#Assédio #Teen #Virgem

Você definitivamente irá para o inferno, cap. 05

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Felipe

Eu sou Felipe, um cara de 22 anos que vive aventuras intensas e picantes em Salvador, gravando tudo com uma câmera escondida. Nesta parte 5, recebo um presente misterioso, enfrento tensões com uma amiga, me envolvo com novas parceiras e descubro conexões inesperadas, tudo enquanto equilibro minhas paixões e amizades. A narrativa mergulha em encontros sensoriais, dilemas emocionais e momentos que deixam o leitor curioso sobre o que vem a seguir.

Oi, galera, aqui é o Felipe, trazendo a parte 5 das minhas aventuras, direto de Salvador, com aquele calor baiano que esquenta até a alma. Agradeço de coração os comentários de vocês, sempre leio tudo com atenção, e cada palavra me ajuda a crescer. Um salve especial pro Jonas, que revisou essa história com uma rapidez danada.

Peço desculpas se demorei com outras histórias. “Rumo ao Paraíso” tá quase escrevendo sozinha, prometo que sai logo. Não esqueçam de deixar sua avaliação, tá? É rapidinho e ajuda pra caramba.

Na parte 4, voltei pro meu canto em Salvador depois de um rolê intenso. Conheci a Ana pela primeira vez, uma mina que ficou de queixo caído com meu jeito. Ela me apresentou pras amigas dela, todas solteiras, e formamos o Bonde, um grupo que curte aventuras comigo até cada uma encontrar seu par ideal. Todos os personagens aqui são maiores de 18 anos.

Então, se joga, relaxa e curte o rolê...

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É sábado à noite, e eu tô a caminho de um depósito no Pelourinho, onde a Ana pegou uns bagulhos que agora tão enfeitando minha parede. Não pedi nada, então tô curioso pra saber o que me espera. O sol tá se pondo, deixando o céu laranja, e o cheiro de acarajé paira no ar, misturado com a brisa salgada do mar.

Na fila do depósito, com um cartão dizendo que o pacote é “grande demais pra entrega”, minha mente viaja. Minha vida tá uma montanha-russa. Tive um repeteco com cada uma das meninas do Bonde enquanto rolaram testes de saúde. Fiz o meu na quarta, e, sim, tá tudo limpo. As meninas vieram separadas dessa vez, cada uma com sua vibe. Na terça, as duas Lauras fizeram seus testes, mas, se tivesse algo, já era tarde pra mim.

Meu aniversário de 22 anos foi meio na surdina até a Ana descobrir. As meninas me levaram pro Restaurante do Cais, onde devoramos um vatapá dos deuses. Depois, a Ana me arrastou pra casa e me deixou sem fôlego, num sexo quente que fez o chão tremer. Foi algo novo, com ela gemendo alto e o cheiro de suor e desejo tomando o quarto.

“Posso ajudar?”, pergunta uma moça atrás do balcão, com um sotaque baiano que canta. Entrego o cartão com um sorriso. Ela lê e grita: “Seu Manoel, vem cá, por favor!”

Um cara grandão, com uma caneca de café na mão, aparece. “O que foi, menina?”

“É pro rapaz aqui buscar o caixote”, ela diz, com um sorrisinho maroto.

“Caixote?”, pergunto, confuso, enquanto o cheiro de madeira velha do depósito invade meu nariz.

“Tu vai ver”, ela responde, me guiando pelas portas duplas. Dobramos a esquina, e lá tá: uma caixa de madeira que parece um caixão de filme de cangaço. “Caramba, como vou levar isso no meu fusquinha?”, resmungo.

Manoel solta uma gargalhada. “Problema teu, irmão. Dá ré aqui que eu te ajudo.” Faço isso, e ele deixa um pé de cabra em cima da caixa. Começo a abrir, com uns curiosos do depósito espiando, achando que tem um defunto dentro.

Quando a tampa cede, vejo embrulhos de espuma, e alguém grita: “É uma múmia!”. Tô quase rindo quando pego o bilhete em cima.

“Querido Felipe,

Mandei esse presentão como agradecimento pela tua ajuda e discrição com aquele probleminha que resolveste pra gente.

Sempre tua,

Ana”

“Desculpa, galera, é só traste de videogame”, minto, enquanto carrego os pacotes pro carro. Enchem o porta-malas e o banco de trás. Demoro duas horas pra descarregar tudo no meu apê na Barra. Exausto, abro um pacote por curiosidade: edições de colecionador de jogos, um Super Nintendo lacrado. Quero abrir mais, mas o dever chama. Tô atolado com projetos de jogos, testando programas pra empresas de software. Minha fama tá crescendo, e agora cobro três vezes mais, com o Jonas botando meu nome na roda.

Tô segurando uma carta da Joana, minha amiga de anos. Ela não deu notícias, e eu quase esperei um zap dela depois que perdi um rolê no mercado em Ondina. A carta é curta, só uma folha, sem os desenhos dela. Respiro fundo e leio: “QUEM TU PENSA QUE É, FELIPE?”. Ela tá brava, dizendo que eu não tinha direito de falar dela pra amiga dela, a Natália. “Caraca, não parece a Joana”, penso, chocado, guardando a carta. “Depois resolvo isso.”

Pra me distrair, sei que a Larissa vem hoje pra nossa primeira “consulta”. Falamos muito por telefone sobre o Bonde, e ela topou fazer o teste na hora. Aqui em Salvador, os resultados saem em 48 horas, diferente do interior, que demora uma semana. Ainda espero notícias da Bia; se não rolar até domingo, ligo pra tia dela. Por outro lado, a Camila me ligou, tá mais animada, ansiosa pro São João, e terminou com o ex, o Carlinhos. Não vou mentir, ele era cilada, e fico aliviado.

Tô na rodoviária, esperando a Larissa. O calor tá de rachar, e o cheiro de diesel mistura com o perfume das baianas vendendo acarajé ali perto. Vejo ela descer do ônibus, loira, com um corpo atlético que parece esculpido. Aos 24 anos, ela é puro fogo, com seios pequenos que combinam com a silhueta perfeita. O sorriso dela é contagiante, e ela grita: “Felipeeeee!”

Ela pula em mim, e o beijo é quente, com gosto de hortelã e tesão. A rodoviária tá lotada, mas a gente se perde no momento. “Tô feliz agora que cheguei”, ela diz, ofegante. “Tava com saudade dos teus rolês.”

“Tá com fogo, é?”, provoco, sentindo o calor dela contra mim.

“Demais, me leva pra casa e me faz apagar, Felipe”, ela sussurra, com um olhar que promete encrenca.

São dez minutos a pé até meu apê na Barra, com o mar brilhando ao fundo. Mal entramos, e ela me arrasta pro quarto. Larissa é minha parceira mais selvagem, e esse fim de semana não decepciona. Começamos com um sexo lento, depois duas rodadas intensas, com ela gemendo alto e o cheiro de sexo tomando o ar. Um peido escapa dela no meio da transa, e a gente ri, sem perder o ritmo. “Desculpa, foi o vatapá!”, ela brinca.

Às sete da noite, tomamos um café no sofá, com o aroma da bebida misturando com o cheiro salgado do mar entrando pela janela. O Vitor, meu colega de apê, chega de surpresa. “Porra, Felipe, tu nunca tá sozinho!”, ele diz, olhando pras pernas nuas da Larissa.

“Vitor, essa é a Larissa. Larissa, meu parceiro de apê, que quase nunca aparece”, apresento, rindo.

“Prazer, Vitor”, ela diz, com um aperto de mão firme. “Ouvi falar que o Felipe é foda, né?”

Vitor fica sem graça, mas se recupera. “É, o cara é um mito. Três rodadas já, Larissa?”

Ela pisca pra mim. “Tô pronta pra mais, e tu, Felipe?”

“Sempre”, respondo, enquanto Vitor some pro banho, dizendo que sai em dez minutos.

Larissa leva as xícaras pra pia e me puxa pro quarto. A segunda rodada é mais calma, com ela por cima, os cabelos loiros caindo no meu peito. O cheiro dela, um misto de perfume e suor, me deixa louco. Ela geme baixo, e sinto cada movimento dela, lento e profundo. “Felipe, tu sabia que entrei pro grupo de corrida da praia?”, ela pergunta, traçando círculos no meu peito.

“Serious? Tá caçando um crush por lá?”, pergunto, sentindo o calor do corpo dela.

“Três caras tão na mira”, ela confessa. “Mas ainda tô decidindo. E tu, como tá a vida amorosa?”

“Tô de boa, umas minas querendo curtir sem compromisso”, digo, sorrindo.

“Quantas?”, ela insiste, com um olhar desconfiado.

“Cinco, tá bom? Todas amigas, precisando de um carinho especial do Felipe.”

Ela ri. “Tô feliz por ti. Tava com medo de te deixar na mão.”

“Larissa, tu sempre vai ter espaço na minha vida de solteiro”, digo, puxando ela pra mais perto. Ela se aninha, e o cheiro do cabelo dela me acalma. “Tu é meu melhor sexo, mas falta aquele lance de amor, sabe?”

“É, eu sei. Tu me faz sentir desejada, mas quero mais. Tu é foda, Felipe, mas não rola amor.” Ela me beija, e adormecemos, com o som das ondas ao fundo.

No sábado, acordamos e fomos tomar café no Bar da Praia, com o cheiro de pão quente e café fresco. A Ana entra com a Sofia, e elas sorriem ao me ver. “Ana e Sofia”, sussurro pra Larissa, enquanto elas pedem algo no balcão.

“Caramba, aquelas duas?”, Larissa pergunta, admirada. “Agora não tô preocupada em te deixar. A Ana é um arraso!”

“Oi, Felipe!”, Ana diz, radiante, me dando um beijo quente. Sofia segue, com um beijo mais tímido. “Prazer, Larissa. O Felipe não disse que tu é tão gata”, Ana provoca.

“Valeu, meninas. Tô vendo que vão tomar meu lugar”, Larissa brinca. “Ana, tu tá em forma, mas se quiser uma dica, vem correr comigo e o Felipe na praia.”

“Talvez seja minha última vinda”, Larissa confessa, enquanto Ana se senta ao lado dela.

“Tu tá de boa, Felipe é o cara”, Ana diz, rindo do meu moletom velho. “Ele precisa de um banho de loja.”

Larissa ri. “A Camila já tentou, né?”

“Pois é, mas ele insiste nesse look de tiozão”, Ana reclama, e todas caem na gargalhada.

Saímos do bar e voltamos pro apê. “Gostei da Ana”, Larissa diz. “Acho que vocês têm química. Já pensou nela como algo a mais?”

“Ela não quer nada sério comigo”, digo, abrindo a porta. “Mas, sei lá, rola uma atração.”

“Vocês vão se falar por anos, aposto. Ela é um mulherão”, Larissa diz, com um sorriso. “Mas não força a barra, deixa rolar.”

À noite, decidimos sair como casal. Larissa quer conhecer a namorada do Vitor, a Duda, que trabalha no Bar do Farol. Chegamos cedo, com o lugar ainda vazio, o cheiro de cerveja e maresia no ar. Duda tá recolhendo copos, e quando me vê com Larissa, sorri. “Felipe, trouxe mais uma pra me provocar?”, brinca.

“Duda, essa é a Larissa. Larissa, a mina do Vitor”, apresento.

Duda me abraça e beija minha bochecha. “Queria fazer isso há tempos”, diz, rindo. Larissa, sem perder tempo, puxa Duda pra um beijo na boca, deixando-a sem reação. “Opa, escapou um pouco do Felipe aqui”, Larissa sussurra, apontando pra coxa. “Onde é o banheiro?”

“Quer ajuda?”, Duda pergunta, como se fosse rotina. Elas vão juntas, e ouço gemidos abafados do banheiro. Saem coradas, e Duda sussurra: “Vocês têm um gosto foda.”

“Ei, não tá roubando minha mina, né?”, Vitor grita do bar, rindo.

“Tarde demais, parceiro”, Duda provoca, enquanto pega os copos. Larissa se encosta em mim, e o Vitor levanta a cerveja. “Boa, Felipe, trouxe a Larissa pro rolê!”

“Minha xana precisa de um descanso”, Larissa brinca, pegando um rum com coca. “O Felipe me acabou pros outros caras.”

“Tu tá ferrado, Vitor”, Duda diz, rindo. “Ele é um furacão.”

As duas Lauras chegam com a Brenda e a Cynthia, e o clima esquenta. As Lauras me beijam rápido, e a Larissa as cumprimenta com beijos também. “Qual Laura é tu?”, pergunta pra uma.

“Soy a Laura Baiana, ele me chama assim pra não confundir”, ela responde, com sotaque carregado.

Passamos a noite dançando e rindo, com o som do axé ecoando. A Ana chega mais tarde, e todas as meninas roubam a atenção dos caras. “Pensei que tavam caçando namorado?”, pergunto pra Ana.

“Tão, mas não é qualquer um que serve”, ela responde, me beijando. “Tu tá segurando a onda, mas o coração quer mais, né?”

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No domingo, Larissa vai embora com lágrimas nos olhos, como se fosse um adeus eterno. Prometo manter contato, e ela jura ligar. Passo o dia relaxando, assistindo “O Exterminador do Futuro” numa TV antiga que o Vitor trouxe. Respondo a carta da Joana, fingindo que não vi a bronca, e conto sobre o Bonde, pedindo a opinião dela sobre a Ana.

O Vitor volta de mau humor, batendo a porta. “Tá de boa, cara?”, pergunto.

“Não é hora, Felipe”, ele resmunga.

“É a Duda flertando comigo?”, tento adivinhar.

Ele suspira. “Tu faria algo com ela?”

“Nada disso, parceiro. Mesmo se vocês terminarem, ela tá fora do meu radar”, digo, firme. Ele relaxa, e conto uma história parecida com a Bia, que tentou algo comigo e levou um fora.

Tento ligar pra Bia, mas a tia dela atende. “A Bia tá internada desde quinta, com bronquite. Tá melhorando, sai quarta”, ela diz. Fico aliviado, mas culpado por não estar lá. “O namorado dela, o Samuel, tá com ela”, ela completa, e sinto um ciúme leve.

À noite, penso na Ana. Será que ela tá me mantendo à distância? E a Brenda, será que vai querer algo comigo? Minha cabeça gira com “e se” e “talvez”, imaginando o que vem pela frente. Será que o Bonde vai desmoronar ou virar algo maior?

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Segunda-feira, tô na praia com a Ana, correndo na orla. O sol queima, e o cheiro de protetor solar mistura com a maresia. “Tô seguindo o conselho da Larissa”, ela diz, com a mochila balançando.

“Boa, correr com companhia é sempre melhor”, digo, sentindo o vento no rosto. “Mas, Ana, esse lance do Bonde tá me deixando meio bolado. E se virar bagunça?”

Ela ri. “Relaxa, Felipe. As meninas tão caçando algo sério, menos eu. Daqui um mês, aposto que só sobra umas duas. Tu é um cara foda, faz a gente se sentir bem, não só no sexo. Tu me fez sentir segura, algo que nenhum cara conseguiu.”

Olho nos olhos dela, sentindo a sinceridade. “Caramba, Ana, não sei nem o que dizer.” O ônibus chega, e subimos, com o cheiro de diesel invadindo. “Tu vai ficar de boa, mesmo com o Bonde?”, pergunto.

“Com certeza”, ela diz, encostando a cabeça em mim. Na praia, dividimos uma raia na natação, com a água fresca aliviando o calor. Ana se esforça, e no fim, dou um beijo rápido nela. “Valeu o esforço”, digo, e ela sorri.

No ônibus de volta, ela confessa: “Tu tá virando meu melhor amigo, sabia?”

“Porra, seria foda ter uma amiga como tu”, digo, abraçando ela. O futuro me assusta: e se me apaixonar pela Ana? E se o Bonde mudar tudo?

No café da manhã, encontro a Sofia no Bar da Praia. “Cheguei cedo, tudo bem?”, ela pergunta, tímida.

“Claro, quer um chocolate quente?”, ofereço, notando o nervosismo dela. Conversamos sobre meus projetos de jogos, e ela dá ideias incríveis. Subimos pro apê, e ouvimos gemidos do quarto do Vitor. “É a Duda, dia de folga”, sussurro, rindo.

No meu quarto, Sofia explora tudo com os olhos. Tiro o casaco dela, e o cheiro de jasmim do perfume dela me pega. Ela é esguia, com seios pequenos e quadris delicados. Nos beijamos, e sinto ela relaxar, o gosto de chocolate quente na boca dela. “Esperei por isso a semana toda”, ela murmura, tirando minha camisa.

Nossas mãos dançam pelos corpos, e o cheiro da excitação dela, doce e almiscarado, me deixa louco. Chupo o pescoço dela, e ela solta um peido acidental, rindo: “Foi mal, é o nervosismo!”. Continuo, beijando a clavícula, desabotoando a blusa. “Tua boca é mágica, Felipe”, ela geme, enquanto exploro os seios dela, pequenos e perfeitos, com mamilos que endurecem sob meus dedos.

Desço, beijando a barriga, sentindo o umbigo dela pulsar. Chego à boceta, com pelos bem aparados, e o cheiro de excitação me faz salivar. Minha língua explora, e ela grita: “Porra, que isso?!”. Encontro o ponto G, e ela explode num orgasmo, com um líquido espesso que lambo com gosto. “Nunca gozei assim”, ela diz, ofegante.

Ela sobe em mim, controlando o ritmo. “Tua rola é grossa, caralho”, ela geme, enquanto se ajusta. O movimento dela é hipnótico, com a boceta apertando meu pau. Um peido escapa dela, e rimos juntos. “Desculpa, é o vatapá de novo!”, ela brinca. O orgasmo dela me leva junto, e gozo forte, sentindo o calor do corpo dela.

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Na terça, a Cynthia vem pro apê. Ela é linda, com cabelos castanhos ondulados e lábios carnudos que brilham com batom vermelho. O cheiro de baunilha do perfume dela me envolve. “Posso passar a noite?”, ela pergunta, enquanto preparo um chá.

“Claro, te levo pra casa amanhã”, digo, notando o nervosismo dela. “Tá de boa?”

“Tô molhada só de estar aqui, mas é tudo tão real agora”, ela confessa, com um sorriso tímido.

“Sem pressão, Cynthia. Quer conversar?”, ofereço.

“Quero mudar, ser mais ousada”, ela diz, me puxando pra um beijo. Peço camisinha, e ela concorda. Na cama, o corpo dela é macio, com seios fartos que aperto enquanto beijo os mamilos. Um peido escapa dela, e rimos. “Foi mal, é o feijão!”, ela brinca.

Desço, lambendo a boceta dela, com um creme de morango que me surpreende. “Caramba, tu usa lubrificante com sabor?”, pergunto.

“É pro meu vibrador”, ela ri. Encontro o ponto G, e ela goza forte, gritando: “Porra, Felipe!”. Penetro com cuidado, sentindo a boceta apertada. O anal vem depois, com dor inicial que ela aguenta, gemendo: “Vai devagar, tá doendo, mas é bom”. Gozamos juntos, e o cheiro de sexo e morango toma o quarto.

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Na sexta, encontro a Brenda no Farol da Barra, tremendo de frio. “Brenda, tu tá congelada!”, digo, cobrindo ela com meu casaco. Levo ela pro apê, e ela chora, contando que mentiu sobre encontros pra evitar o Bonde. “Um cara me chamou de frígida por não ceder na primeira noite”, ela desabafa.

“Ele que perdeu, Brenda. Tu é incrível”, digo, abraçando ela. Na cama, ela pede pra ser sua primeira vez. “Quero que seja com alguém que confio”, ela diz.

Começamos devagar, com beijos que têm gosto de lágrimas e desejo. O cheiro natural dela, um misto de lavanda e pele, me envolve. Lambo a boceta dela, sentindo a tensão dela se desfazer. “Tua língua é foda”, ela geme, soltando um peido tímido que nos faz rir. Penetro com cuidado, e ela geme de dor e prazer, com o anal trazendo uma careta que logo vira um gemido. “Vai fundo, Felipe”, ela pede, e gozamos juntos, com o cheiro de sexo e maresia no ar.

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Quer saber mais? Minhas aventuras tão todas no meu perfil em www.selmaclub.com, com detalhes quentes e histórias que vão te deixar querendo mais. Será que a Ana vai se abrir comigo? E a Brenda, será que volta pro Bonde? O que tá rolando com a Bia? Acompanhe lá pra descobrir!

Por favor, galera, não esqueçam de dar 5 estrelas pro conto. Cada avaliação é um carinho no meu coração, e quero continuar trazendo essas histórias que mexem com vocês. É só um clique, mas faz toda a diferença pra mim. Vamos lá, me ajudem a espalhar esse fogo baiano!

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