Aventuras do Pescador Nu Cap. 13
Eu, Pedro, e meu parceiro João, saímos de casa antes do sol nascer pra curtir uma pescaria no rio Parnaíba, em Teresina. Somos dois caras apaixonados por natureza, e esse rio, que a gente ajuda a cuidar, é nosso point. Depois de fisgar uns peixes e curtir a vibe peladões, levamos nosso bagre pra uma festa em um bairro de Salvador, onde a coisa esquenta com novos amigos, umas cervejas e umas aventuras bem quentes que vão te deixar querendo saber o que vem depois.
Acordei com o galo cantando antes das cinco da manhã, na casa que divido com João, em Teresina. O céu ainda tava escuro, mas a gente já tava de pé, animados pra nossa aventura no rio Parnaíba. Esse rio é nosso orgulho, um oásis urbano que a gente ajuda a manter limpo com outros apaixonados por conservação. Passamos anos limpando, cuidando, doando grana pra ver ele brilhar de novo como point de pesca. Nosso destino era um trecho maneiro, a uns 20 minutos de carro, perto de uma curva calma chamada Pedra Lisa, onde o rio sussurra entre umas corredeiras suaves.
Estacionei a caminhonete, e João, com aquele sorrisão que me derrete, pegou o equipamento. Caminhamos por uma trilha curtinha, com o cheiro de mato molhado e o som dos pássaros começando o dia. Chegamos na beira do rio, e o visual era de tirar o fôlego: a névoa dançando sobre a água, o sol começando a espiar no horizonte, pintando tudo de laranja. Era hora de molhar as linhas.
Sem ninguém por perto, a gente se sentiu à vontade pra tirar as botas e as roupas. Pescar pelado é outra vibe, sentindo a água fria lambendo a pele e o vento quente do Piauí. Nos espalhamos uns 50 metros, eu pisando nas pedras lisas, João mais adiante, com a água batendo nos joelhos. O silêncio do amanhecer era só nosso, até que ouvi um grito: “Bora, Pedro!” Virei e vi João com a vara dobrada, lutando com um peixe. Era um dourado lindo, uns 2 quilos, brilhando ao sol. “Tá dominando, meu velho!” gritei, rindo. Ele ergueu o peixe, deu um beijo na cabeça dele e o soltou de volta pro rio. “Tô na frente, barbudão!” ele provocou, jogando a isca de novo.
Não demorou pra eu fisgar um também. Sentia a puxada lenta, diferente, e sabia que era um bagre. Aumentei a resistência da vara, deixando o bicho brigar enquanto ele tentava fugir. “Peguei um grandão!” gritei pra João, que virou e viu a curva na minha vara. “Caramba, Pedro, esse aí é monstro!” Ele veio mais perto, e eu trouxe o bagre pra margem. Era um bicho de uns 10 quilos, com a boca enorme. Segurei ele firme, sentindo o peso, e João pegou minha câmera escondida, que sempre levo pra gravar nossas aventuras. “Sorri, pescador gostosão!” ele brincou. Fiz pose, peladão, com o sol refletindo na água cristalina do Parnaíba, e o vento trouxe um cheiro de terra molhada. João tirou mais umas fotos do nascer do sol, com a luz dançando no rio.
“E aí, bora guardar esse pra fritar?” perguntei, ainda admirando o bagre. “Com certeza, se pegarmos mais uns, vai dar uma festa boa hoje,” João respondeu. Levei o peixe pra margem, passei uma linha pelo beiço dele e amarrei numa árvorezinha. “Que isca tu tá usando, Pedro?” João quis saber. “Uma isca amarela, pequena, de crappie. Pega uma aí na minha caixa. Tô jogando devagar, contra a corrente, mirando os buracos atrás das pedras. Tá dando certo.”
Em meia hora, já tínhamos cinco bagres na linha: quatro menores, de 1 a 2 quilos, perfeitos pra comer, e o grandão. Missão cumprida antes das 9h. Trocamos as iscas e voltamos pros dourados. A manhã tava tranquila, só nós dois, pelados, curtindo a liberdade do rio. Eu peguei dois dourados grandes, João um menor e outro grandão. A gente se divertia fazendo o outro posar pra câmera escondida, rindo alto, com o sol aquecendo nossa pele e o cheiro de rio enchendo o ar.
Mas aí o movimento começou. Primeiro uma canoa, depois uns caiaques, e finalmente os boiadores. Uma mulher na canoa passou e deu uma bronca, então vestimos os shorts, rindo da situação. Por volta das 11h30, decidimos encerrar. Guardamos o equipamento, joguei a corda com os peixes no ombro, e voltamos pra caminhonete, jogando tudo na caçamba. Antes de sair, João se inclinou e me deu um beijo quente, com aquele olhar que me faz tremer. “Valeu, Pedro, foi uma manhã foda,” ele disse. Sorri e dirigi de volta pra casa.
Chegando, limpamos os peixes no quintal, com o sol de Teresina queimando a nuca. Guardamos tudo num saco plástico na geladeira. Montei a fritadeira no quintal, e João preparou uma massa caprichada. Às 13h, os bagres tavam fritinhos, crocantes, com aquele cheiro de fritura que dá água na boca. Enchemos uma caixa térmica com cerveja e partimos pra uma festa num bairro de Salvador, onde a coisa prometia esquentar.
“Vem tomar um banho comigo, meu guerreiro,” chamei João, já tirando a roupa e deixando um rastro até a lavanderia. Ele me seguiu, e no banheiro, com o vapor subindo, a coisa pegou fogo. Ensaboar o corpo peludo dele, com aquele cheiro de sabonete misturado com o suor do dia, era puro tesão. Passei os dedos pela barba dele, roubando beijos, enquanto ele provocava meus mamilos e apertava minha bunda com força, deixando marcas vermelhas. Dei um peido alto, e a gente caiu na gargalhada, o som ecoando no banheiro. Enfiei um dedo no cuzinho dele, sentindo ele se contorcer de prazer e dor, enquanto ele fazia o mesmo comigo, gemendo baixo. Nossos corpos deslizavam, peitos peludos se esfregando, e o beijo era puro fogo, com gosto de desejo e sabonete.
Saímos do banho, nos secamos e vestimos jeans sem cueca, só uma camiseta por cima. “Você é um tesão, Pedro Santos,” João disse, me encarando com aqueles olhos famintos. “Tu também, meu guerreiro,” respondi, já imaginando o que podia rolar na festa. “Pronto pra causar em Salvador?” Ele piscou: “Bora enfrentar o que vier, meu velho.”
Chegamos num bairro tranquilo, a Rua das Acácias, em Salvador. Estacionamos na frente de uma casa comum, onde encontramos André, nosso amigo de longa data, e seu parceiro Ricardo, junto com outros caras. “E aí, galera, tudo sussa?” André veio nos cumprimentar, apresentando Ricardo, um cara fortão, de barba cheia e sorriso fácil. Subimos a entrada da garagem, onde já rolava uma vibe descontraída, com cerveja gelada e papo solto.
Na garagem, André apresentou a gente pro resto do grupo: Marcelo, Eduardo, Rafael e Bruno. Trocamos abraços e cumprimentos, e notei Ricardo dando uma secada em João, com um sorrisinho maroto. “Bora levar tudo pro beco sem saída?” André sugeriu, e ajudamos a carregar cadeiras, coolers e churrasqueiras. As esposas e filhos dos outros caras apareceram, e a vibe era leve, com cheiro de churrasco no ar e o som de risadas ecoando.
Nossos bagres fritos fizeram sucesso, e logo éramos os reis do beco. Conhecemos as esposas de André e Ricardo, Ana e Carla. Ana era uma figura, com uma risada que contagiava e um copo de vinho sempre na mão. Carla, uma morena alta, com pernas torneadas e um corpo de quem malha pesado, era puro carisma. Ela puxou papo com a gente, elogiando o peixe e dizendo como Ricardo tava mais leve desde uma pescaria recente com André. Pensei no que podia rolar mais tarde, com a testosterona já subindo.
A tarde virou noite, e o grupo foi diminuindo. Por volta das 21h, só restávamos eu, João, André, Ricardo e Bruno, um cara mais novo, uns 32 anos, ruivo, com barba rala e olhos verdes que brilhavam. Ele enchia a camisa polo, com o peito definido e braços fortes, e tava bem bêbado, falando da esposa e dos filhos que tavam viajando. “Tô de boa, a sogra levou a patroa e as crianças,” ele riu, com um peido alto escapando, fazendo todo mundo gargalhar.
André trouxe a pescaria antiga à tona, zoando Bruno por não ter ido. “Mas ó, o Pedro aqui pesca mais que tu,” ele provocou. Bruno riu, elogiando nosso bagre. Ana apareceu na porta, chamando André pra ajudar com as crianças, e ele se despediu, meio triste. Bruno convidou a gente pra continuar na casa dele, do outro lado da rua. “Não curto beber sozinho,” disse, com um olhar que misturava curiosidade e tesão.
Eu e João trocamos um olhar. “E aí, guerreiro, mais uma cerva ou vamo embora?” perguntei. Ricardo tava de olho, com um volume monstro no short, sem cueca, claramente excitado. João notou, engasgou de leve e cutucou meu braço. “Bora ficar mais um pouco,” ele disse, e atravessamos a rua até a casa de Bruno.
Na “caverna” do Bruno, um quarto nos fundos cheio de troféus de pesca, sentamos em sofás de couro, com o cheiro de cerveja e madeira no ar. Ele mostrou orgulhoso seus peixes empalhados, dourados e surubins, enquanto Ricardo se esparramava, o pauzão marcando o short. A tensão crescia, e Bruno perguntou: “E aí, como vocês escapam das patroas pra curtir assim?” Respondi na lata: “Não temos patroas, somos amantes.”
Bruno arregalou os olhos. “Sério? Vocês são gays?” Ricardo cortou: “E qual o problema? Tô de boa com isso.” Bruno riu, meio nervoso. “Tá de boa, na faculdade eu curti uns rolês com uns caras do time. Até chupei um pau uma vez, foi de boa. Às vezes penso que seria mais fácil que lidar com a esposa, que não me chupa há mais de um ano.”
O pau de Ricardo tava quase rasgando o short, e João passou o braço em volta de mim, me puxando pra um beijo quente, com o gosto de cerveja e desejo. Olhamos pra Bruno e Ricardo, que tavam se masturbando, sem vergonha. O pau de Ricardo era um monstro, grosso, e o de Bruno, uns 18 centímetros, tava ficando duro. “Isso não machuca a Carla?” Bruno perguntou, curioso. Ricardo riu: “Ela curte, mas tem que ir com calma.” Dicas para ANAL fantástico, tem em www.bi.ly/analvicio para se viciar em dar o cu mesmo.
Bruno esticou a mão e pegou o pau de Ricardo, admirado. “Caralho, é grande pra cacete.” Eu e João tiramos as camisas, mostrando os peitos peludos, e Bruno exclamou: “Porra, vocês são peludos pra caramba!” João lambeu meu pescoço, e eu gemi, sentindo o calor subir. Ricardo se levantou, tirou tudo e me beijou com força, enquanto João chupava meu pescoço. A coisa virou um beijo a três, com línguas se misturando e gemidos ecoando. Bruno tava pelado, se masturbando, e André voltou, rindo: “Por isso a gente curtiu tanto aquela pescaria, Bruno.”
Todos nus, formamos um círculo, paus apontando pro centro. “Bruno, tu disse que chupou na faculdade. Bora mostrar o que sabe,” ordenei. Ele se ajoelhou, começando por Ricardo, lambendo o pauzão com dificuldade. Passou pro André, engolindo fácil, depois pro João, que forçou a cabeça dele até o fundo, fazendo-o engasgar. Quando chegou em mim, ele chupou com vontade, segurando minhas bolas, e eu soltei um gemido rouco, com um peido escapando, arrancando risadas.
A coisa esquentou. Pedi pros caras casados se inclinarem no sofá, bundas abertas. Ricardo e André obedeceram na hora, mas Bruno hesitou. “Não sei se topo anal, nunca fiz.” João tranquilizou: “Relaxa, vê como a gente trata eles e decide.” Me ajoelhei atrás de Ricardo, passando a língua na bunda dele, sentindo o gosto salgado e o cheiro de macho. João fez o mesmo com André, e os gemidos enchiam o ar. “Caralho, que saudade disso!” Ricardo gritou, com pré-gozo pingando. Bruno se inclinou no sofá, e eu lambi a bunda dele, sentindo os pelinhos ruivos e o calor do cu virgem, enquanto ele gemia: “Porra, isso é bom demais!”
A energia tava insana, com suor, gemidos e o cheiro de sexo no ar. Ricardo pediu: “Vocês sabem o que quero. Me comam.” João foi primeiro, enfiando o pau no cu de Ricardo, que gritou de prazer e dor, com um peido alto ecoando. Eu vim por trás, continuando o serviço, enquanto Ricardo chupava João. André e Bruno assistiam, se masturbando, e André lambeu minhas bolas enquanto eu fodia Ricardo. A sincronia era perfeita, e eu e João nos olhamos, sabendo que íamos gozar. “Tá pronto, Ricardo?” gritei. Ele grunhiu, e gozamos juntos, eu no cu dele, João na boca, com André engolindo o que escorria.
Bruno, ainda de pau duro, subiu em Ricardo, lambendo o gozo do queixo dele e se posicionando pra sentar no pauzão. “Vou me arrepender, mas foda-se,” ele disse, gemendo de dor enquanto descia lentamente, com o cu virgem se abrindo. Após minutos de paciência, ele tava cavalgando Ricardo, gemendo alto, com o cheiro de suor e gozo dominando o ambiente. “Me fode, Ricardo!” ele gritou, gozando um rio de porra no peito de Ricardo, que gozou logo depois, enchendo o cu de Bruno.
Exaustos, nos despedimos, ainda com o cheiro de sexo na pele. “Não contem pra ninguém,” Bruno pediu, e todos concordamos. No caminho pra casa, eu e João falamos sobre como foi foda, sem ciúmes, e que queríamos mais aventuras assim, juntos. Em casa, passamos a noite fazendo amor, com o calor dos corpos e o gosto salgado da pele, imaginando o que o futuro traria. Será que rolaria outra festa assim? Será que Bruno toparia de novo? Essas perguntas queimam na minha cabeça, e você pode acompanhar mais no meu perfil em www.selmaclub.com, onde posto todas as nossas aventuras, sempre gravadas com câmera escondida.
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Na manhã seguinte, acordei com João ao meu lado, o sol entrando pela janela. “Foi um fds foda, guerreiro,” falei, beijando ele. “Quero tudo isso contigo, sempre,” ele respondeu, com aquele olhar que me faz querer mais. Ele tomou um banho rápido e foi pra casa, dizendo que me ligaria pra contar como tavam as coisas com o parceiro dele, e quem sabe, marcarmos um jantar. Dei um último beijo, sentindo o gosto dele, e fiquei pensando no que ainda tá por vir.
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