A Plantação Africana
Eu, Jeferson, e meu irmão Ramon, dois caras negros de Salvador, nunca imaginamos que um branco fortão, chamado Otávio, ia querer ser nosso escravo. Tudo começou numa esquina do Pelourinho, onde ele implorava pra servir negros. A gente testou ele, fez lamber nossos tênis na rua, botou uma coleira e levou pra casa. Lá, as coisas ficaram quentes, com ele cheirando nossas meias fedidas e obedecendo tudo. Nosso pai, Seu Jorge, chegou e deu uma surra nele, achando que era invasor, mas depois aceitou a ideia e tomou conta. Otávio acabou na fazenda do nosso tio em Ilhéus, virando escravo de verdade, trabalhando duro e lambendo pés. Outros brancos se juntaram, e a vida dele virou uma mistura de humilhação e prazer, tudo gravado por mim com uma câmera escondida pras aventuras que posto no meu perfil.
Eu, Jeferson, 25 anos, e meu irmão Ramon, 23, somos dois pretos retados de Salvador, Bahia, criados na ladeira do Pelourinho, com o mar brilhando lá embaixo e o som do tambor ecoando. Nunca passou pela nossa cabeça que um cara branco, tipo um armário de tão forte, ia querer virar nosso capacho. Mas foi exatamente isso que rolou com Otávio, um loiro de 30 anos, músculos saltando e olhos brilhando de vontade de se ajoelhar pra nós.
Tudo começou numa noite quente, com o cheiro de acarajé fritando na esquina. Eu tava voltando do trampo, suado, os tênis All Star velhos fedendo, quando vi Otávio segurando um cartaz escrito: “Negros são meus reis, me façam servir!”. Mano, quase caí pra trás! Dei uma risada, mas a curiosidade falou mais alto. Cheguei perto, ele abaixou a cabeça e pediu pra beijar meus tênis. Na hora, botei ele pra lamber a sola ali mesmo, com o povo do Pelô olhando e rindo. Depois, amarrei uma coleira de couro que achei na mochila e puxei ele até nosso apê no centro.
Chegando lá, Ramon tava jogado no sofá, assistindo futebol, com os pés descalços, um cheiro de chulé dominando a sala. Quando viu o cara branco grandão na coleira, ele gargalhou:“Jeferson, que porra é essa, mano? Tô sonhando ou tu arrastou um branquelo pra cá?”Eu expliquei, rindo: “Relaxa, irmão! Esse maluco quer cheirar nossos pés e obedecer. Tira a meia, tu vai ver que zoeira!”
Otávio caiu de joelhos e começou a fungar as meias do Ramon, que a gente não trocava há quatro dias por causa da correria. O cheiro era tão brabo que até a gente riu, mas o cara tava lá, aspirando como se fosse perfume. Será que ele ia querer esfregar nossos pés também? Ou algo mais pesado? Pensei no futuro, imaginando até onde isso podia ir, e já senti um frio na barriga de curiosidade.
O cara era um touro, podia quebrar a gente no soco se quisesse, mas ali, de coleira, ele gemia de prazer só de lamber o suor dos nossos calcanhares. A gente mandou ele chupar os dedos dos pés, lamber as solas, beijar os tornozelos, e ele obedecia com uma cara de êxtase. De repente, senti um peido escapar, barulhento, e o Ramon caiu na gargalhada:“Testa ele, Jeferson! Faz ele cheirar isso também!”Eu puxei a coleira, e Otávio, sem hesitar, encostou o nariz na minha calça, inspirando fundo. Mano, que cena!
Aí, nosso pai, Seu Jorge, 50 anos, chegou do trampo no porto. Ele viu o branquelo no chão e ficou possuído, achando que era um tarado invadindo nossa casa. Partiu pra cima, deu um soco que fez Otávio voar contra a parede, pulou na barriga dele e encheu de tapas até as nádegas ficarem vermelhas como pimenta malagueta. Otávio perdeu dois dentes, o olho ficou roxo, e ele mal respirava, mas não revidou. Seu Jorge só parou quando viu a coleira e a gente explicou, rindo, que o cara era um “adorador de pretos”.
Depois de limpar o sangue, Otávio, ainda zonzo, começou a massagear os pés calejados do meu pai, que tava com um chulé brabo de bota fechada. Seu Jorge, já mais calmo, falou sério:“Tu vai passar tua grana pra gente, branquelo. Tua casa em São Paulo vai ser nossa. E tu vai pra fazenda do meu irmão em Ilhéus, virar empregado dele.”Otávio assentiu, entregou as chaves do apê, a senha do banco e lambeu os pés do meu pai antes de embarcar pro sul da Bahia.
Em Ilhéus, nosso tio Valdir, um negão de 55 anos, botou logo uma coleira nova no pescoço do Otávio e o levou pelado pras plantações de cacau. O sol queimava, o chão rachava os pés, mas Otávio, com aqueles músculos de academia, trabalhava de sol a sol, puxando carroças como boi, carregando sacos pesados. Tio Valdir, montado num cavalo, gritava ordens e dava chicotadas que deixavam vergões vermelhos. À noite, jogava restos numa tigela, e Otávio lambia a comida dos pés sujos do tio, que fediam a terra e suor.
Otávio vivia numa gaiola no porão, coberto de lama, mas parecia feliz, como se aquele fosse o lugar dele. Será que ele sonhava com isso desde criança? Ou será que um dia ele ia se revoltar? Eu gravava tudo com uma câmera escondida, pensando nas aventuras que ia postar no meu perfil. Outros brancos começaram a chegar, alguns voluntários, outros “convencidos”. Todos trabalhavam sob o chicote, enquanto Tio Valdir enriquecia com o cacau.
As mulheres da família, como minha tia Cleide, usavam os escravos pra carregar compras no mercado de Itabuna e mandavam lamber seus pés suados depois de um dia de feira. Às vezes, rolava algo mais pesado. Cleide, com seu bumbum avantajado, sentava na cara do Otávio, soltando peidos altos que ecoavam na casa, e ele lambia tudo, até o cu, mesmo com a dor ardendo. Ele gemia, meio de prazer, meio de agonia, e eu me perguntava: até quando ele aguentaria?
À noite, os escravos comiam restos misturados com excrementos, trancados nas gaiolas. Os mais fracos mal sobreviviam, mas Otávio, ainda forte, beijava os pés dos senhores antes de engolir. No único dia de folga, ele e outros ficavam com a cabeça esmagada sob as bundas gordas da família, lambendo e sofrendo com os peidos fedorentos. Alguns adoravam, outros choravam, mas ninguém podia trocar de lugar.
Os senhores economizavam água, então mandavam os escravos lamberem suas axilas, bundas e pés. Otávio se destacava, lambendo com vontade, mas eu ficava pensando: será que ele ia continuar assim pra sempre? Ou um dia ia fugir, talvez até se vingar? Essas perguntas me faziam gravar cada detalhe, querendo saber o que vinha depois.
No meu perfil no www.selmaclub.com, posto essas aventuras, com todos os detalhes quentes e as gravações da minha câmera escondida. Quem curte essas histórias não pode perder! E, por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto, galera! É o que me motiva a continuar escrevendo e compartilhando essas loucuras com vocês. Juro que cada avaliação faz meu coração bater mais forte, pensando nas próximas aventuras que vou trazer!
Otávio, lá em Ilhéus, nunca se arrependeu. Sua gaiola era seu lar, e lamber os pés e bundas dos senhores era seu maior prazer. Ele vivia pra isso, mesmo com a dor, o chicote e a humilhação. E eu? Tô aqui, gravando tudo, pensando no que o futuro reserva pra ele e pra gente.
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Comentários (1)
Marcos: Qual o seu perfil no selmaclub?
Responder↴ • uid:e6l3nkgzdfi