#Grupal #Lésbica #Voyeur

Vivendo no Brasil

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Marly

Meu nome é Marly, 32 anos, professora universitária, cabelos castanhos claros, olhos castanhos, praticante de triatlo, corpo malhado, 1,70m, bumbum e seios meios e bem formados, casada com John, 40 anos, 1,85 m, corpo atlético, loiro, engenheiro CEO para América Latina de uma grande multinacional.
Conheci meu marido quando estava terminando meu mestrado em economia em uma Universidade nos USA, como não somos próximos de nossos familiares, casamo-nos assim que conquistei o título de mestre, o que coincidiu com uma vaga no Brasil e meu marido aproveitou. Hoje leciono em duas instituições diferentes, comprometendo duas manhãs e três noites, já meu marido, cumpre horário de executivo, isto é não tem horário. Assim que chegamos no Brasil, nos hospedamos em um bom hotel e passamos a procurar um imóvel, encontrando um prédio de alto padrão que estava sendo entregue, compramos um espaçoso apartamento com duas suítes e dois quartos, um dos quartos transformamos em escritório, o outro quarto reservamos para os nossos aparelhos de exercícios físico, a suíte menor reservamos para eventuais hospedes, naturalmente ocupamos a master.
Logo nos primeiros dias conheci nossos vizinhos Paulo e Giovana, um casal bonito, na nossa faixa de idade, ambos muito simpáticos e elegantes.
Giovana psicóloga só trabalhava no período da tarde, já Paulo, médico, tinha também um horário louco, em pouco tempo, eu e Giovana passamos a correr juntas, bem cedinho, nas minhas manhãs de folga e quando estava chovendo, ela usava os aparelhos de casa. Passamos a ter uma boa amizade a ponto de ela sentir segurança a passar a falar de sua vida intima.
Giovana foi contando as coisas aos poucos, tão detalhista, que as vezes eu sentia tesão imaginando ela e o marido fazendo sexo, quando a amizade já estava bem sólida, ela acabou contando que eventualmente ela e o marido, faziam troca de casais. Surpreendentemente, não fiquei chocada e Giovana propositalmente ou não, continuo detalhista relatando como as coisas aconteciam.
Em uma manhã de sexta feira chuvosa, quando usávamos os aparelhos lá de casa, Giovana acabou deixando escapar que a parte que mais gostava nas trocas era quando as mulheres começavam a noite se beijando, eu olhei para ela e não escondi a vontade de ser beijada, minha interlocutora percebeu, colocou a mão em meu queixo e me deu um beijinho leve, dando um toque de língua em meus lábios, eu estava pedalando a bicicleta fixa e ela de pé a meu lado, parei de pedalar e olhei nos fundos daqueles olhinhos que brilhavam, desci da bicicleta, com meu corpo bem próximo daquela mulher sensual, ela partiu para o segundo beijo, com a mão na minha e outro na minha cintura, encostou os lábios nos meu e enfiou a língua na minha boca, puxei sua cintura com as duas mãos e chupei sua língua sentindo minha buceta babar, levei uma das mãos às costas dela e com a outra alisei suas lindas nádegas, o beijo foi demorado e muito excitante, durante o qual alisamos nossos seios e nossas mãos passaram por todo os nossos corpos, passamos a fazer carinhos com as línguas em nossos pescoços e logo estávamos as duas ofegantes e prontas para nos possuirmos, quando escuto a empregada ligar o som na sala de estar, olhei para o relógio da parede e constatei que era nove horas da manhã, horário em que ela normalmente chega junto com a empregada Giovana, nos olhamos e quase choramos, dois apartamentos enormes e não podíamos saciar nossos desejos.
A noite quando John chegou, o recebi com uma taça de licor e o arrastei até o chuveiro e pensando na minha amante, fiz o que ela adorava, ensaboei seu pau, apoiei meu corpo na parede, arrebitei o rabinho e esperei ele enfiar seus quinze centímetros inteirinho no meu rabinho, rebolei como uma cachorra lembrando do meu beijo lésbico, passei a apoiar o corpo na parede com uma mão e com o ombro e com a outra mão me masturbei, logo como prenuncio do gozo, meu cu passou a piscar mordendo a pica gostosa do meu marido e ele me encheu de porra levando-me a minhas costumeiras convulsões de prazer anal, acabando deitada no chão estrebuchando sob o olhar maravilhado do meu macho. John não desconfiou de nada, pois aquela minha reação ao dar a bunda era normal, só tínhamos trocado a cama pelo box, mas algo tão diferente o deixou mais tesudo que o normal, esperou eu tentar levante e puxou-me pelo braço, ainda com a pica dura pronto para me comer novamente. Eu não sendo mulher de perder oportunidade, agarrei em seu pescoço, abracei sua cintura com a perna e engoli sua caceta com a buceta, usando o pescoço do macho para puxar meu corpo para cima e depois deixa-lo cair recebendo nova penetração até o fundo do canal, enquanto rebolava e gemia no ouvido do garanhão. Drenei todas suas forças, até que ele resolveu sentar no chão do box, não parei, fiquei de cócoras com a buceta bem arreganhada passei a subir e a descer flexionando as pernas recebendo novas golfadas de esperma na minha grutinha gulosa, querendo gozar mas prevendo que John depois da segunda gozada não conseguiria manter a ereção, passei uma das pernas para trás de seu corpo e grudei meu ventre em sua cara, bom fodedor meu maridinho foi com a boca direto no meu grelo e sorveu, me levando à loucura, meu comedor passou a chupar minha buceta até eu gozar em sua boca, exausta sentei no chão ao lado dele e ficamos um bom tempo nos banhando com o chuveirinho.
Na cama após termos consumido uma tábua de frios e uma garrafa de vinho, ele pergunta:
- E qual foi a aventura que sua amiga contou hoje ?
Por remorso ou por não conseguir esconder as coisas dele por muito tempo, revelei a ele o que já sabia a algum tempo, mas coloquei como se tivesse descoberto naquele dia, que o casal fazia troca...
Ao perceber o brilho no olhar do meu marido, fechei a confissão dizendo que tinha trocado com ela um beijo na boca.
John olhou no fundo do meu olho, fiquei com medo que ele me esculhambasse e que ouvi foi: beautiful (lindo em inglês).
Esqueci de colocar no início, John é inglês, mas criado nos Estados Unidos da América,
John pediu para eu contar todos os detalhes do beijos, o que eu tinha sentido e tudo mais, fui sincera e ao final do relato, ele estava com o pau tão duro que nem parecia que tínhamos dado duas embaixo do chuveiro, partimos para a terceira metida da noite, coisa que só tínhamos feito no início do relacionamento, iniciamos com o tradicional papai e mamãe , logo rolamos e eu passei para cima e terminamos com ele de joelhos, ou de ladinho com uma das pernas erguidas.
Queríamos conversar, mas adormecemos abraçadinhos.
Acordei e não encontrei meu marido na cama, me bateu um desespero e saí da suíte procurando por ele, ao chegar na sala de jantar, encontrei o café da manhã colocado à mesa e meu marido com o notebook aberto, lendo um conto de troca de casais em inglês. Sem rodeios, John pergunta o que eu achava, claro que ele estava se referindo a também fazermos troca, respondi que tinha medo de ter ciúmes ou que ele gostasse mais de fazer sexo com outra mulher e ele me beijou apaixonadamente dizendo que por melhor que outra mulher fizesse sexo, nunca faria mulher que eu e que nosso relacionamento era sólido o suficiente para superar qualquer dificuldade que aparecesse. Ficamos ali lendo os contos juntos, nesse meio tempo, tomei o café da manhã, entramos em vários sites de bate papo internacionais com câmeras, sem mostrar os rostos, ele só de cueca e eu só de calcinhas, digitamos com vários casais, até que encontramos um casal de negros, ela com um corpo lindo e ele com uma puta de uma rola que ao ser chupada por sua mulher, passava do umbigo e ela exibiu um grelo que parecia um pintinho de criança, o papo rolou fizemos sexo para eles verem, enquanto eles faziam lá para nós vermos, foi sensacional. Passamos o dia inteiro nos bate papos e fomos dormir entusiasmado com a vida liberal, no domingo, voltamos aos site e encontrei um casal de lésbicas, deixando John fora da câmera, me masturbei enquanto elas faziam um sessenta e nove vendo minha buceta molhar toda a cadeira estofada.
Na segunda feira sem chuva, eu Giovana fomos correr e pela primeira vez contei a ela o que tinha acontecido em detalhes, ao retornarmos ao prédio já tínhamos acertado um jantar swing na minha casa na sexta feira. Como duas colegiais, nos escondemos das câmeras da garagem atrás de um carro e trocamos um breve amasso, o mesmo acontecendo nas manhãs de quarta e sexta,
Noite de sexta, meu coração estava batendo na boca, John chegou tão ansioso quanto eu estava, correu para o chuveiro pois faltavam poucos minutos para as vinte horas que era o horário marcado, vestiu uma camisa polo branca, calça jeans, sem cuecas e sapatos mocassim, eu estava usando um tomara que caia verde, acima dos joelhos, sem calcinhas e sem sutiã e sapato com de salto agulha. A mesa de oito lugares posta para quatro pessoas, quando a campainha toca, John fez posse ao lado do carrinho de bebidas e eu corri para abrir a porta, ao abrir vi o belo casal, ela com um vestido muito parecido com o meu, só que branco com lantejoulas na altura dos seios, Paulo com uma roupa semelhante a do John só que a camisa era azul piscina, não pude deixar de notar, que Paulo trazia nas mãos uma filmadora e um tripé, trocamos beijinhos
e sentamos na sala de estar para um drink, o clima era de sedução, aos poucos foi me acalmando, até eu e minha amante levantamos para ir buscar a comida na cozinha e ela me agarrou no meio da sala, pela primeira vez beijei alguém na boca na frente do meu marido, ao fim do beijo, olhei para John e vi seu pau duro marcar o pano da calça, fomos de mão das à cozinha e tivemos que fazer duas viagens com tudo posto, sentamos à mesa, meninas de um lado bem próximas e meninos do outro em distância normal, enquanto comíamos as mãos de Gi exploravam minhas pernas, não mexemos na sobremesa, pois ao final do prato quente, estávamos nos beijando ali na mesa mesmo sob o olhar dos dois maridos tarados, levantamos e fomos nos amassando em direção a suíte, sendo filmadas por Paulo, chegamos ao lado da casa só de sapatos, pois minha parceira também estava sem roupas por baixo do vestido, tão logo me desfiz dos sapatos, a tarada da Gi me empurrou de costas na cama e como uma lobo faminta caiu de boca na minha bucetinha que já estava toda molhada, com os joelhos para cima, com as pernas aberta, a câmera de Paulo capturou a imagem de meus olhinhos virando enquanto sentia aquela boca maravilhosa sugar minha bichinha e gozei desesperadamente e foi a primeira vez que o casal viu uma mulher ter uma convulsão de prazer, empurrei durante o gozo a cabeça da chupadora enquanto me debatia em meus espasmos musculares enquanto os três assistiam, John já espera meu espasmo, pois viu minha excitação durante a chupada, mas sempre se encantava ao me ver naquela situação, Paulo não parou um segundo de filmar e Giovana ficou sem ação, ou voltar a mim, estendi a mim para ela e nos beijamos alisando nossos corpos, os machos já nus esperavam a deixa para entrar em cena, mas eu queria experimentar antes a posição que Gi descrevia com tanta emoção, a coloquei ajoelhada entre minhas pernas e passamos a esfregar nossas bocetas, em minha primeira tesourinha desesperada para gozarmos, achamos nosso ritmo e gozamos profundamente as duas juntas. Trocamos mais um ardente beijo em duplo agradecimento, ajoelhamos na cama em seguida ficamos de quatro, viramos nossos rabos para os garanhões penetrarem nossas bucetinhas ainda em pé ao lado da cama, foi só aí que notei o tamanho da ferramenta de Paulo, no mínimo vinte centímetros, mas certamente um pouco mais e mais grossa que a do John que pincelou a buceta da minha parceira olhando para o lado para certamente verificar se eu ia aguentar aquela trolha, abri um pouco mais a perna e olhei para Giovana que sorria para mim, as caretas foram inevitável ao sentir a grosso cabeça passar por meus lábios vaginais, mas como o canal estava perfeitamente lubrificado, aceitei tudo depois de uma reboladinhas, Paulo sabia usar seu caralhão, logo eu estava sentido os socos da cabeçorra lá no fundo do meu canal e sentindo arrepios de prazer por todo o corpo, estava uma delicia sentir aquela rola diferente dentro de mim, quando minha gostosa procura minha boca com a sua, com certeza também adorando a vara do meu marido. Gememos com nossas bocas coladas e nessa posição gozamos, primeiro John uivou, seguido de Giovana que choramingou ao receber o leitinho, depois Paulo que enterrou e segurou bem no fundo e eu apertei o canal para espremer aquela delícia de rola e gozei gostoso. Virei para limpar o cacete do marido da minha amiga e ela fez o mesmo, nos beijamos misturando as porras que estavam em nossas bocas e pela primeira vez beijei Paulo, vendo meu marido beijar a gostosa da Gi. Sem descanso, vi John pincelar seu cilindro entre as lindas nádegas, naquele rego apertadinho, mas Giovana se vira e começa a chupar o pau do meu marido, quando eu ia fazer o mesmo com o marido dela, Paulo se joga na cama com o mastro para cima, Giovana, engatinha na cama, abre as pernas e engole a rola do marido com a buceta, arrebitando a bundinha e diz para John: "Vem, não era meu cuzinho que você estava querendo"./ John se ajeita e penetra aquele cuzinho guloso, Giovana passou a gemer e rebolava entre os dois, John para melhorar os movimentos apoio os dois joelhos na cama e os machos passaram a fazer movimentos fortes, levando Giovana a Gozar forte com os dois buracos recebendo pau, excitada ao ver a cena, me acabei em uma siririca gozando ao ver os dois buracos da minha namorada deixar vazar porra dos nossos maridos.
Tomamos banho os quatro juntos e fiz os machos jurarem que na próxima vez eu também seria duplamente penetrada.

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