#Corno #Teen #Traições

Minha mãe virou putinha na obra.

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MariMolina

Como eu fiquei sabendo que, além de mim, minha mãe também gostava de pedreiros negros baixa renda.

Eu começo este conto sem nem saber por onde começar nem como tudo vai sair. Eu me sinto mais à vontade escrevendo sobre meus sentimentos e minhas experiências. Como meu mundo virou de cabeça para baixo, como que eu. loira, branquinha, apenas com 15 anos já descobri que só gosto de homens negros, tipo 40 anos ou mais, de preferência negros classe baixa, tipo pedreiros, mecânicos.

Eu já notei que desde que comecei a frequentar o prédio em obras perto da minha casa e ter experiências marvilhosas com dois pedreiros de lá, minha atenção aos homens havia mudado totalmente. Eu agora não me atraía mais por branquinhos bonitinhos da minha idade ou pouco mais velhos. Minha imaginação flutuava enquando eu fazia compras e via o segurança negro do shopping, o garçom de um bar ou restaurante, pedreiros, os zeladores do meu prédio, motoristas... eu ficava imaginando o que será que eles guardavam dentro das suas cuecas, se era grande como eu gostava, o sabor da porra, a cor da cabeça...

Enfim, minha imaginação era fértil, mas nada me fez imaginar que minha MÃE era, talvez, como eu também.

O que eu venho relatar hoje é diferente. Diferente pois a protagonista da história não sou eu, é minha mãe, e eu estou contando não do meu ponto de vista, mas sim do que eu soube através do João (o pedreiro negão da obra perto da minha casa para quem eu vinha dando muito) e como um tal de Jorge contou pra ele.

Quem vem acompanhando meus contos já sabe o que aconteceu antes de chegar até esse relato, se não sabem, recomendo que leiam para saber como chegou até este ponto.

Bem, minha mãe se chama Germana, me teve bem cedo, aos 21 anos, eu agora estou com 16. Quase tudo meu, eu puxei a ela. Ela tem minha altura, cerca de 1,58, é loira, tem olhos verdes, é uma patricinha mimada, sempre foi e depois que engravidou do meu pai apenas fez trabalhar (ela é médica), me cuidar e treinar. Tendo engravidado nova e mantido sempre o corpo em dia, minha mãe é bem gostosa. Neste ponto temos uma diferença, minha mãe faz mais o tipo "cavala" enquanto eu ainda estou me desenvolvendo. Ela tem coxas mais grossas, uma bunda maior, tem silicone, e uma cintura igual de fininha que a minha.

O que o João me relatou é que algumas "madames" da zona, frequentavam a obra, muitas em busca de um homem que desse a elas o que os maridos não davam: pau grosso, grande e sexo forte. A maioria vinha com as mesmas desculpas, apareciam querendo ver como seriam os apartamentos com a desculpa de que queriam conhecer e potencialmente investir ali e etc...

Segundo um pedreiro que trabalha na obra, o Jorge, um dia apareceu uma moça muito bem vestida, com o cabelo feito, uma calça jeans branca, loira, bem gostosa e com cara de riquinha em um Jeep Cherokee branco no prédio. Ela perguntou ao Jorge se poderia ver os apartamentos, pois queria algo novo.
O jorge era um pedreiro de longa data ali, homem de mãos calejadas, bem preto, forte e bem definido, estava todo suado de trabalhar. Ele disse que poderia mostrar à madame os apartamentos. Falou que a moça era "muito gostosa e cheirosa" comparada às outras donas de casa que apareciam ali.
Ele falou que deu pra perceber que ela não estava muito interessada nos apartamentos, mas que olhava demais pro corpo dele e pra bermuda também, visto que o tal do Jorge andava com um short que fazia volume no pau dele. Ele mostrou rapidamente os apartamentos e a moça o interrompeu dizendo que não podia continuar agora, estava apressada e que poderia voltar mais tarde, ele aceitou.
Ela falou:
- Mais tarde eu volto depois de malhar, mas vou estar com roupa de academia, você se importa?
- Claro que não, dona...
- Germana, pode me chamar de Germanda.
- Então, claro que não, pode vir como quiser. Sempre fica alguém aqui à noite e pode lhe mostrar tudo.
- Ah, mas eu queria que você me mostrasse, pode ser?
Nessa, o Jorge pegou a sacada e disse que sim.

À noite, chegou o carro novamente e desce a mulher com uma roupa provocante, uma calça preta que marcava bem as curvas do corpo dela, um topzinho que deixava a barriguinha à mostra com um piercing no umbigo pendurado. Ela estava suada, cansada, meio ofegante do treino ainda. Entrou rápido na obra e o Jorge falou com ela.
- Oi Germana. Estava lhe esperando, você parece cansada, quer uma água?
- Bem que quero, a minha já acabou.
Ele a serviu e seguiram para o apartamento que ele a estava mostrando. Ainda estava tudo em obra, haviam mesas de madeira com máquinas em cima, fios, aquele cheiro de construção no ar.
Ele foi mostrando o apartamento mas a moça, novamente, não parecia muito interessada. Começou a falar de outras coisas que não tinham nada a ver com o apartamento. E uma hora falou pra ele.
- Eu gostei do apartamento, mas gostei mais quando você me mostrou mais cedo.
- É o mesmo apartamento, dona Germana.
Ela foi direto ao ponto.
- É, só que mais cedo você me mostrou sem camisa, suado e com alguma coisa grande escondida embaixo do short.
- Nossa, dona Germana, você não é casada? Dá pra ver o anel daqui.
- Sou, mas meu marido só viaja, não cuida de certas necessidades que tenho, fora que eu tenho algumas curiosidades que ele nunca vai poder me ajudar.
O Jorge, macho que era, já foi chegando perto.
- Ah, é? Quais?
- Essa postura de macho que você tem, ele não tem. Fora que eu tenho certeza que seu pau é bem preto, grosso, grande... estou errada?
O Jorge ficou louco.
- Não, até agora acertou tudo.
- Além disso ele me mima demais, faz tudo com carinho demais. Eu agora só me penso em ser comida por um homem feito você, bruto, calejado, com as mãos ásperas, me dando uns tapas, puxando meu cabelo e...
Ele não deixou ela terminar de falar e já tacou um beijo nela.

Honestamente? Aplausos para minha mãe pela iniciativa, eu agora já sei a quem puxei.

O Jorge a beijou forte, deu uma pegada na bunda dela com força, ela soltou um gemido. Ele apertou o corpo dele contra o dela. Levou-a em direção à mesa empoeirada de madeira e colocou ela em cima. Ficou beijando minha mãe e ela abrou as pernas abraçando a cintura dele.
O Jorge disse que baixou a calça que usava e a cueca também. Minha mãe estava com a calça de academia entrando na boceta, ele colocou o pau duro dele bem no meio da pata de camelo da minha mãe e ficou roçando o pau la boceta dela. Ela gemia enquanto o abraçava e beijava. Ela se lavantou e pediu que ele sentasse na mesa, com o pau preto e duro apontado pra cima. A calça dela estava com uma mancha entre as pernas de molhada. Ela começou a chupá-lo ali mesmo enquanto falava coisas.
- Que delícia de pau. Hummm.... Nunca levei um pau desse na vida.
- O corno do seu marido não tem um desse, eu aposto.
- Não - e chupava mais - nem se compara.
- Então aproveita, putinha, eu não vou te tratar como ele.
Ela ficou mais louca ainda e foi ela mesma baixando a calça.
Ele viu a boceta cela, pequena, fechadinha, deilada, branquinha e rosinha e ficou louco. Pegou ela pelo cabelo, levantou-se da mesa e colocou-a de bruços com a bunda virada pra ele.
- É isso que você passou a vida toda desejando né? - disse ele enquanto passava o pau na entradinha da boceta dela com uma mão, e com a outra segurava seus cabelos com força.
Ela colocou as mãos pra trás, abrindo as nádegas, um claro convite para que ele a penetrasse ali mesmo.
- É o que sempre quise, e quero mais, mete...
O Jorge encaixou a cabeça preta do pau dele na entradinha da boceta dela e foi penetrando. O pau foi entrando... entrando... entrando... até ela soltar um gemido forte.

Ali mesmo ele começou a bombar a boceta dela. Ele deu alguns tapas na bunda dela, xingava o marido, chamava ele de corno. Ela apenas gemia e pedia mais rola. Ela uma hora começou a gemer mais forte, alto e dizer "não para, não para" e uma hora caiu meio desfalecida na mesa, havia gozado e gozado bem forte.

O tesão era tal que quando o Jorge disse que ia gozar, ela começou a pedir que fosse dentro dela. Ele planejava gozar fora, mas tocou o foda-se e gozou dentro da madame como ela queria. Na mesma hora ela colocou a calcinha de volta e disse "eu quero essa porra dentro de mim, quando meu marido me buscar hoje, vou pedir que ele me chupe e quero que ele chupe sua porra sem saber."

O Jorge ficou feliz com isso, eles trocaram de telefone e ela prometeu que voltaria.

Enquanto me contava isso, o João me mostrou alguns prints que o Jorge mandava pra ele das coisas que minha mãe falava.
"O idiota chupou minha boceta com sua porra dentro hoje e ficou muito feliz pensando que eu estava molhada por cauda dele... ele nem percebeu."

A partir daí minha minha mãe não voltou à obra. Ela sempre passava para buscar o Jorge e levar para algum motel onde dormiam (aí estão os plantões dela), ou até passavam finais de semana juntos na praia. Ele não deu muitos detalhes. O que eu sei é que "A tal Germana é louca por porra na boca e gosta de fazer o marido de corno sem ele nem suspeitar".

Eu fiquei com uma mistura de sentimentos ao saber da história. Me perguntava se deveria contar pra ela o que sei, ou se deveria contar que também estava dando para pedreiros da obra. É muito estranho estar convivendo com ela sabendo que só eu sei desse segredinho das duas enquanto poderia ser um segredo de mãe e filha, afinal de contas ela é minha melhor amiga e eu sei que talvez me entenderia.
Quando ela sai de casa e diz que tem plantão nas sextas, eu já sei que é mentira, ela vai para o motel com o Jorge.
Até então eu só sabia dela com o tal do Jorge, no meu caso eu já tinha dado pra dois peões da obra. Um era o João, meu oficial, o outro era o Gilson, que me comia quando eu queria dar pra dois ao mesmo tempo.

Queria aproveitar que algumas pessoas estão lendo e pedindo mais contos das minhas aventuras e dizer uma coisa:
eu não vou entrar em contato com desconhecidos por aplicativo algum.

Por fim, e agora voltando os holofotes à minha pessoa, eu dei demais ali dentro. Tomei muita porra e levei muita gozada na boceta.
Mas como tudo na vida, uma hora eu segui em frente. Como eu contei antes, eu estava aflorando um tesão incontrolável por homens negros mais velhos e não apenas pelo João ou pelo Gilson. Aflorei também uma garota safada, igual à minha mãe, e muito descarada, quando eu via um macho preto grandão, eu já encontrava uma forma de terminar dando pra ele.

Isso me leva a outro relato, desta vez meu, que começou quando minha melhor amiga começou a frequentar o mesmo curso de inglês que eu. Ela disse que podíamos ir juntas, toda segunda e quarta, pois o motorista dela a levava. Ela também era filhinha de papai e tinha um motorista que levava ela e o irmão para a escola, inglês, cursinho, tudo, em uma Hilux preta.

Eu obviamente aceitei. Quando fui com ela pela primeira vez, adivinhem só? O motorista dela era um tal de Nino, um cara na medida certa pra mim. Negão, alto, forte. Ele era motorista da família para tudo, principalmente para os filhos.

Eu decidi naquele dia que iria dar para aquele cara de alguma forma. E sim, eu encontrei uma forma, mesmo que tenha precisado me entregar de cara pra ele. Esta história é uma delícia. Como eu dei para o motorista negro da minha amiga com 15 aninhos dentro do carro deles...

Se quiserem que eu conte com mais detalhes, basta dizer.

No mais, o Jorge mandou uma foto que tirou da minha mãe em um hotel, como não mostra o rosto dela então posso postar. Também mando uma outra foto minha de biquini porque sou assim de exibida rsrs.

Beijos,
Mari.

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Comentários (2)

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  • Ana: Uiii como sei bem o quanto é bom foder com homem assim e fazer meu homem corno com esses homens!

    Responder↴ • uid:8ihimnxmg3a
  • J67: Puxou a mãe kk muito bonitas de corpo e provavelmente de rosto tbm

    Responder↴ • uid:7xbyx5ovzj