#Estupro #Grupal #Lésbica

Amor de cadeia

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Marly

No dia que fiz dezoito anos, foi dado por falta de uma grande quantidade de dinheiro no cofre da firma onde eu estagiava, a polícia achou que eu aproveitei o fim do estágio para fazer um pé de meia e me jogou na cadeia.
Já na entrada, a carcereira me avisou que as presas provisórias ali eram misturadas com a sentenciadas perigosas e eu não devia confiar em ninguém.
Meu nome é Marly, branca, cabelos e olhos castanhos, alta, 1,78 m, bumbum e seios firmes e bem formados, abdômen malhado, coxas grossas e musculosas.
Ao ser conduzida ao meu xadrez, eu tremia dos pés à cabeça, muitas mulheres feias, gordas e com gestos masculinizados, a maioria mal tratadas. Minha pele e meus cabelos bem tratados, meu rosto bonito e meu corpo bem feito logo chamam a atenção, recebi muitas piscadas e algumas das mulheres mostraram a ponta da língua para mim, mal sabiam elas que eu era virgem de tudo, o máximo que eu tinha feito até então era pegar no pau de alguns namoradinhos, mas nunca tinha colocado aquelas rolas na boca ou mesmo nas coxas.
Depois que a carcereira deu as costas, uma das presas deu um tapa na minha bunda e falou que eu dormiria no chão no funda da cela, percebendo que a mulher queria briga, fui caminhando para onde ela tinha apontado, fiz eu montinho com minhas coisas e sai para o pátio, outra presa provisória, que já estava ali a uma semana, puxou conversa comigo, apontando as colegas mais perigosas, as mais encrenqueiras e as lésbicas. Ao saber que eu estava no xadrez vinte, mostrou-se surpresa, pois lá quem mandava era a Clô, mulher bonita, mas perversa e forte e apontou-me a tal, que naquele momento estava fazendo exercícios de levantamento de peso, diferente da maioria , ela aparentemente tinha um corpo sadio, cabelos preso em um rabo de cavalo, braços fortes, seios fartos, feições faciais brutas, mas bonitas. Perguntei a minha interlocutora por que ela estava ali e a resposta foi: "Dois traficantes quiseram estupra-la, ela os matou a facadas e ainda esfaqueou outros que assistiam". Nossa, fiquei morrendo de medo. Para receber a comida tive que voltar para a cela, foi quando meu olhar cruzou com o olhar da Clodonea (Clô), gelei, mas vi um brilho nos olhos dela que não combinava com a autora do crime que a acusavam, para evitar problema, caminhei para o fundo da cela e aguardei para entender como a comida era distribuída, para minha surpresa, Clô levantou de sua cama, a primeira da entrada, pegou dois "bandecos" e caminhou em minha direção, oferecendo-me um. Novamente olhei para aqueles olhos castanhos e grandes e agradeci, ela esboçou um sorriso, deu as costas e voltou para a sua cama. Sentei no chão, tentei comer, mas a comida era muito ruim, fiquei segurando o "marmitex" para saber como as presas os descartavam e logo vi que todas iam até o meio do pátio e jogavam os restos em um meio latão e voltavam, foi o que fiz, voltando a meu ligar. Ao passar por Clô, ela me ofereceu um sabonete e mandou eu tomar um banho e devolver o sabonete depois, foi um alivio, eu não via água desde a noite anterior. Fui refrescada e cheirosa devolver o sabonete, Clô estava sentada com as pernas cruzadas embaixo do corpo, no canto da cama e com um sorriso sacana falou: "Bebe, você não vai dormir no chão, senta aqui do meu lado que eu vou fazer duas tranças com seu cabelo". Eu assim como ela, estávamos usando a calça caqui e a camiseta branca que nos tinha sido fornecida, vi os bicos dos volumosos seios de Clô bem pontudos e seus lábios carnudos, embora eu não tivesse qualquer atração por mulheres, tinha que admitir que aquele era um corpo muito sensual. Sentei de costas para a malvada que com um pente passou a repartir meus cabelos sob o olhar das demais presas, éramos quinze para seis camas. Depois de ter feito uma tranca com a metade de meus cabelos, me pegou pela mão e fomos passear de mão dadas pelo pátio, ela me exibia como um troféu e assim passamos a tarde. Voltamos para o xadrez e recebemos a janta, novamente minha anfitriã mandou-me tomar banho, na volta para a cama , Clô ajoelhou na cama de concreto, puxou da cama de cima um lençol que servia de cortina, olhei para ela e sorri, imaginando o que estava por vir e como seria, naquele instante temi por minha virgindade que conseguira preservar mas que certamente estava em risco. Ela não perdoou, me deu um selinho, confirmando suas intenções, senti minha vagina piscar, mas atribui a reação ao medo. Clô continuou admirando e alisando meu rosto, voltando a dar-me alguns selinhos e beijos no rosto e sem aviso prévio, encheu cada uma de suas mãos com um de meus seios, fiquei completamente imóvel, não sabia o que fazer, quando senti sua língua percorrer um dos lados do meu pescoço, por puro reflexo contorci meu corpo. Clô em eu jogo de sedução voltou a alisar minha face e meu pescoço, eventualmente passando a língua em meu pescoço, deixando-me arrepiada e até gostando do carinho, ela então ajoelhou atras de mim e enfiou as duas mãos por baixo da minha camiseta e com as mãos em concha agasalhou meus seios, uma sensação de medo, ansiedade e acolhimento tomou conta de mim, joguei levemente a cabeça para trás e para o lado, ela muito espertamente passou a chupar meu pescoço, transformando as sensações em um tesão que nenhum dos meus namorados tinha conseguido me dar com tanta intensidade. Sentindo aquela língua gostosa e a sucção em meu pescoço gemi baixinho, ela então mordiscou minha orelha, ofereci o outro lado do pescoço, ela repetiu a chupada, em seguida puxou minha camiseta para cima, jogando-a canto da cama, ao mesmo tempo que me virou fazendo ajoelhar à sua frente na cama e passou a mamar meus seios como ninguém tinha feito até então, passei a gemer, sem me incomodar se era ouvida ou não pelas outras presas e um tremendo tesão tomou conta de mim, senti que escorria de minha bucetinha virgem pela primeira vez meu liquido vaginal, já de joelhos também diante da fodedora, percebi que minhas coxas já estavam molhadas pelo meu liquido. Quando a carcereira bateu na grade com um pedaço de ferro e gritou "contagem", minha dominadora levantou o lençol continuou atrás de mim, com as mãos em conchas protegendo meus seios, impedindo que eu pegasse a camiseta, a carcereira viu que eu estava prestes a ser comida pela temida Clô , passou um bom tempo admirando o que agora era um casal ajoelhado em uma cama de concreto, até que passou a língua pelos lábios e começou a dizer os nomes das mulheres que respondiam a chamada com "eu" ou "aqui", ao chegar ao meu nome Clô respondeu por mim, mas com a palavra "Comigo", a carcereira com uma expressão de tesão passou para outra cela. Novamente Clô baixou a "cortina" e ofereceu-me seus grandes seios, tentei colocar o máximo possível em minha boca e chupar a medida que deixava sair de minha boca , mordiscava os mamilos, enquanto as mãos da lésbica passeavam em meu corpo. Eu estava louca para conhecer o gozo todas as células de meu corpo vibravam, uma sensação desconhecida e indescritível tomava conta de mim, as luzes se apagaram. Clô colocou uma toalha de banho em minhas costas e mandou eu acompanha-la, no exato instante que a carcereira abria a porta do xadrez, acompanhei as duas até o alojamento das carcereira, ali havia uma cama com colchão, um armário , uma poltrona e uma mesinha. Ainda confusa, tirei a calça exatamente como as duas faziam naquele instante, ficamos as três completamente nuas. Prestes a ser estuprada estudei a outra mulher , era grandona, braços musculosos, virilha raspada, peitos pequenos e um grelo que parecia um pintinho, Clô me abraçou e me deitou na cama deitando sobre meu corpo, beijou minha boca, meu pescoço, meus seios, meu abdômen, levantou meus joelhos e enfiou a cabeça entre minhas pernas, nossa eu estava desesperada e assim que ela passou a língua na minha racha meu corpo inteiro se contraiu e minha menininha soltou jatos de liquido na cara da minha comedora , meu corpo passou a descrever movimentos descoordenados, passei a me debater, conhecendo o prazer que toda mulher deveria conhecer, eu tive o primeiro orgasmo de minha vida. Ao voltar a mim, as duas estavam sorrindo, a carcereira se aproximou de mim enfiou a lingua em minha boca, Clô ligou um vibrador e enfiou em sua buceta encharcada em um só empurrão e passou a enfiar a língua em minha grutinha interrompendo a penetração oral só para chupar meu grelo, a carcereira ficou de cócoras no colchão colocando a buceta na minha cara, passei a fazer o inimaginável, chupei outra mulher como estava sendo chupada naquele instante, mas logo, percebi que era mais gostoso para mim e para ela chupar aquele grelão durinho, passando a língua no rasgo sempre que ela sofria espasmos mais fortes, por certo as presas mais próximas do alojamento estavam ouvindo a gemedeira que produzíamos especialmente porque meu segundo gozo na vida estava sendo acompanhado pelo gozo de minhas duas estupradoras. Ao final do gozo suadas e exaustas somos as três para o chuveiro do alojamento, onde pela primeira vez participei de beijo lésbico triplo ao mesmo tempo que sentia hora o dedo de Clô, hora o dedo da carcereira sendo introduzido no meu rabinho virgem, nesse instante temi perder o cabaço no dedo das duas, mas elas pareciam mais interessadas no meu cuzinho, coisa de cadeia acho, a carcereira me deitou atravessada na cama, com a metade do corpo para fora, colocou um travesseiro embaixo do meu quadril enquanto Clô retirava do armário uma cinta com pênis de silicone acoplado e passou a ajusta-la em seu corpo, tremi de medo achando que ela ia arrebentar meu cabaço, por contraditório que possa parecer, fiquei aliviada e tesuda ao perceber que quem seria estourado seria meu cuzinho e arrebitei, a carcereira abriu minhas nádegas enquanto minha primeira mulher passava gel no meu olhinho de trás. Clô forçou a entrada por duas vezes enquanto as duas falavam para eu relaxar, embora minha vontade de ser enrabada fosse grande, a coisa não entrava, elas experientes por certamente estuprarem todas as gostosas que passavam por aquela cadeia, resolveram mudar de posição, mandaram eu ajoelhar no chão, apoiar o cotovelo na cama e a carcereira pegou o travesseiro, deitou no chão, enfiou a cabeça no meio das minhas pernas e passou a me chupar a buceta, a cacetuda se inclinou e passou a enfiar a língua no meu anelzinho, eu estava novamente desesperada para gozar e quando comecei a rebolar, Clô sem me avisar flexionou os joelhos tendo minha bunda entre suas pernas, abriu minhas nádegas com uma das mãos e com a outra fez pontaria com o pinto de silicone e empurrou, a dor que senti ao ter o cu arrombado foi alucinante, creio ter perdido os sentidos por alguns instantes, ao voltar a perceber as coisas novamente, a estupradora continuava enfiando o instrumento canal adentro, sem se importar com meus choro, passou a fazer movimentos de vai e vem, enquanto a carcereira continuava a enfiar a língua em minha bucetinha virgem abrindo os lábios com os dedos de uma mão e com os dedos da outra mão beliscava meus mamilos, aos poucos aquela dor toda tanto no cu quanto nos mamilos se transformaram em prazer e entrei em um gozo alucinante tendo meu primeiro orgasmo múltiplo, gritando como uma cadela ao levar vara pela primeira vez, me debati com a coisa enterrada no rabo e sustentada pelos braços fortes de minhas estupradoras, ficando com o corpo todo mole depois de gozar, sem forças, fui colocada na cama e adormeci. Passado algum tempo, fui acordada para tomar banho, com uma tremenda dor no rabinho senti minha argola arder quando a agua bateu nela, vesti a calça e coloquei a toalha nas costas voltando para a cela escoltada pelas duas. Acordei abraçadinha com Clô. Após o café, fui chamada na secretaria da cadeia onde acabara de chegar um alvará de soltura, pois o verdadeiro ladrão do escritório tinha sido descoberto.

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