Meu Novo Professor Universitário Pt. 03
**Resumo**: Eu, Rafael, um jovem de 22 anos, mergulho numa aventura ardente com o Professor Eduardo, um cara que me deixa sem chão só de olhar. Numa noite quente no Rio de Janeiro, após uma conversa tensa no escritório dele, as coisas esquentam de um jeito que nunca imaginei. Com uma câmera escondida, registro cada momento dessa loucura, que mistura desejo, tensão e um toque de perigo. O que começou como uma simples consulta vira um jogo proibido, cheio de segredos e promessas de mais aventuras.
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Eu tava suando frio enquanto descia o corredor do prédio antigo no centro do Rio de Janeiro, com o mar da Praia de Copacabana brilhando ao longe pela janela. A porta do escritório do Professor Eduardo tava entreaberta, deixando vazar um brilho amarelado que parecia chamar meu nome. Respirei fundo, sentindo o ar quente da noite carioca, e bati com os nós dos dedos, tentando não tremer.
“Pode entrar, Rafael”, veio a voz grave, com aquele sotaque que parecia derreter qualquer resistência.
Empurrei a porta com cuidado, e logo o cheiro de madeira polida e café velho invadiu meu nariz. O escritório era um espetáculo: uma mesa enorme, tipo carvalho, dominava o espaço, coberta de papéis organizados com uma precisão quase militar. O Professor Eduardo tava lá, sentado numa cadeira que parecia pequena pra ele, com os olhos grudados em duas telas de computador. A luz refletia nos óculos de armação fina, que repousavam no alto do nariz. A camisa dele, esticada nos bíceps que pareciam esculpidos em pedra, e aquele olhar sério me fizeram engolir em seco. O cara era um monumento, e meu corpo reagiu de um jeito que eu não esperava: o coração disparou, e uma onda de calor subiu pelo meu peito.
“Boa noite, Rafael. Senta aí”, disse ele, sem tirar os olhos da tela, como se eu fosse só mais um item na lista dele. Puxei uma das poltronas de couro, sentindo o tecido frio contra as coxas. Enquanto mexia na barra da minha camiseta, tentava ignorar o fato de que, minutos antes, tava no banheiro imaginando ele me pegando com força. Spoiler: não ajudou a me acalmar.
Depois de uns cliques e um suspiro que parecia carregar o peso do mundo, Eduardo tirou os óculos e me encarou. “E aí, como tá sendo o ano novo pra você?”
“Tá de boa, senhor”, respondi, com a voz mais tímida do que eu gostaria. Ele deu um aceno curto, como se já soubesse da resposta.
“E como foi seu desempenho nas aulas do ano passado?”
“Achei que mandei bem. Terminei o primeiro ano com média 8,2, e ainda por cima correndo na São Silvestre.”
“E você sempre se distraía tanto nas aulas do ano passado?”, ele soltou, direto como um soco.
Puts, pegou no pulo. Engoli seco, sentindo o nervosismo subir. Decidi jogar limpo, sem soar como um idiota. “Não, senhor, acho que não”, murmurei, me odiando por parecer tão fraco. Eu, Rafael, o cara que nunca recua numa briga, tava ali, parecendo um moleque na frente dele. Eduardo tinha esse poder de me fazer questionar cada palavra, cada gesto.
“E o que mudou esse ano?”, perguntou, com um brilho curioso nos olhos que destoava do corpo de armário que ele tinha. Aquela suavidade me fez relaxar um tiquinho. Pela primeira vez, encarei ele de volta.
“Não sei ao certo, senhor”, respondi, com a voz mais firme. Mentira. Eu sabia que era ele. Desde o primeiro dia na aula, o jeito que ele se movia, aquele peito largo esticando a camisa, me perseguia. Mas por que ele mexia tanto comigo? Isso eu não entendia.
Eduardo se recostou na cadeira, as mãos cruzadas no colo, o peito parecendo rasgar a camisa. Dava pra ver o contorno dos mamilos, e, caramba, um flash de eu lambendo eles passou pela minha cabeça. Meu corpo reagiu na hora, e senti um aperto na calça. “Acho que você sabe, Rafael”, disse ele, com um tom que era ao mesmo tempo calmo e pesado, como se soubesse exatamente o que tava fazendo comigo.
Meu coração disparou, e minha respiração ficou presa. Ele se levantou, contornou a mesa com uma calma de predador e sentou na beirada, bem na minha frente. A protuberância na calça dele tava ali, gritante, a poucos centímetros de mim. Meu cérebro fritou, como se tivesse levado um choque. Tentei pensar em algo coerente, mas era impossível com ele tão perto.
Olhei pra ele, mudo, com medo de abrir a boca e estragar tudo. Os olhos dele me prendiam, como se eu fosse um bicho na armadilha. “Te vi me encarando no vestiário ontem”, disse ele, e meu estômago deu um salto. Antes que eu pudesse negar, ele continuou: “E, pra ser honesto, curti a atenção.”
Meu Deus do céu, ele disse isso mesmo? Minha cabeça girava com mil possibilidades. Será que ele tava confessando que gostava do meu olhar? Será que eu tava sonhando?
“Mas, Rafael, no fim das contas, você é aluno, e eu sou seu professor.”
O chão sumiu. A decepção bateu forte, mas uma parte de mim suspirou aliviada. Pelo menos agora eu sabia que não podia rolar nada. Levantei, acenando pro chão. “Entendi, senhor, valeu—”
“Mas isso só é problema se alguém ficar sabendo, né?”
Parei, com a mão警方
System: mão na maçaneta. O ar quente do Rio parecia grudar na minha pele, mas o que me gelou foi a voz dele, firme e provocadora. Virei devagar, sentindo um arrepio quando sua mão envolveu minha cintura. Meu corpo inteiro reagiu, o sangue correndo pra lugares que não ouso nomear. Ele me girou, e de repente seu rosto tava a centímetros do meu, a respiração quente roçando minha pele. O clique da tranca da porta ecoou como um tiro.
“Alguém vai saber disso?”, perguntou, com um tom que misturava curiosidade e ameaça. Seus olhos brilhavam com algo perigoso, e, caramba, isso me deixou louco.
“Ninguém, senhor”, balbuciei, o coração na boca. Ele sorriu, um canto da boca subindo, e disse: “Pode me chamar de Eduardo, Rafael.”
Minha cabeça rodou. “S-sim, Eduardo”, gaguejei, sentindo cada nervo pegando fogo. Ele me puxou com força, minhas mãos caindo nos peitorais dele, duros como concreto. Esfreguei eles, sentindo a textura dos pelos sob meus dedos, enquanto ele me apertava contra si. O volume na calça dele pressionava meu abdômen, e o meu próprio volume roçava na coxa dele, deixando uma mancha úmida na jeans.
“Isso é só nosso, entendeu?”, disse ele, a voz baixa e cheia de autoridade.
“Sim, Eduardo”, respondi, quase sem ar. Ele agarrou meu queixo, inclinando meu rosto pra cima. Seus olhos devoravam minha boca, e o calor do desejo dele me fez pingar de antecipação. Quando seus lábios tocaram os meus, foi como um choque elétrico. O beijo era firme, mas com uma suavidade que me dava escolha. Só que eu não queria escolha. Eu queria ele.
Beijei de volta, lambendo seus lábios, pedindo mais. Ele me guiou pro sofá sob a janela, sentando e me puxando pro colo dele. Uma mão agarrou meu cabelo, puxando com força na medida certa pra me deixar louco. A outra apertava minha bunda, me fazendo rebolar contra ele. O cheiro do suor dele misturado com um perfume amadeirado enchia o ar, e eu tava perdido.
Eu nunca fui assim. Sempre curti mandar, fazer as meninas implorarem por mim. Mas com Eduardo? Eu queria me entregar, ver ele perder o controle por minha causa. Tirei a camisa dele, revelando um torso que parecia esculpido por um artista tarado. Beijei seu pescoço, descendo pro abdômen, sentindo o gosto salgado da pele. Ele gemia baixo, e cada som me fazia querer mais.
Ajoelhei no chão, tremendo enquanto abria o cinto dele. Quando puxei a calça, dei de cara com ele, livre, sem cueca. Meu Deus, que visão. Grande, grosso, com veias pulsando e uma gota brilhando na ponta. Fiquei hipnotizado, sem saber por onde começar. “Pega ele”, ordenou Eduardo, a voz rouca de tesão.
Minha mão envolveu a base, mal fechando ao redor. Um gemido baixo escapou dele, e eu comecei a mexer, vendo mais líquido escorrer. Curioso, lambi a gota, sentindo o gosto salgado e amargo. Era viciante. Ele segurou minha nuca, guiando minha boca pra ele. Hesitei por um segundo, mas o gemido gutural dele apagou qualquer dúvida. Envolvi a cabeça com os lábios, descendo devagar, sentindo ele preencher minha boca. “Cuidado com os dentes”, disse ele, e eu ajustei, envolvendo os lábios como ele mandou.
Encontrei o ritmo, chupando com vontade, os olhos fixos nos dele. Ele brincava com os próprios mamilos, o peito arfando, e eu sentia um orgulho insano por fazer aquilo com ele. De repente, um peido baixo escapou dele, e o cheiro forte misturado ao calor do momento só aumentou a tensão. Ele nem piscou, e eu continuei, mais rápido, o som molhado enchendo o ar. Será que alguém ouviria? Não me importava.
Ele me puxou pra cima, segurando meu queixo. “Você quase me fez gozar”, disse, com um olhar faminto. Minha calça tava encharcada, e ele notou, puxando meu rosto pra outro beijo, dessa vez mais bruto. “Agora é minha vez.”
Meu corpo tremia de antecipação. O que vem depois? Será que ele vai me tomar ali mesmo, no sofá? Será que vou aguentar? A dor do desejo misturada com o medo de ser pego me deixava à beira do abismo. Quero mais, quero tudo, e quero que o mundo nunca descubra.
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