Pego e estuprado por dois primos
Atenção: Contém violência e agressão. Conto erótico baseado 100% em fatos reais.
Tenho 18, mas na época tinha 15. Era magrinho, branquelo, tinha mais ou menos 1.65, meu pau não era tão grande e nunca havia passado por uma experiência sexual antes.
No geral todos me consideravam bonito, até mesmo os homens, e talvez seja por isso que isso tudo aconteceu.
Eu estava sozinho em casa, no meio da pandemia. Meus pais haviam saído da cidade e ficaram por lá por mais ou menos uma semana.
Eu já havia ficado sozinho antes, já sabia me virar, então não era um problema.
Em um desses dias, mais ou menos 5 horas da tarde, dois primos meus chegaram em casa.
Eles estavam atrás de comprar a moto do meu pai, que ele havia anunciado no grupo do bairro. Os dois tinham 20 anos, e já estavam praticamente com a vida formada.
Eu disse à eles que meu pai não estava, mas podiam ver a moto a vontade. Eu não tinha muita intimidade com eles, já que eram da parte da família da minha mãe e não tínhamos muita proximidade.
Eles entraram em casa, e foram para direito para a garagem, onde estavam a moto. Eu disse para ficarem a vontade, e que meu pai chegava em três dias.
Talvez eu tenha sido muito inocente em revelar essa informação, mas eu não tinha muita maldade na cabeça naquela época.
Eu voltei para meu quarto e avisei eles que estaria lá, e qualquer coisa era só chamar.
Não passou nem 3 minutos e já ouvi a porta do meu quarto abrindo.
Eles nem bateram na porta, foram logo entrando.
Eu fiquei um pouco intimidado com a presença dos dois bem repentina, então perguntei se eles precisavam de alguma coisa.
Eles não responderam, mas fizeram outra pergunta de volta:
— Eai cara, você já deu o cu?
Eu não entendi nada, não entendi onde queriam chegar com essa pergunta estranha do nada.
— Eu não, oxi. Gosto de mulher. - Respondi.
— Que pena pra você, se gostasse de homem poderia aproveitar mais desse momento. - Respondeu o outro primo.
Os dois foram vindo em minha direção, e eu fui me assustando. Quando pensei em fugir, não deu nem tempo de reação. Eles me agarraram forte pelo braço e me deram um soco forte no rosto.
Eu fiquei tonto, e esse curte período de tempo foi suficiente para rasgarem toda a minha roupa e me dominarem por completo.
Fui agarrado pelo pescoço, então eles começaram a me asfixiar com força. Eu não consegui resistir, fui só apagando aos poucos.
Quando acordei, senti um pico de dor que nunca havia sentido na vida. A maior dor que já senti foi quando despertei.
Eu estava de quatro, tinha uma camiseta amarrada na minha boca.
Eu estava deitado, de bruços.
Sentia algo grosso entrando e saindo de dentro de mim, e quando olhei para o lado,
vi um dos primos me gravando com o celular.
Eu não conseguia me mexer, não conseguia falar, não conseguia fazer nada, estava totalmente imobilizado.
A dor ia aumentando conforme o tempo passava, sentia um líquido sair de mim toda vez que ele tirava o pau de dentro do meu cu. Também sentia um líquido nas minhas costas, e meu corpo estava todo dolorido, parecia que havia sido espancado e já haviam gozado em mim enquanto eu estava desmaiado.
Quando o que estava me fudendo gozou, ele levantou, pegou a câmera e trocou de lugar com o outro. E eu voltei a ser fudido.
Continuei assim por mais duas gozadas, onde finalmente os dois cansaram e saíram de cima de mim.
Eles me gravavam e mexiam no meu corpo, passava a mão em mim por toda a parte, e me davam tapas e socos só por diversão.
Parecia que eu estava sendo apenas um boneco de sexo, e que os dois estavam se deliciando enquanto aproveitavam e gravavam.
Bom, eles continuaram me torturando e gravando por um bom tempo. Sentia minhas costas arder como se tivesse pegando fogo, e mal sentia minha bunda.
Eles abusavam da cor da minha pele para me deixar marcado e gravar isso, e parecia que estavam adorando.
Quando os dois foram sair do quarto e eu achei que o pesadelo tinha acabado, um deles vira e diz:
— Seu pai volta em três dias, né? Então você não vai ter descanso até lá.
E bom, eles cumpriram o que prometeram.
Eu passei mais dois dias inteiro servindo os dois.
Assim que paravam de me fuder, eles me jogavam no chuveiro para eu me limpar e davam intervalos de 1 a 2 horas.
Durante esses intervalos eu comia e descansava, e depois voltava a ser fudido.
Os dois moraram na minha casa durante esse tempo, e confesso que, no terceiro dia, eu já tinha virado puta e estava rebolando para eles.
Bom, não preciso nem falar que me ameaçaram caso eu contasse para alguém, né?
Disseram que se eu contasse, iriam espalhar todos os vídeos e todas as fotos que tiraram durante esse tempo, e que eu seria conhecido como a puta da cidade.
Depois de sofrer tanto no início, aceitei meu destino. A partir daqueles dias, iria servir homens para o resto da minha vida.
Dei para os dois várias e várias vezes depois de tudo que aconteceu, dei para amigos e parentes, e mesmo sem querer, fiquei conhecido entre os gays da cidade como "a putinha da cidade".
Hoje em dia, paro e penso: como aguentei aqueles dois me estuprando e me espancando por tanto tempo? Aí sim chego na conclusão de que realmente nasci para ser puta.
Comentários (3)
Caiyur: Que pesado 😐 o trauma não tratado te fazendo procurar outros homens sem seletividade alguma
Responder↴ • uid:1e86qyheb7aebSei como é: Certinho mesmo. Aguentou porque sempre foi uma piranha safada.
• uid:jv845ag16q4uGordoCuXL: Muito fraquinho. Cadê os pormenores????
Responder↴ • uid:bt1he20bk