#Gay #Grupal

Tomando leite na universidade

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Fui ver se havia alguém pelo campus pra me dar leite quente.

Bom, faz quase dois anos deste acontecimento. Eu estava com 19 anos e estava começando a me aventurar sexualmente. Fazia algumas loucuras e vou contar uma delas agora. Eu estava saindo da aula à noite. Era quase 8h quando passei por uma parte da faculdade que é conhecida como um ponto de pegação. Esse local é frequentado por vários tipos de caras: assumidos, fora do meio, malhados, gordos, mais velhos, jovens… …e eu era um desses frequentadores. No começo, ficava com receio, pois, além de ser aluno da faculdade, sei que isso, em tese, é contra a lei. Eu achava que, se fosse pego, poderia até ser expulso da faculdade. Porém, depois de ir algumas vezes, percebi que outros alunos da faculdade frequentavam o ponto e que, mesmo com os seguranças do campus sabendo, geralmente não impediam que os atos de pouco pudor acontecessem. Quando percebi isso, comecei a frequentar cada vez mais essa parte da faculdade e, naquele dia, eu decidi averiguar se havia alguém lá com quem eu pudesse brincar. A parte do campus, onde o ponto fica, não é muito escondida, mas, além de ser pouco iluminada, possui umas árvores e um prédio em construção que nunca finaliza, então, o pessoal aproveita e faz a festa. Quando cheguei lá, dei uma procurada por cima e logo notei alguém que me interessava. Um homem que deveria ter um pouco mais de 1,80, preto, corpo bem malhado (cada braço dele deveria dar uns dois do meu), o peitoral chega ficava marcado pela camisa que parecia pequena demais para um homem daquele porte; fora a camisa, esse ser divino usava um short leve e um boné. À medida que me aproximei, consegui ver seu rosto muito bem, ele aparentava ter no máximo uns 30 anos, tinha um cavanhaque, que aumentava muito seu charme, e um sorriso lindo e malicioso. Enquanto eu chegava mais perto, notei seus olhos na minha direção, ele me olhava como quem já sabia o que eu o queria, e isso parecia o deixar muito contente, pois me lembro de ver seu rosto meio sério soltar um pequeno sorriso.

– “Opa”. Eu soltei tentando ser casual.

– “Opa”. Ele retrucou enquanto seus olhos curiosos observavam cada movimento meu.

Eu me coloquei na sua frente e o olhei enquanto pegava no seu short e acariciava seu membro ainda mole, mas que já parecia ser bem volumoso. Logo que fiz isso, percebi que ele deu uma risada e olhou pra mim perguntando o que eu queria.

– “Quero brincar um pouco, mamar vc bem gostoso”. Respondi com um olhar de malícia e ternura. Vários caras com quem já fiquei dizem que tenho esse rosto inocente e fofo, mas que não reflete a realidade.

Depois que eu falei, prontamente ele disse para irmos para perto do prédio abandonado, então já sabia que ia rolar algo. Infelizmente, assim que chegamos, havia muita gente lá e isso o deixou acanhado. Ele ficou relutante e parecia querer desistir. Nesse momento, chegou um conhecido dele que irei ficar mencionando como amigo, já que não sei o nome, e os dois começaram uma conversa acerca do local está lotado.

– “Pô, muita gente aqui. O ruim é que os caras ficam em cima, mesmo sem a pessoa chamar”. Resmungou o amigo para o cara de meu interesse.

“Sim, muita mesmo, foda demais”. Respondeu ao amigo.

Eles estavam reclamando, pois vários caras vêm sem serem chamados, ainda que você tente sair, eles vão atrás. Eu já passei por algo parecido lá, já que uma vez estava lá mamando um cara e começou a formar uma roda de machos olhando. Eu gostei da atenção, porém tive que sair, devido a alguns que estavam mexendo na minha bunda, chegou uma hora que eu nem sabia quem estava me tocando, aí fica foda demais. Os dois deveriam passar por isso bem mais do que eu, pois os dois são bem padrões, o que deve aumentar a perseguição. Descrevendo o amigo, já que só falei um pouco dele, tinha uns 1,77 (acho isso, pois era mais baixo que o primeiro), uns 35, parrudo, os braços eram grandes, mas não tão definidos quanto o do outro, branco e tbm usava short e boné, só mudava que estava usando uma camiseta e uma máscara. Acho que esse último item era pra evitar de ser reconhecido.

Depois desse pequeno diálogo entre os dois, comecei a massagear ambos os shorts daqueles homens, e os dois olham pra mim, mas o cara com quem estava ainda tinha ressalva se ia fazer algo ali.

– “Olha, vamos sair, tem um local aqui que geralmente fica mais de boas. A gente o leva para lá”. Disse o amigo falando com o outro enquanto apontava com a cabeça pra mim.

Relutante, o primeiro decidiu seguir e apenas disse um “vem” pra mim, e eu os segui. Eles me levaram pra uma parte que ficava debaixo do prédio, tipo, tinha uma parte embaixo da estrutura do prédio que entrava uma meia luz dos postes e era mais escondida, fazendo com que poucos caras fossem pra lá. Para nossa sorte, o local estava vazio, pelo menos perto de onde ficamos, além de que nenhum cara decidiu nos seguir até lá, ainda bem. No momento que chegamos, o branco já foi dizendo pra eu ficar de joelhos, o que eu obedeci na hora. Ele pegou minha cabeça e forçou contra seu short.

– “Vc gosta né, safado, de macho?” falava ele com uma voz pesada.

– “Aham”. Concordei enquanto beijava e cheirava seu short.

Senti seu pau endurecendo enquanto meu rosto percorria seu short. Ele nem era a pessoa que eu vi primeiro, porém estava adorando tudo aquilo. Enquanto isso acontecia, o outro estava massageando seu pau ainda no short enquanto admirava a cena. O amigo o chamou e disse pra ele vir aproveitar a putinha, pois hoje eles iam se divertir. Quando o meu primeiro pretendente chegou, já dava pra ver o tamanho colossal daquela pica marcando. Nesse momento, não resisti e decidi expor os dois paus pra mim de uma vez. Quando os dois perceberam a minha intenção, ambos baixaram cada um suas vestimentas e expuseram seus membros com orgulho. O preto tinha um pau gigantesco que deveria ter cerca de 22cm e bem grosso, não era circuncidado e os pelos eram poucos e aparados; já o branco tinha um membro menor que deveria ter 17cm, porém a grossura era quase a mesma do outro, tinha os pelos aparados tbm. Quando vi aqueles monstros, não pude conter minha cara de admiração, fiquei com os olhos arregalados os olhando, seus donos ficaram felizes com a minha reação.

– “Chupa os dois vai”. Disse o amigo com uma voz mais fofa.

Não fiz nenhuma objeção e logo comecei a mamar tentando focar nos dois. Eu estava com água na boca enquanto chupava aqueles dois gostosos com muita vontade. Logo vi os dois gemendo enquanto jogavam a cabeça pra trás, fiquei contente. Sempre dizem que mamo bem demais. Eu adoro pica, gosto de chupar cada pedaço, ir mamando até colocar tudo na boca e depois descer pras bolas enquanto masturbo o cara. Faço tudo isso enquanto olho com um olhar de bom menino que está ali para satisfazer um homem.

– “Porra, chupa gostoso demais”. disse o branco enquanto forçava minha cabeça no seu pau.

Eu quis subir para o peitoral dos dois, pois sou louco em peito de homem. Quando subi, alcancei seus mamilos e comecei a beijar e brincar com a ponta.

– Não, bb, fica nos caralhos”. Disse o amigo enquanto me direcionava para ficar ajoelhado de novo.

Nesse instante percebi que ali não ia rolar beijo e nem umas carícias. Os dois eram daquele estilo tipo “eu curto homem pra me mamar e tals, mas não sou gay ou bi”. Quando me toquei nisso, tentei entrar na brincadeira:

– “ Quer que a putinha te chupe até sair leite é, machão?” falei num tom submisso e uma voz aveludada enquanto mordia o lábio.

– “Aham, puta do caralho, quero sentir meu leite na tua boca”! Falou ele em tom grosso e autoritário.

Eu pessoalmente gosto desse tipo, pois eles se dizem héteros, mas me querem chupando. Isso me faz sentir bem, pois realmente sinto como se fosse quase uma fêmea pra eles, já que dizem que não curtem caras. Sei lá, gosto dessa sensação, além de eles também passarem muita virilidade e uma masculinidade que me atraem muito em um homem.

Depois que eu fiz a pergunta, o meu primeiro pretendente se transformou, passou a se comportar feito o amigo e finalmente começou a falar:

– “Você vai sair cheio de leite hoje daqui”. Ele falou serrilhando os dentes e olhando pra mim.

– “Isso vamos gozar em vc todinho”. Falou o outro enquanto balançava a cabeça.

Nisso, eu estava lá, me dividindo pra dar de conta dos dois paus. Mamava um enquanto masturbava o outro, ia pela glande e depois descendo, lambia as bolas e voltava para o mastro e percorria todo o pau com a boca e depois abocanhava de uma vez até o talo. Eu só não gostava quando eles tentavam forçar para eu engasgar, mas fora isso, estava perfeito.

– “Se a gente quiser esse cuzinho aí?” disse o branco enquanto se abaixava pra pegar na minha bunda por baixo da minha bermuda jeans.

– “Não, aí não dá”. Respondi com um sorriso e voltando a mamar.

Eu não era acostumado a dar, até hoje ainda é dificil. Naquelas circunstância, mesmo com os dois sendo gostosos pra porra, não ia arriscar.

– “Mas tem que querer não, se quisermos, você obedece”. Disse o preto enquanto ia e se dirigia para bater na minha bunda

– “Isso mesmo, tem que querer não, a gente faz o que quiser!” falou branco apertando minha nádega.

Mesmo dizendo isso, eles não pediram e disseram mais nada sobre penetração. Acho que ambos só queriam mostrar que mandavam ali que eu era só um objeto de prazer para ambos. Continuei meu trabalho, mamando e fazendo o meu melhor. Comecei a colocar os dois na boca e punhetar ambos ao mesmo tempo enquanto os aproximava para poder abocanhar ambas as picas. Nisso, só vi quando o branco colocou a mão sobre o meu ombro e apertou. Eu sabia o que estava por vir, então me voltei para ele e abri minha boca pra receber minha recompensa.

– “Caralho!” Foi tudo que consigo lembrar que ele disse enquanto seu pau me leitava.

A porra veio quente preenchendo toda minha boca, porém, antes que eu pudesse fazer alguma coida, percebo o outro

– “Vem cá, puta!”

Só vi o jato branco vindo e abri mais a boca para receber o máximo possível. Enquanto isso, desabotoei meu short e abri meu zíper, começandoi a bater uma. Só consegui ouvir os gemidos dos dois de prazer. Quando eles pararam, reparei os dois olhando pra mim enquanto eu ainda com a boca aberta mostrava a porra deles dentro, Foi quando engoli tudo e passei a língua nos lábios em sinal que tinha recebido algo apetitoso.

– “Muito bem, vagabunda”. Falou o amigo enquanto levantava a mão pra me dar alguns tapas no rosto.

Nesse momento, não aguentei e gozei. Depois, só vi ambos saírem e fingirem que eu nem estava lá. Não me senti ofendido, já que sabia muito bem o que eles estavam fazendo segundos atrás e o quanto gostaram de me ter de joelhos.

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