Pago em carne, parte 01
Eu, Jonas, um jovem de 21 anos tentando sobreviver em São Paulo, enfrento dificuldades financeiras e um aluguel atrasado. Quando meu senhorio, Felipe, me faz uma proposta inusitada para quitar a dívida, mergulho em um turbilhão de emoções e decisões que mudam minha perspectiva. Com uma câmera escondida, registro cada aventura, desde os perrengues até os momentos mais picantes, deixando o leitor curioso sobre o que vem a seguir.
Tô na pior, sem grana no bolso. Não tinha como esconder isso do Felipe. Falei na lata, com o coração na mão, porque ele não é bobo de confiar só na minha palavra.
"Consigo te pagar tudo até o final da semana," joguei, mas era papo furado. Não tinha como arranjar cem reais até lá, nem se eu vendesse o tênis furado.
"Minha moto pifou na semana passada. Precisei comprar peças novas, senão não rola ir pro trampo," expliquei, e isso era verdade. Sem a moto, não chego no trabalho, e sem trabalho, o aluguel vira um sonho distante. Ele abriu o envelope que eu entreguei, contando as notas com calma, sem dizer nada. O silêncio pesava mais que o calor de São Paulo.
"Por favor, cara, não me bota na rua. Não tenho pra onde ir," implorei, com a voz tremendo. Ele levantou um dedo, pedindo silêncio, e continuou contando as notas, uma a uma, como se minha vida dependesse daquele ritual.
"Vamo entrar e conversar," disse, finalmente, com um tom seco, mas que abria uma brecha. Entramos no meu cafofo, um quartinho minúsculo no centro da cidade, onde a sala, o quarto e a cozinha brigam pelo mesmo metro quadrado. Se eu me esticasse no chão, com os pés na parede, minhas mãos encostavam no outro lado. O banheiro? Um cubículo tão apertado que, pra cagar, eu deixava a porta aberta pra dar espaço pras pernas. E, olha, já morei em lugares piores. Quando completei 18, meus pais me chutaram de casa. Depois de uma infância de pancada, até que foi um alívio. Morei de favor no sofá de amigos, às vezes num saco de dormir no corredor. Teve até uma vez que dormi numa banheira por duas semanas. Pelo menos, consegui terminar o ensino médio.
Depois disso, a rede de apoio sumiu. Meus amigos foram pra facul ou arranjaram trampo em outros cantos. Tentei dividir apê na Liberdade, mas os roommates eram tão estranhos que temi acabar na cadeia só por associação. Dormi no quartinho dos fundos de um trampo até me pegarem e me demitirem. Passei semanas num banco na Praça da Sé, dormindo com um olho aberto pra não levar facada. Até que achei esse buraco. Fica a duas horas de moto do meu trabalho, mas é o que cabe no bolso. Ainda assim, vivo com medo de um vizinho louco invadir à noite. Tento gritar pro mundo que não tenho nada pra roubar, mas alguns olhares na escada me deixam com o cu na mão.
Trampo também é osso. No último ano, fui lavador de pratos, ajudante de pedreiro, entregador de panfleto fantasiado de frango na porta de lanchonete, carreguei saco de cimento, cavei buraco em obra e até recolhi bicho morto na Marginal Tietê. Agora, tô de volta lavando prato, com o cheiro de detergente impregnado nas mãos.
Então, lá estava eu, um dia atrasado no aluguel, faltando cem reais, pensando em dormir na moto se o bicho pegasse. Felipe e eu sentamos na minha cama, único lugar pra sentar naquele cubículo. Ele é meu senhorio, mas nada de castelo ou cavalo branco. Uns 35 anos, dono de uns predinhos caindo aos pedaços na Mooca, alugando buracos pra gente como eu. Ele aparece a cada 15 dias, bate na porta, pega o envelope, conta a grana e vaza. Sem papo, só “oi” e “tchau”. Parecia gente boa, mas agora eu ia descobrir.
Ele abriu o envelope de novo, dando outra conferida. “O que rolou com a moto?”
“Alternador pifou. Com mão de obra, deu uns 600 conto,” respondi, suando frio.
“Não dava pra esperar?”
“Sem moto, não chego no trampo. Sem trampo, não tem grana pro envelope.”
“Vai pifar de novo mês que vem?”
“Não, cara, tomara que não. Ó, te mostro a nota fiscal se quiser.”
Ele pensou por um segundo, coçando o queixo. “Olha, Jonas, você tá aqui há seis meses. Parece um cara de boa, sempre pagou direitinho até agora, ninguém reclamou. Não curto perder inquilino bom. Então, pode pagar os cem na próxima. Dá pra pagar, né?”
“Com certeza, cara! Valeu demais!” Quase pulei no pescoço dele de alívio, mas só dei um aperto no ombro. Ele olhou pra minha mão, com um sorrisinho estranho. “Que foi isso, véio?” pensei, mas deixei pra lá.
Achei que a conversa tinha acabado, mas ele continuou sentado. Depois de um silêncio que parecia eterno, ele soltou: “Tá morando sozinho aqui?”
“Sim, só eu e as baratas.”
“Relaxa, não vou subir o aluguel por isso. Sem namorada?”
“Nada, cara.”
“Ou namorado?”
“Não, não sou gay. Tô solteiro. Quer dizer, dá pra ser gay e solteiro, mas não é o meu caso.” Falei rápido, sentindo o rosto queimar.
A verdade? Não tinha namorada desde o colégio. Com que grana eu levaria alguém pra sair? E pra onde? Pro cafofo? Ainda bem que pornô é de graça e não liga pro cheiro de mofo do meu quarto.
Outro silêncio. “Quantos anos tu tem?”
“Vinte e um.”
Ele fez outra pausa, como se estivesse calculando algo. “Escuta, Jonas, vou falar uma coisa que pode soar meio louca, mas fica frio, isso não vai mudar nada entre a gente, tá?”
Meu estômago gelou. “Ele vai me pedir pra vender droga,” pensei. Tava na cara que ele esperou eu estar na merda pra jogar essa.
“Tenho um acordo com algumas inquilinas.”
“Beleza, que acordo?” perguntei, já imaginando o pior.
“Algumas me dão um desconto no aluguel em troca de... favores. Cinquenta por um boquete, cem se rolar sexo.”
“Puta merda, parabéns, cara,” respondi, sem saber o que dizer. Por que ele tá me contando isso? Quer ser amigo agora?
“Também não ligo se um cara quiser me chupar. Só que nunca achei nenhum inquilino homem... interessante o suficiente. Até agora.”
“Peraí, como é que é?” Meu cérebro travou.
“Lembra, não tô te obrigando a nada. Não vou te botar na rua se disser não.”
“Tu tá falando sério?” perguntei, com a voz falhando.
“Se tu topar, te faço a mesma oferta. Cinquenta pelo boquete, cem pelo resto.”
O ar sumiu do quarto. Fiquei olhando pra ele, mudo, por uns dez segundos. Minha cabeça gritava “não”, mas minha boca só soltou um “Ãh...”.
“Sei que é um choque, normal. Não tô te pressionando, tá? Pode pagar os cem na próxima, como combinamos. Não vou tocar no assunto de novo. Mas, cara, tu tem uma boca bonita, seria uma pena.”
Eu fiquei parado, com a boca entreaberta, sem palavras. Ele sorriu, apertou meu ombro e disse: “Pensa nisso. Se quiser, me manda um zap.” E foi embora.
Passei a noite tentando jogar Free Fire, mas só tomava headshot, de tão avoado que tava. Não conseguia tirar a conversa com o Felipe da cabeça. Que cara mais abusado! Como ele acha que eu ia topar? Será que passo vibe de gay sem saber? Eu disse que não era, pô! Não que tenha algo errado, mas não é minha praia.
Nunca pensei em cara assim. Bom, teve uma vez, lá nos tempos de dormir no chão da casa de um amigo. Tava um frio do cacete, e ele me chamou pra dividir a cama. Acordei com ele me abraçando por trás, o pau duro dele encostado na minha bunda. Não sei se ele tava acordado ou sonhando. Tentei ignorar, mas, confesso, fiquei meio excitado com o calor do corpo dele. Não peguei no pau dele, óbvio! Só... senti. Não fantasiei nada, mas meu corpo reagiu. E o Felipe não sabia disso, então por que achou que podia me propor isso?
Que cara folgado, me chamar de “bonitinho” e elogiar minha boca. Pervertido do caralho. O que ele quer? Que eu me ajoelhe como uma vadiazinha . Fui pra cama decidido a deixar essa loucura pra trás. Abri meu site pornô favorito e fui direto pra categoria lésbica. Precisava limpar a mente com buceta. Rolei os vídeos. Esse já vi. Esse também. Essa é barulhenta demais. Parece gozo falso. Até que achei uma miniatura nova: uma morena miúda, peitos pequenos, lábios vermelhos carnudos. Abri o vídeo e meu pau ficou duro na hora. Era caseiro, câmera na mão, estilo POV. A morena tava chupando a buceta de outra mina com um tesão danado, como se eu fosse a outra garota. Comecei a me tocar freneticamente, o cheiro de suor e mofo do quarto misturado com a adrenalina. Ela tava tão entregue, lambendo o clitóris com vontade, que parecia real. Mas o vídeo parou em um minuto. Merda!
Rolei pra baixo e achei a parte dois. Mais um minuto, quente pra caralho, mas curto demais. Continuei procurando e vi um vídeo da mesma morena chupando um pau, mesmo estilo, cinco minutos. Perfeito. Ela tava de quatro, engolindo o cara até as bolas, olhos castanhos encarando a câmera, me encarando. Tentou subir pra respirar, mas o cara segurou a cabeça dela, forçando até ela engasgar e chorar. Quando ele soltou, um fio de baba escorreu daquela boca safada. Que babaca. Por que filmam isso? Ela curtia? Gostava de ser submissa? De sentir ele gozando? Quanto mais eu via aqueles lábios chupando, mais eu me imaginava no lugar dela, sentindo o batom, o cabelo caindo no rosto. Apoiei o celular no travesseiro, liberei a outra mão e comecei a esfregar o polegar nos lábios, chupando ele com vontade. Gozei justo quando o cara gozou na boca dela, lambi meu gozo dos dedos, sentindo a textura aveludada na língua. Joguei com o gozo na boca, imitando ela, e engoli, sorrindo como ela.
Abri o zap, achei o contato do Felipe e mandei: “Tô dentro.” Segundos depois, ele respondeu: “Amanhã, mesmo horário.” Apaguei.
Acordei no dia seguinte, feliz por ser minha folga. Planejava passar o dia explodindo zumbi no videogame, mas, enquanto mijava, lembrei do que fiz. Puta merda! Por que mandei aquilo? Era pra ter clareza pós-gozo, não mandar zap pra chupar pau!
E agora? Mando outro zap dizendo que era pra outra pessoa? Não, mentira demais. Digo que mudei de ideia? Sim, a verdade. Ele disse que não tinha pressão. Mas cem reais são cem reais. E aquela morena parecia curtir. Chupar meu dedo foi meio tesudo. Mas era meu dedo, não um pau. Sentei no vaso, derrotado. Ontem tava pronto pra isso, o que mudou? Se eu soubesse como é chupar um pau... Talvez se tentasse chupar o meu? Sou magrelo, deve rolar. Voltei pro quarto, tirei a cueca, joguei as pernas sobre os ombros. Merda, preciso ficar duro primeiro. Comecei a puxar, e endureci rápido. Tentei alcançar, mas nada. Lambi a cabeça, mas não tinha gosto diferente do dedo. Continuei me tocando, lambendo a ponta, até gozar na cara. Foi... meio safado. Lambi o gozo dos lábios, brincando com ele na boca. Era excitante.
Testei o reflexo de engasgo com dois dedos. Quando cheguei no fundo, quase vomitei. Pesquisei “como treinar reflexo de vômito”. Escovei a língua, respirei pelo nariz, apertei o polegar. Na farmácia, peguei um spray anestésico após um papo constrangedor. Voltei, borrifei três vezes, testei os dedos. O engasgo diminuiu. Pratiquei mais, e às 13h, tava confiante que não vomitaria no pau do Felipe. Mas ainda tinha um problema. No espelho, eu era só um cara. Queria ser como a morena do vídeo.
16h50, tava pronto pro Felipe. Borrifei o spray, sentei na cama. 16h55, quase desisti. 16h59, pensei que era pegadinha. 17h03, a campainha tocou. Abri a porta, tímido, com uma peruca morena e batom vermelho. Felipe parou, boquiaberto. “Tu tá linda,” disse, admirando.
Ele fechou a porta, me puxou pro meio do quarto, acariciou meu rosto, passando o polegar na minha boca. Chupei o dedo, sentindo o calor subir. Ele me empurrou pros joelhos. Tateei seu pau por cima da calça, já duro. Desci o cinto, a cueca, e lá tava, pronto. Ele queria na boca, e eu tava dividido entre nojo e tesão.
“Nervoso?” perguntou. Assenti.
“Vou te encher de porra, e tu vai amar,” disse, com uma voz que me fez salivar. Chupei sem pensar, lambendo a ponta, sentindo o pré-gozo salgado. Meu pau também tava duro. Ele agarrou minha cabeça, fodendo minha boca. O spray ajudou, mas meus olhos lacrimejaram. Quando soltou, a baba escorreu pelo queixo. Voltei pro pau dele, chupando com vontade, sentindo ele crescer. Ele me chamou de “vadiazinha”, e eu adorei. Quando gozou, gemi alto, lambendo cada gota. Mostrei a porra na boca, gargarejei pro celular dele. Engoli, sentindo a textura quente.
“Mandou bem, maninha,” disse, com um tapa leve no rosto. “Valeu,” respondi. Não era má ideia por cinquenta reais, menos o custo da peruca e do spray. Um investimento pro futuro.
“Mesma hora semana que vem?”
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Comentários (2)
Mart.: Lamber uma cona é bom mas mamar um caralho é o máximo! sentir a boca cheia e sentir os esguichos deleite
Responder↴ • uid:5vaq01a6ibRenan: Super Top... Amei seu Conto...
Responder↴ • uid:1dai5bbb0a