Uma história de amor e sexo - Parte 1
Conheci a minha esposa quando ela tinha apenas 15 anos e depois de encontros secretos e um namoro proibido, agora ela está grávida de um filho meu.
Quero dizer que conheci esse site há pouco tempo quando fiz uma viagem sozinho a trabalho e a Sara, minha mulher, me enviou um relato de uma adolescente que seduziu um homem mais velho.
Sempre soube do seu amor pela leitura e dos inúmeros livros que ler com o tema hot e isso nunca foi um problema, mas quando ela me perguntou se eu havia me sentido seduzido quando começamos eu a respondi com outra pergunta: O que você está fazendo num site de contos eróticos?
Pois bem, Sara tem 18 anos. Está grávida, com os hormônios a flor da pele e eu a deixei sozinha por três dias. O que ela poderia estar procurando além de prazer?
Fiquei louco quando me disse que estava no site para se masturbar e mesmo que eu já tenha voltado para casa, estou usando o meu tempo livre para lhe surpreender publicamente com a nossa história.
Aqui, quero relatar como tudo aconteceu no meu ponto de vista para que ela possa ler e compreender que eu faria tudo de novo para tê-la comigo, mesmo que eu já tenha dito isso pessoalmente.
Talvez você goste da leitura, talvez deteste, mas o fato é: contarei verdades e fantasias que só a minha linda esposa saberá diferenciar.
O ano era 2022, eu havia me mudado há cerca de 5 meses para a cidade em que moramos e o calendário já se aproximava do Natal quando eu a vi pela primeira vez. Sara tinha 15 anos e estava de férias escolares. O que preciso dizer, foi uma oportunidade perfeita para o nosso começo.
Me chamo Eduardo, aliás. Sou engenheiro elétrico e havia aceitado o cargo de engenheiro chefe numa das filiais de uma empresa de energia solar que abriria aqui no interior.
Não pensei duas vezes antes de aceitar. Sem nenhum compromisso sério com alguém ou filhos, nada me impediu de deixar para trás 37 anos de história na capital.
Não sei o que vocês pensam sobre um homem como eu se envolver com uma garota da idade dela, mas em minha defesa, essa foi a primeira e única vez. E eu não fui capaz de evitar.
_ Estou muito satisfeito com tudo. Você faz um trabalho excelente.
Estou de pé na varanda de uma casa de campo. É uma casa imensa e estou conversando com o homem que hoje é o meu sogro, mas ainda não fazíamos ideia disso.
_ Fico feliz em atender as suas necessidades, Sr. Luiz.
Nós dois estamos observando a minha equipe trabalhar. Um sobe, outro desce. Painéis, placas e materiais diversos para a instalação solar da qual fomos contratados.
Não era a primeira vez que trabalhava para ele. Meu sogro é dono de uma rede de farmácias bastante popular no interior. Um total de 5 unidades espalhadas por bairros em sua cidade e algumas outras nas cidades vizinhas. Era o terceiro painel que instalávamos.
Uma típica família rica em uma cidade pequena.
_ Tem certeza de que isso vai funcionar?
Olho na direção da voz e lá estava ela.
Sara.
Com um casaco de tricô rosa bebê e o short de linho curto demais para as pernas longas. Minha mulher é magra, mas tem curvas provocantes e é alta na medida certa para mim que tenho 192cm.
Ela estava de cabelos soltos e seu cabelo é um manto castanho claro que desce liso e termina em ondas nas pontas. Eu acho lindo. Ela é linda. A mulher mais perfeita que já tive o prazer de beijar e foder em toda a minha vida.
Não importa quantas mulheres bonitas eu veja e admire, nenhuma mulher jamais será capaz de me enlouquecer como ela. EM TODOS OS SENTIDOS.
E naquele instante , sinto a curiosidade percorrer todo o meu corpo quando a vejo andar descalça até nós enquanto olha para cima, tampando os olhos com a mão por causa do sol.
_ É claro que vai funcionar. Não é o primeiro que ele instala - Meu sogro responde, mas conhecendo-a como hoje conheço, sei que estava apenas me provocando.
_ Eu não sei não, hein? Depois os meus irmãos não tomam banho por não ter água quente e aí eu quero ver…
_ Ei!
Um dos irmãos joga nela um biscoito que comia, mas depois o apanha quando a mãe o repreende.
É uma família grande. Sara é a filha do meio entre quatro irmãos homens e todos parecem estar em casa especialmente aquele dia. Quando estou com eles, às vezes, me sinto como um peixe fora d’água pois sou filho único e não tive pais muito presentes na minha criação.
_ Ficará para o almoço, certo? - Meu sogro pergunta.
_ Ah, não, não. Eu vou para o centro da cidade com o pessoal e mais tarde voltamos.
Todos tinham direito há 2 horas de descanso e eu não planejava deixá-los ali.
_ Pois deixe eles irem e almoce conosco, eu insisto.
Estava pronto para recusar quando Sara se aproximou e disse me olhando nos olhos que a mãe já havia posto a mesa para 8 pessoas.
Ela sorriu, mexeu no cabelo e piscou para mim.
Levei alguns segundos para perceber que mais ninguém poderia ter notado porque todos já estavam caminhando em direção a sala de jantar.
_ Senta aqui - Ela me orienta e eu obedeço.
Observo a mesa e seus pais se sentam cada um em uma ponta. Os filhos se distribuem ao redor e Sara se senta ao meu lado.
Meu sogro desenrola a conversa que todos prestam bastante atenção e é nítido como o respeitam com admiração. Ele certamente é um exemplo de pai, marido e empresário para mim.
Estou preso na conversa sobre qualquer coisa aleatória quando sinto a mão de Sara procurar o meu bolso por baixo da mesa.
Não me acho o cara mais bonito do mundo, mas me cuido bastante para minha idade. Prático corrida, faço exercícios. Tenho uma boa alimentação e não fumo e nem bebo. Posso não ter um abdômen tanquinho, mas compenso com uma aparência aceitável.
E é por isso que quando ela retira a mão do meu bolso, não consigo pensar em mais nada que não seja o seu interesse pessoal em mim. Aquela situação, o seu gesto, tudo, parecia proibido demais para ser feito e acendeu em mim uma vontade absurda de verificar o motivo para isso.
_ Com licença, onde fica um banheiro que eu possa usar?
Pergunto pois embora eu estivesse almoçando com eles, ainda era um funcionário contratado para um serviço.
_ Ah, por favor, use o lavabo. É a primeira porta à esquerda - Minha sogra aponta a direção e eu penso se terei dificuldades em achar o lugar, já que a casa aparentemente tem mais portas do que cômodos.
_ Eu mostro a ele. Vem - Sara se levanta e me puxa pelo braço.
Ninguém parece achar a atitude suspeita, mas o meu coração acelera tão rápido que dali em diante sei que serão apenas segundos para o meu pau pulsar também.
Não demoro a colocar a mão no bolso assim que saímos e me deparo com um pequeno pedaço de papel. Há um número de telefone nele e eu seguro seu braço para que ela pare.
Estamos a uns quatro metros de onde todos estão, mas eles não podem nos ver ou ouvir.
_ O que é isso?
_ Meu celular.
_ E porque me deu isso?
Ela levanta uma sobrancelha e aqui eu ressalvo a questão sobre ela ainda ter dúvidas se me senti seduzido por ela ou não.
_ Por que você acha?
Lembro de coçar a minha barba como sempre faço quando a dúvida me assola e Sara teve a audácia de fazer o mesmo. Ela tocou o meu rosto com a ponta dos dedos, como se minha barba pedisse para que ela fizesse isso e seus olhos, castanhos claro como mel, olharam para a minha boca como se me implorasse por um beijo. Eu simplesmente não conseguia acreditar no que estava acontecendo.
_ Eu não faço a mínima ideia - Olho para os lados e entro na primeira porta à esquerda. Eu não podia levar aquilo a sério. Ela era uma menina. Eu tinha mais que o dobro da sua idade e não desrespeitaria seu pai em sua própria casa.
Peguei o papel com o número de seu telefone e o joguei no vaso sanitário. Me arrependi assim que dei a descarga, mas hoje me sinto bem moralmente por pelo menos ter tentando ficar longe dela.
Quando voltei para o almoço, ela não estava mais lá. Não havia nenhum sinal dela e tampouco ouvi alguém a chamar durante o final daquela tarde. Minha equipe terminou o serviço e nós deixamos a propriedade com mais uma certeza de dever cumprido.
Poucos dias se passaram. A minha empresa entraria de recesso, mas eu não planejava viajar de volta para casa nessas mini férias. A verdade é que a minha casa já era nessa cidade e eu me contentava em ver meus pais por vídeo chamada e apenas trocar mensagens com velhos amigos.
_ Senhor, recebeu um convite hoje pela manhã.
A secretária me entregou um envelope vermelho assim que cheguei a empresa para fechar alguns documentos e eu não pude evitar a surpresa assim que o abri.
Era um convite para um jantar formal na véspera de Natal que aconteceria dali há dois dias e adivinhem na casa de quem aconteceria esse jantar? Isso mesmo. Sara.
O convite, que era assinado pelo meu sogro e família, me dizia que eu estava convidado por ter feito parte de um ano de muitas realizações e que eu levasse um acompanhante, caso tivesse.
Pensei por um momento e conclui que não devia pesar o que havia acontecido com Sara, já que achava ela só uma menina sapeca e decidi que iria sim aceitar aquele convite.
Me arrumei com uma das minhas melhores roupas. Cortei o cabelo, aparei a barba e usei um bom perfume.
Quero que entendam que até ali, eu não tinha nenhum interesse nela. Não pretendia lhe dar abertura e nem esperanças. Sara era um assunto encerrado para mim e eu fui aquele jantar sem ter nenhuma intenção pessoal com ninguém de sua família.
_ Que bom que veio, Eduardo. Fiquei feliz quando confirmou presença.
Meu sogro aperta a minha mão e me puxa para um leve abraço. Talvez a ocasião pedisse mais intimidade, então eu retribuo.
Olho ao redor e noto que há muito mais pessoas do que eu esperava. Provavelmente funcionários de suas farmácias, mais familiares e amigos.
Apanhei uma taça de suco assim que ele me apresentou a algumas pessoas e me sentei numa das poltronas da sala.
Não sou antissocial ou evito conversas, mas eu não conhecia ninguém além deles e por isso desbloqueei o celular para passar o tempo.
_ Feliz natal!
Olho para cima, para a voz que fala no alto da minha cabeça e me deparo com Sara em um vestido branco que a deixa parecendo um anjo. Não é um vestido provocativo ou sensual, mas suas curvas estão a mostra e os seios bem definidos.
Eu não diria que ela tinha apenas 15 anos. Ninguém diria.
E a pesar de não estar vulgar e nem inapropriada, era a mulher que mais chamava atenção no ambiente.
_ Feliz natal.
Retribuo sua atenção com um sorriso educado, mas ela não vai embora. Fica parada a minha frente, me encarando em silêncio até sorrir de volta.
_ Você não me ligou.
_ Não, eu não liguei.
_ Mas você nem sabe o que eu quero. Eu só queria te pedir um favor.
_ Nesse caso, você quem deveria ter me ligado, não acha?
É claro que ela não queria apenas um favor quak. Ela não teria enfiado a mão no meu bolso se sua intenção fosse boa.
_ Seu pai tem o meu número, você poderia ter pedido a ele. Ou melhor, poderia ter pedido o favor a ele.
Sara faz um careta de desgosto e nem assim consegue ficar feia.
Eu me ajeito na poltrona e me certifico de que ninguém está reparando em nossa troca de palavras.
_ Eu vou fazer uma tatuagem. Não posso pedir esse favor ao meu pai.
Olho para o meu braço, para as minhas tatuagens a mostra pela manga da camisa dobrada até o cotovelo e depois volto a olhar para ela. A pele branca e pálida ainda completamente lisa sem desenhos.
_ Desculpe, Sara, não sou tatuador. Sou engenheiro.
Ela respira fundo como amo vê-la fazendo e depois se aproxima mais um passo.
_ Eu tenho uma tatuagem marcada. Com ou sem a sua boa vontade em me ajudar.
Me surpreendo com sua revelação. A filhinha do papai pretendia fazer uma tatuagem escondido e estava me pedindo ajuda para o que exatamente?
Minha curiosidade me enfraquece e eu finalmente pergunto:
_ Qual é o favor?
_ O tatuador… ele…
Lembro dela já estar perto o bastante para só eu ouvi-la, mas ainda assim Sara se aproxima um pouco mais.
_ Ele quer que alguém responsável me leve ou que eu apresente um termo registrado em cartório.
Isso era meio óbvio. Sara não teria procurado um tatuador qualquer e um profissional que se prese não tatuaria uma adolescente de 15 anos sem uma autorização dos responsáveis.
_ E o que você quer? Que eu finja ser seu pai? Todo mundo na cidade te conhece.
_ Não é aqui. Passamos o réveillon na praia.
_ E você acha que eu vou até a praia brincar de ser seu pai?
_ Não precisa dizer que é meu pai. Pode ser o meu irmão mais velho, ou… sei lá, meu namorado.
E é exatamente nesse ponto que a minha cabeça perde completamente a noção do que é certo e errado. Porque eu me imagino namorando aquela garota, linda como um anjo e é tudo inteiramente graças a ela, que deu asas a minha imaginação.
Olho para o seu rosto desenhado com perfeição. O corpo que parece se encaixar perfeitamente ao meu e os dedos delicados que enrolam uma mecha do cabelo. Eu quero cheirar aquele cabelo. Quero puxa-lá para o meu colo e quero que todos nos olhem, mas eu não faço nada disso, é claro.
_ Você é o único adulto com tatuagens que não parece ter saído da cadeia que eu conheço.
Sara corta os meus pensamentos e eu dou risada até hoje quando me lembro disso. Cidade pequena tem dessas coisas e sei que a família dela não gosta muito das dezenas de tatuagens que eu tenho, mas toleram porque gostam de mim.
_ E o que eu vou fazer indo à praia? Não tenho nada planejado e acho que você é mais esperta do que isso, menina.
_ O meu pai vai convida-lo - Ela diz com certeza, mas enxerga em minha cara que eu duvido.
Um dos garçons passa entre nós e me oferece uma bebida, mas eu não pego.
_ Temos uma casa na praia. Ele vai querer os seus serviços com aquelas placas solares. Papai sabe que vocês estão de recesso e vai usar a ocasião pra te mostrar o trabalho.
Minha esposa é esperta. Hoje sei que ela já tinha organizado tudo quando me conheceu. Ouviu o plano de seu pai naquela manhã em que colocamos as placas em sua casa de campo e decidiu me abordar para ajudá-la com a tatuagem que já estava marcada.
Eu, um estranho.
_ Ele também chamou alguns amigos. Ele sempre chama, não se sinta especial.
Ela sorri, fazendo graça, e eu sorrio de volta.
_ E você acha que vou concordar em ir?
_ Tem alguma coisa melhor pra fazer? Papai disse que você não é casado. Se não voltou pra sua cidade natal, então sim, acho que vai concordar em ir.
_ Posso até ir à praia por causa da proposta do seu pai, mas porque acha que eu aceitaria ajudá-la com a tatuagem? O que te faz pensar que não contarei a ele?
_ Não ganharia nada contando a ele.
_ E o que eu ganho te ajudando?
_ O que você quer?
Muitas coisas passam pela minha cabeça naquele momento, mas não me atrevo a dizer nenhuma delas. Fico em silêncio, apenas observando-a.
_ Você não precisa de dinheiro - Ela diz - A não ser que fosse milhões, mas isso não tenho como te dar. E nem daria.
Sara também estava pensando bobagens. Sei quando ela está com segundas intenções e era exatamente aquele olhar que ela me dava ali.
_ A gente pode sair - Ela dá de ombros, como se sugerisse que bebêssemos água quando estivéssemos com sede.
_ Sair? - Levanto uma sobrancelha, não acreditando que aquela menina estava sendo capaz de dar em cima de mim.
_ Eu não tenho muita experiência, mas sou divertida.
_ Quer sair comigo? - Não acreditava mesmo m na naquilo - Você sairia com alguém como eu?
_ Bonito, rico e educado? É tudo que está na lista da minha mãe.
Dou risada de novo por que o senso de humor dela é muito irônico.
Me inclino um pouco pra frente e ela me olha atenta.
_ Eu sou muito mais velho que você. Tenho idade para ser o seu pai, sabia?
_ E daí? O meu pai é 16 anos mais velho que a minha mãe e eles estão casados há mais de 20 anos.
_ Eram outros tempos. Sou 22 anos mais velho.
_ A minha mãe casou grávida, aos 17. Não estou querendo me casar com você, só que me ajude com a minha tatuagem e em troca a gente se beija.
Quase engasgo no gole do suco e Sara se irrita.
_ Podemos nos beijar antes também, não me importo com a ordem, desde que faça o que eu quero!
Até hoje ela é assim e tenho certeza de que será para sempre.
Mandona, birrenta e dona da verdade.
Mas ela é dona de mim também.
_ Não me acha bonita?
_ Essa não é a questão.
_ Não perguntei qual era a questão, só se me acha bonita.
O que eu poderia dizer além de que a achava perfeita?
_ Você é linda.
_ Ótimo. É mais do que suficiente para me beijar. Amanhã faço 16 anos e já é um número a menos para você se preocupar.
_ Amanhã é o seu aniversário?
_ Não é hilário? Bem no dia de Natal - Ela sorri para si mesma e conclui - Como presente de aniversário, aceite o convite do meu pai. Decida se vai fingir ser meu pai, irmão ou namorado para o tatuador e me avise quando quiser me beijar.
Sara não espera mais nenhuma resposta minha.
Ela vira nos calcanhares e sai da minha vista pelo resto da noite.
E é só quando estou pronto para ir embora que meu sogro faz a proposta de réveillon e eu finjo que preciso pensar, mesmo já tendo me decidido algumas horas atrás.
Eu não perderia nenhuma chance de estar com ela.
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