dentro do carro quando ela limpa as mãos em alguns lenços de papel que estão no meu porta luvas.
_ Então não sou o primeiro homem mais velho por quem você se atrai, mas sou o primeiro que a quem você procura?
Ela me olha com curiosidade e assente sem dizer mais nada.
Eu poderia lhe cobrar os beijos que ela disse que me daria pelo favor, mas apenas me recosto no banco, sem saber o que dizer ou como agir.
_ Você já… Já ficou com alguém da minha idade?
_ Não, Sara. Nunca.
_ Então isso está fora de cogitação?
Ela volta a sorrir. Provavelmente perdendo a timidez de segundos atrás.
_ Eu sei que um homem como você não vai se contentar com uns beijos e uns amassos, mas se você tiver paciência…
Sim, ela está sugerindo o que parece. E que homem em meu lugar não cogitaria aceitar sua proposta?
_ … Você pode me ensinar.
_ Sara…
_ Estamos fora há duas horas e ninguém nos ligou para saber onde estou. Podemos fazer isso. Não vou desconfiar, eu prometo. Só me dá uma chance.
_ Eu não sei o que você espera de mim… Não sei se posso atender as suas expectativas.
_ Eu não tenho muitas expectativas, Eduardo! Nem experiências. Eu sei o que tenho que fazer, mas nunca fiz. Não pense em mim com uma adolescente mimada, por favor.
Ela era uma adolescente mimada.
Passo as mãos pelos meus cabelos, barba. Estou nervoso. Aquilo era algo completamente inusitado para mim. Eu estava com a faca e o queijo nas mãos.
_ Ajuda se eu disser que quero todas as minhas primeiras vezes com você?
Porra, sim! Aquilo ajudou a fuder ainda mais com a minha mente. Meu pau já estava ponto de explodir com aquela conversa. Com a ideia de toca-la e de fazer o que eu quisesse.
_ Todas as primeiras vezes? - pergunto só para ouvi-la repetir.
_ Com exceção de beijo na boca, todas as outras coisas que casais fazem, mas que eu nunca fiz com ninguém.
O que mais eu poderia querer? Aquilo não podia ser uma pegadinha com câmera escondida, era uma garota de 16 anos recém completos me dizendo que queria ser minha. Minha!
Eu não estava há muito tempo sem sexo, mas de repente a ideia me deixou muito mais sedento por isso.
Tudo em Sara me atraía. Seu rosto, corpo, cabelos, cheiro. A voz.
Penso em sua tatuagem recente e me imagino segurando seus cabelos enquanto a fodo por trás.
Ela conseguiu. Me deixou completamente louco ali, sentada ao meu lado no banco do carro como se já fosse dona da minha vida.
_ Tenho altas chances de me arrepender, mas acho que posso tentar.
_ Não vai se arrepender.
Como se não estivéssemos num estacionamento qualquer, Sara salta para o meu colo com a certeza de que meus vidros são escuros demais para alguém nos ver ali dentro.
Não era a primeira vez que eu tinha uma mulher assim em meu carro, mas o proibido, o secreto e perigoso deixou o meu coração a mil.
Segurei em sua cintura fina e ela passou suas mãos pela minha barba antes de tocar os meus lábios e depois me beijar.
Foi um beijo tímido, a princípio, mas quando subi minhas mãos pelas suas costas nua no vestido de praia, Sara se entregou ainda mais e o beijo nos roubou o fôlego.
Nos acostumamos aos lábios um do outro. Aos dedos que puxavam o meu cabelo e as mãos que exploravam a sua pele.
Sara gemeu quando suguei a pele de seu pescoço com cuidado para não lhe deixar marcas e eu me segurei para não gozar na cueca quando ela passou a mão por cima da minha ereção.
Eu estava duro como pedra embaixo dela. Minhas bolas doíam de tanto tesao, mas eu não podia ir mais além, ali, no meu carro. Não com ela.
Separei nossos corpos por um instante e ela procurou os meus olhos com expectativa. Tão linda e excitada.
Não esperei que dissesse nada, voltei a lhe beijar a boca e ela retribuiu. Desci minhas mãos até suas coxas e deslizei para baixo do vestido. Apertei seu quadril, senti a pela macia da sua bunda redonda e puxei o elástico de sua calcinha.
Meu corpo pedia para que eu fosse mais fundo. Que eu tocasse sua buceta e descobrisse o quão estava molhada.
Mas ao invés disso, subi aos mãos por baixo do vestido e a abracei mais perto, mais firme.
Sim, eu estava certo de que Sara seria minha de qualquer maneira, mas aquilo podia esperar. Podia durar mais e com certeza ser melhor do que uma foda num carro.
Ela está mole em meus braços. Dengosa e manhosa. Me pedindo mais beijos e mais carinho.
Estou longe de me sentir culpado por querer fode-la. Porque é tudo que eu queria. É tudo que eu ainda quero.
O momento cheira a sexo. A corpos excitados. Sons de beijos molhados, gemidos, respiração ofegante.
Beijo o ombro dela e a sinto arrepiar. Sara toma a minha mão e a leva até o meio de suas pernas. Está quente demais. Me chamando.
Estamos em outro mundo quando somos interrompidos por uma buzina de carro ao nosso lado. Alguém havia atravessado sem olhar e um dos carros que entrava no estacionamento quase bateu.
O susto que levamos foi grande. Achamos que tínhamos sido pegos e Sara saiu do meu colo imediatamente.
Rimos de nervoso quando percebemos o que estávamos prestes a fazer e que o que acontecia lá fora nada tinha a ver conosco.
Minha mulher estava ainda mais linda.
Seus olhos brilhando de desejo e felicidade. Os lábios inchados com tantos beijos. A pele branca um tanto rosada.
Levantei a alça de seu vestido que estava caída e arrumei seu cabelo.
Sara sorriu o tempo todo até voltarmos pra sua casa e foi difícil dirigir com uma ereção que doía, mas me concentrei em disfarçar bem quando chegamos.
Eu não podia demonstrar o meu incomodo e muito menos que algo havia acontecido.
Sara e eu retornamos do passeio com tantos segredos que eu apenas cumprimentei a todos e fui tomar um banho e depois me recolhi com a desculpa de que já tentar dormir, mas foi em vão.
Ela inventou que me levou a uns lugares turísticos e sua família inteira acreditou. Eu apenas concordei e menti que gostei de cada lugar que fomos, mas que até hoje nunca coloquei os pés.
Mais tarde, naquele mesmo dia, Sara e eu nos encontramos na praia. Era a noite de réveillon e todos estavam ao redor de uma pequena mesa com bebidas e petiscos. O lugar tinha muitos turistas e moradores locais. Havia um palco com shows e as pessoas esperariam os fogos a meia noite.
Faltavam 15 minutos para a virada de ano quando recebi uma mensagem em meu WhatsApp. Finalmente Sara havia adicionado meu número e ela me dizia para encontrá-la no quiosque em frente ao posto de emergência.
_ Eu vou ao banheiro - Ela gritou para a mãe, fazendo todos ouvi-la.
Não esperei muito para me distanciar do grupo. Disse ao pai dela que ia procurar uma água com gás e ele me deu dois tapinhas nas costas e eu saí em direção oposta a que Sara foi.
Quando a avistei, ela correu para me alcançar.
Sara vestia uma roupa branca simples e praiana, mas estava maravilhosa. A blusa transparente me deixava ver muito do seu biquíni e a saia me deixava com a imaginação.
Seus braços logo agarraram o meu pescoço e ela me beijou sem nenhuma vergonha ou anseio.
Parecíamos um casal como outro qualquer. Com a diferença de idade gritando entre nós, mas não nos impedindo de nada.
_ Vem, vamos nos distanciar mais um pouco.
_ Você tem certeza? Seus pais vão…
_ Não. Eles não vão se dar conta até voltarmos.
Seguimos de mãos dadas até um ponto em que havia menos pessoas e Sara volta a me beijar.
Ela não é alta como eu, mas não preciso de muito esforço para beija-la de forma confortável.
São muitos beijos. Nos beijamos, sorrimos, trocamos algumas palavras e nos beijamos de novo.
Eu simplesmente não conseguia não retribuir cada intenção dela. Eu já estava fodidamente hipnotizado por ela e algo me dizia que ela sabia bem disso.
Aos mãos dela deslizaram pelo meu peito onde a camisa estava meio aberta e ela analisou as tatuagens que apareciam ali.
_ Eu quero dormir com você.
Aquilo me pegou. Eu sabia o que ela queria e naquele momento era tudo que eu queria também. Mas ouvi-la dizer, ouvir aquilo sair de sua linda boca, me acertou em cheio.
_ Também quero.
_ Pode ser hoje?
Não evito o sorriso porque eu poderia fode-la ali mesmo, na frente de todos, se não tivesse bom senso.
_ E como faremos isso sem que alguém desconfie?
_ A maioria das pessoas não vai voltar tão cedo. Eu disse pra minha mãe que estava com cólica e posso voltar pra casa. Você pode dizer ao meu pai que encontrou alguém e talvez não volte. Ele vai acreditar.
_ Mas onde ficaremos juntos? Estou dividindo o quarto com dois amigos do seu pai.
_ Eu tenho meu próprio quarto, esqueceu? Eu fecho a porta de chave e ninguém vai me incomodar.
Como sempre, Sara tinha tudo planejado e estava me induzindo a fazer exatamente o que ela queria. Mandona e insistente.
Concordo porque não conseguiria dormir se não passasse a noite com ela.
Esperamos os fogos de artifício acabarem e ela volta sozinha para onde sua família está.
Espero alguns minutos e aproveito para pensar na merda que estou fazendo, mas em momento algum penso em desistir. Um homem de 37 anos, uma garota de 16… mas é daí? Foi ela quem começou tudo isso e não posso culpá-la por ser a mulher da minha vida.
Retorno até eles e vejo o irmão de Sara debochar que ela passou a virada de ano num banheiro químico, mas ela o ignora e se despede de todos com a desculpa que está com cólica. A cara nem treme quando ela finge estar sentindo dor.
Fico la por alguns minutos e recebo e desejo um feliz ano novo a todos, mas quando digo a meu sogro que talvez tenha encontrado alguém para passar a noite, ele me encoraja a ir atrás.
Fico com a consciência pesada por apenas alguns minutos enquanto percorro o caminho até a casa deles, mas o sentimento ruim passa assim que encontro Sara e ela me arrasta para seu quarto.
Não há ninguém no local, como ela havia garantido e eu simplesmente me esqueço de que sou um homem maduro, responsável e de confiança. Porque naquele momento, a sós com ela, não existia nada e nem ninguém que me fizesse parar.
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