Vendedor de sapatos
Eu, André, aos 23 anos, me mudei pro Rio de Janeiro por causa do trampo. Lá, conheci o charme de um vendedor chamado Ricardo, dono de uma loja de sapatos na Lapa. Ele, um cara mais velho, casado, mas com um vazio no olhar, me envolveu numa dança perigosa de olhares, toques e desejos escondidos. Com minha câmera escondida, gravei cada aventura, cada arrepio, cada momento que me fazia querer mais. O que começou com sapatos novos virou uma história quente, cheia de tensão e promessas de noites que ainda estão por vir.
Eu tinha 23 anos quando pisei no Rio de Janeiro, trocando o interiorzão de Minas Gerais por um trampo que prometia mudar minha vida. O Rio, meu amigo, é um caldeirão de cores, cheiros e possibilidades, perfeito pra um cara gay como eu, com sede de descobrir o mundo. Cresci numa cidadezinha onde o point era a praça da igreja, então desembarcar numa metrópole com praias, bares e a vida pulsando em cada esquina era como ganhar na loteria. Isso foi antes dos shoppings gigantes tomarem conta; naquela época, a graça estava nas lojinhas charmosas, com vendedores que te tratavam como se você fosse o único cliente do dia.
Tinha uma loja na Lapa que vendia roupas e acessórios masculinos que me deixava louco. As peças eram justas, elegantes, feitas pra quem queria causar. Mas o que me fisgava mesmo eram as lojas de sapatos. Lá, os vendedores te mimavam: sentavam, mediam seus pés, às vezes até rolava uma massagem marota. Numa dessas, conheci o Ricardo, o dono de uma lojinha escondida numa ruela cheia de grafites. Ele era o tipo de cara que te fazia parar na vitrine só pra dar uma espiada.
Ricardo, uns 30 e poucos anos, era um espetáculo. Alto, com um terno azul-marinho que parecia pintado no corpo, gravata vermelha alinhada como se tivesse saído de um editorial de moda. As abotoaduras brilhavam, as calças sem um vinco fora do lugar, e os sapatos? Polidos que nem espelho, refletindo as luzes da Lapa. O jeito dele, com um sorriso de canto e um olhar que te despia, era magnético. Eu, um cara novo na cidade, sabia que queria ficar perto dele, nem que fosse só pra sentir aquele calor.
Ricardo usava uma aliança dourada, mas o brilho do anel não combinava com a sombra nos olhos. Ele e a esposa viviam uma relação fria, mais por costume do que por amor. Sexo? Nem pensar, ela já não se interessava, e ele, bom, ele tinha outros desejos. Homens mais novos, como eu, eram o que fazia o coração dele bater mais rápido. Divórcio não era opção; eles seguiam juntos, presos numa dança sem paixão.
Na minha quarta ou quinta visita à loja, eu tava xeretando os sapatos na vitrine, com minha câmera escondida gravando cada detalhe. Sou louco por sapatos, poderia morar numa loja deles. Entrei, e Ricardo veio direto, com aquele jeito de quem sabe o que quer. Colocou a mão na minha cintura, e, cara, o arrepio foi tão forte que quase soltei um peido de nervoso. Virei pra ele, e o sorriso daquele homem, com olhos castanhos que pareciam um abismo, um bigode bem aparado e lábios que pediam pra ser mordidos, me deixou sem chão.
“Quer experimentar um par novo que chegou, meu jovem? Tô achando que é seu número, 40, né?”
Ele me levou até uma cadeira, sentou na minha frente, e eu juro que meu corpo inteiro tremia. Ricardo pegou meu pé com uma delicadeza que não explicava a força das mãos. Tirou meu sapato, roçou os dedos na sola do meu pé, e eu quase gozei ali mesmo, com o calor subindo pelas pernas. Ele sugeriu um par de meias sociais novas, e eu, mudo, só balançava a cabeça. Quem diz não pra um cara desses?
Ricardo trouxe as meias, sentou de novo, e enquanto calçava uma, meu pé descalço acabou na virilha dele. Senti algo crescer, duro, grande, pulsando. Meu coração disparou, e um peido escapou, baixo, disfarçado pelo barulho da loja. Ele nem ligou, só sorriu, e eu movi o pé de leve, sentindo o volume aumentar. Ele gemeu, tão baixo que só eu ouvi, enquanto calçava a meia no outro pé. Meu pé esquerdo agora pressionava aquele pauzão, e eu juro, nunca quis tanto que o tempo parasse.
Ele calçou o sapato novo, mas antes que tirasse meu pé da virilha, lambi os lábios, imaginando o que mais poderia rolar. Ricardo sabia o que tava fazendo. Me pediu pra levantar e testar os sapatos, mas meu pau tava tão duro que precisei ajeitar a calça pra não fazer feio. Ele riu, aquele riso de quem sabe que te tem na mão. Comprei os sapatos e as meias, claro, mas comprei também a promessa de voltar.
Antes de sair, Ricardo me chamou pro canto. “Volta sexta à noite, André. Tô recebendo uma remessa nova. Chega perto do fechamento, vai ser melhor.” Meu pau quase explodiu só de ouvir isso. Saí da loja, fui pra casa, deitei na cama só com os sapatos novos e as meias, e me masturbei três vezes pensando no Ricardo, no pau dele pulsando contra meu pé, no cheiro de couro novo misturado com o perfume dele.
A sexta-feira foi uma eternidade. Depois do trampo, voei pro banho, caprichando na limpeza, porque, né, vai que rolasse algo mais quente. Vesti uma cueca branca que marcava tudo, uma calça preta bem passada, camisa social azul e um blazer que me deixava com cara de quem sabe o que quer. No espelho, tava me sentindo o cara mais gostoso do Rio. Cheguei na loja devagar, coração na boca, suando como se tivesse corrido a São Silvestre.
Ricardo me recebeu com um sorriso que derreteu minhas pernas. A loja tava quase vazia, só um cliente saindo. Ele fechou as persianas, virou a placa pra “Fechado” e me ofereceu uma taça de vinho branco. “Relaxa, André, senta aí.” Ele tirou o paletó, a gravata, abriu a camisa, deixando o peito peludo à mostra. Eu tava hipnotizado. Ele desabotoou minha camisa, expondo meu peito liso, e me puxou pra um beijo que fez o chão sumir. A língua dele invadiu minha boca, mordeu meu lábio, e eu gemi alto, deixando escapar outro peido de nervoso. Ele riu, sem tirar os olhos de mim.
Ricardo tirou meus sapatos, lambeu a sola do meu pé direito, e eu quase gritei. Meu outro pé massageava o pau dele, que tava duro como pedra. Ele abriu a calça, deixou ela cair, e a cueca branca marcava um volume que me fez salivar. Puxei a cueca pra baixo, e o pau dele, sem circuncisão, era perfeito: grosso, molhado, com um prepúcio que pedia pra ser explorado. Lambi a ponta, sentindo o gosto salgado, e ele gemeu, segurando minha cabeça.
Ele me levantou, me despiu completamente, e suas mãos percorreram meu corpo, descendo até meu pau, que pingava de tesão. Me virou, abriu minhas nádegas e lambeu meu ânus com uma fome que me fez tremer. Agarrei a cadeira, sentindo a língua dele me invadir, e soltei mais um peido, alto dessa vez. Ele riu, sem parar, e deslizou o pau pela minha fenda, pressionando contra meu cu virgem. A dor misturada com o medo me fez pensar: “Será que ele vai me comer aqui mesmo? Será que vou aguentar?” Meu corpo queria, mas minha mente imaginava noites futuras, cada uma mais intensa, me deixando louco pra saber até onde isso ia.
Ricardo me virou de novo, me beijou com força, nossos corpos colados, o pau dele roçando no meu. Eu queria mais, queria sentir ele dentro de mim, mas também tinha medo do que viria. Será que ele me levaria pro fundo da loja? Será que isso viraria um segredo nosso, noite após noite? A ideia de mais aventuras com ele, gravadas pela minha câmera escondida, me deixava com um fogo que não explicava.
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Comentários (2)
Lou: André! Eu li o teu conto e fez-me lembrar quando eu tinha 16 anos, sempre cheio de tesâo, estou a lembrar-me como se fosse hoje, na rua aonde eu morava, havia uma sapataria que o dono se chamava António, eu era um jovem muito bem parecido, e quando ía lá, ele olhava muito para mim, eu não sei mas ficava com muito tesâo, e reparava no volume entre pernas,. Um dia entrei lá fim de tarde, ele fechou a porta e agarrou-se a mim e a beijar-me, agarrou na minha mão direta ao membro dele, tireio para fora e fiquei louco, era grande, grosso e cheio de veias, meteu na minha boca mas não cabia, fiz muitas chupadelas ao longo do tempo, ele lambia-me o cú e eu a ele, fez-me muitas chupadelas até me vir dentro da boca dele, fui-lhe muitas vezes ao cú mas ele nunca meteu em mim,porque era muito grande e grossa mas também o chupei muito e ele veio-se muitas vezes na minha boca. Velhos tempos passados. Agora sou casado, muito feliz e tenho filhos.
Responder↴ • uid:atjhk58kAdorador de macho: Que tesão seu comentário, Lou. Como era o dono da sapataria? Fale mais sobre ele, por favor. Cor, idade, porte físico.
• uid:1e2l21pw5lf1