#Incesto #Teen

Naquela noite minha irmã me ensinou muito mais que beijar

1.0k palavras | 2 | 4.13 | 👁️
Luh

Essa história não é minha.
É do Gabriel — uma lembrança que ele guarda com carinho, desejo e um toque de saudade. Uma daquelas que a gente não conta pra ninguém... mas também nunca esquece.
Ele me confiou esse segredo com radiante, saudosista e meio orgulhoso. Eu ouvi cada detalhe, mergulhei nos silêncios e, com muito respeito (e uma certa malícia, admito), dei uma polida no enredo, coloquei meu toque. Agora tá aqui. Pronta pra você.

Então, se ajeita aí. Tira a cueca. Ou a calcinha.
Relaxa.
E aproveita essa história quente, doce... e inesquecível.

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Não é difícil lembrar da primeira vez que beijei alguém. Digo isso porque, até hoje, essa memória me acompanha como uma daquelas coisas que parecem ter mudado algo dentro da gente — mesmo que ninguém além de mim saiba o quanto ela foi intensa.
Naquela época, eu estava na escola, uns quinze anos, e tinha marcado de sair com uma garota linda da minha sala. Dois meses de trocas de olhares, conversas depois da aula, risadas no intervalo — até que um dia eu criei coragem e convidei ela pra ir ao cinema. Ela aceitou.
O detalhe era que... eu nunca tinha beijado ninguém. Nenhuma boca. Nenhum beijo de verdade. E aquilo, claro, me deixava em pânico.

Foi por isso que, assim que cheguei em casa naquele dia, depois da aula, fui direto procurar minha irmã, Lays. Ela era (e até hoje é) minha melhor amiga. Ela sempre esteve por perto — aquela amizade que existe antes mesmo de você nascer, afinal ela era minha irmã mais velha, de 19 anos na época. Era isso. Ela era meu refúgio, meu conselho ambulante, meu norte quando eu me perdia.

Minha irmã me ouviu com aquele sorriso leve, sentada comigo no quintal enquanto o barulho da TV vinha da sala, e o cheiro de alho e cebola fritando vinha da cozinha — minha mãe preparava o jantar. Eu falei sobre a menina do cinema, sobre meu medo de fazer feio, sobre minha inexperiência. Ela riu, com um carinho que me desmontava.
Disse: “Você só precisa ser gentil, de verdade. E ficar calmo. O resto, eu te ensino hoje.”

Naquela noite, depois que meus pais foram dormir e o silêncio tomou conta da casa, eu fui pro meu quarto, como sempre, só de cueca. Fiquei deitado na cama, ansioso, tentando imaginar como seria o dia seguinte. Até que ouvi a porta se abrir. Era ela.
Lays entrou com um baby doll azul claro que parecia brilhar sob a luz fraca do corredor. Os cachos dela estavam soltos, caindo quase até a cintura. Sentou na beirada da cama e disse, com um sussurro doce:
“Hora da aula prática.”

O que veio depois não foi apenas um beijo. Foi uma experiência. Ela se aproximou devagar, como quem cuida de um segredo. Encostou os lábios nos meus com carinho, me guiando, como se estivesse moldando um momento eterno. Começou com selinhos, me olhando nos olhos, rindo baixinho, elogiando meu jeito — e cada vez que ela dizia que eu estava indo bem, meu coração disparava.
Aos poucos, os beijos ganharam ritmo, calor, intimidade. Ela me dizia o que fazer, mostrava como responder, como deixar o momento fluir. E tudo entre nós era cheio de afeto, como se o carinho ultrapassasse qualquer limite.

Em algum momento, suas mãos guiaram as minhas com suavidade, como quem queria me mostrar mais do mundo — e do corpo dela. Foi ali, naquele quarto escuro, que descobri muito mais que um beijo. Descobri que carinho e desejo podem andar juntos. Que intimidade não é só sobre corpos, mas sobre confiança.

Ela montada no meu colo, e meu pau que já estava muito duro, disparou ao encostar na bucetinha dela entre os tecidos. Ela segurava meu rosto, ainda me chamando de fofo, e que se orgulhava do homem que eu estava me tornando. Aqueles selinhos se intensificaram, e depois de lamber e mordiscar meu lábio inferior, a sua língua pediu passagem se entrelaçando na minha. Ofegantes, pausávamos apenas para puxar um ar, e nesse tempo ela me dava algumas dicas. Até que em dado momento ela pegou minhas duas mãos e as deslizou por suas pernas até a encontrar sua bunda, durinha e redonda. Depois ela novamente deslizou minhas mãos até seus seios pequenos, porém firmes e deliciosos. Ali eu estava perdido em seu braços, em seus lábios e em seu corpo. Eu era dela, ela era minha. Não estavamos unidos apenas pelo DNA, mas por um conexão profunda de almas.

Depois de um tempo, cansados e sorrindo, ela se deitou comigo. Dormimos de conchinha, em silêncio. E, apesar de tudo que aconteceu, não foi sexo. Foi mais íntimo que isso. Foi nosso segredo, uma memória que o tempo não conseguiu apagar.
No dia seguinte, fui ao cinema com a garota. Dei meu primeiro beijo oficial. Foi bom, mas... nada como o da noite anterior.

Hoje, eu sou casado. Ela também. Continuamos melhores amigos. A vida seguiu, com seus caminhos e compromissos.
Mas, de vez em quando, quando estamos conversando sobre qualquer coisa e ela solta aquele sorriso com covinhas... Eu lembro. E sei que ela lembra também.

É o tipo de lembrança que a gente guarda só pra si. Não por vergonha. Mas porque foi íntima demais pra caber no mundo.

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Essa história é real. Não minha — do Gabriel, que confiou em mim pra colocar no papel e contar isso para o mundo.

Se você tem uma história quente, real, inventada, um segredo, um desejo, um caos que merece virar conto... me manda. Eu escrevo pra você também. (t.me/LuziCE)

Porque todo tesão que é vivido merece ser contado. E bem contado.
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Comentários (2)

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  • Gabriel: Obrigado por ter escrito minha história! Vc fez com tanto carinho que eu revivi esse dia enquanto lia o conto. Senti o mesmo tesão daquele dia. Vc é a melhor!!!

    Responder↴ • uid:469c1e3jd9i
    • Luh: Esse foi um dos contos que mais tive prazer em escrever até agora. Eu que agradeço por confiar em mim. Felicidades pra vc e sua irmã! 🖤🖤🖤

      • uid:yaz8y943