Escola, um local inesperado de prazer

Quando eu estudava, eu nunca participava das aulas de educação fisica na quadra. O porfessor confiava em mim e deixava eu ficar na sala lendo ou dormindo. Ficava apenas eu ali, e adolescente é complicado.
Estava numa epoca que meu tesão estava altissimo. Todo dia eu dava um jeito de me tocar.

Em um dia assim, resolvi aproveitar a sala de aula sem ninguem para me satisfazer. Assim que todos sairam, fevhei a porta e voltei para o meu lugar. Na minha carteira mesmo, eu levantava a blusa e o sutiã, abria o ziper da calça e começava a me tocar. O tesão nas alturas só de saber que qualquer um poderia entrar na sala e me ver ali. Eu tomava cuidado em não gemer, pois se um aluno passasse no corredor na hora, poderia ouvir e me denunciar. E minha sala ficava perto da diretoria. Ao lembrar disso, aumentei a velocidade dos meus dedos.

Eu queria prolongar aquele prazer o maximo que desse, mas o horario estava acabando e logo todos voltariam.

Parei um pouco e levantei, as pernas um pouco bambas, e fui para a mesa do professor. O medo falava alto, mas o tesão era maior que quaquer arrependimento futuro. Abaxei um pouco minha calça e minha calcinha, e esfreguei na mesa a minha xotinha molhada, encharcada de tesão.

Esfreguei meu cuzinho, sentindo o gelado da quina da mesa, sabendo que muitos iriam tocar ali sempre que fossem até a mesa. Sentei na cadeira, tampei minha boca com uma das mãos e continuei meu trabalho com a outra. Pensei nos meus colegas entrando e me vendo exposta daquela maneira, no professor sentindo o cheiro de buceta.
Gozei enlouquecidamente. Precisei morder minha mão para evitar que não saisse o grito de prazer que tanto queria dar. Revirei os olhos de prazer. A cadeira estava um pouco molhada, limpei apenas uma parte com o verso da blusa e deixei o restante, pois provavelmente iria secar melhor e iria deixar minha marca.

Ajeitei minhas roupas , liguei o ventilador para disfarçar o cheiro e fui pro meu lugar. Abaixei a cabeça e fingi estar dormindo. Em seguida meus colegas abriram a porta e foram ocupando seus lugares, ainda euforicos da aula. Nem imaginavam o que eu havia feito e que iria repetir por um bom tempo.

Me ocorria tambem de fazer isso no intervalo, num local que ninguem frrquentava, no jardim da escola. Me escondia atras do muro do canteiro para as cameras nao pegarem e de forma discreta me tocava.
Eu tinha que ser cautelosa, pois no local que ficava, havia o portão principal, as pessoas que entravam e saiam podiam olhar pro lado e me ver com a mão trabalhando a mil.
Eu abria o ziper, enfiava minha mao e colocava uma blusa de frio aberta sobre mim, que tampava meu tronco e principalmente, a minha mão lá em baixo.

Sai daquela escola e ninguem nunca desconfiou ou eu creio que não. Independente de tudo, senti muito prazer ali. Não só nesses lugares, como em muitos outros tambem.