#Assédio #Coroa

Iniciação da filha no kink

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Oi, galera, sou eu, a Mariana, e vixe, que fim de semana arretado que eu vivi! Tô aqui pra contar as aventuras mais doidas e quentes que rolaram depois de uma noite de Halloween de tirar o fôlego em Salvador, onde eu, com 22 anos, me vi livre de umas trevas danadas numa pegação intensa com meu pai, o Seu Raimundo, e até com minha mãe, a Dona Valéria, num fervo que durou até depois da meia-noite. Registrei tudo com minha câmera escondida, e agora, bora mergulhar nessa história cheia de emoção, prazer e uns peidos inesperados, que me fizeram virar uma mulher nova, pronta pra encarar o mundo e as tentações que ainda podem pintar por aí!

Acordei tarde no sábado, meu corpo todo moído, a alma cansada e a bunda ardendo de dor depois daquela noite louca de Halloween em Salvador. Tinha sido uma zoeira danada, com meu pai, o Seu Raimundo, me livrando das trevas em três encontros quentes, e um último, depois da meia-noite, com ele e minha mãe, a Dona Valéria. Nessa última, eu tava lá, chupando a xana da minha mãe enquanto meu pai metia com força na minha boceta e no meu cu, uma pressão danada, até que a última gota de proteção divina escorreu pelo meu rosto, quente e pegajosa, me deixando em êxtase.

Levantei, ainda bamba, e botei um robe, sem nem lembrar que meu pai tinha falado pra eu ficar pelada em casa o tempo todo. Desci pra pegar um mingau de milho, sentindo o cheiro gostoso da cozinha de Aracaju, onde a gente tava morando agora. Sabia que a Dona Valéria tava no Mercado Central de Aracaju, comprando peixe e dendê, e o Seu Raimundo tava na capela do bairro, preparando o sermão pro domingo. Sentei, peguei uma tigela, e vi um bilhete na mesa:

"Mariana,
Depois do café, se lava direitinho e vem me encontrar no meu escritório na capela.
Seu Raimundo"

Fiquei matutando o que ele queria, porque minhas tardes de sábado eram pra estudar pros concursos antes de sair com as amigas pra curtir o som da Orla de Atalaia. Terminei o mingau, o gosto doce do milho ainda na boca, e subi pra tomar banho. No chuveiro, a água quente aliviou meu corpo, mas a bunda ainda doía, um lembrete ardente da noite passada. Vesti uma calcinha fio-dental novinha que a Dona Valéria me deu no meu aniversário de 22 anos, junto com um sutiã de amarrar, tudo bem sensual, o tecido roçando minha pele e me dando arrepios. Pensei em botar uma meia-calça normal, mas, já que tava ousada, peguei uma de renda preta, sentindo o tecido macio abraçar minhas coxas.

Olhei pro meu armário e vi aquelas roupas sem graça, tão certinhas, e me deu um nojo. Depois da noite passada, em que me senti livre e sexy, queria ser mulher, não mais uma menina. Fui no quarto da minha mãe e peguei uma saia e uma blusa dela. Provei várias, o cheiro do perfume dela ainda nas peças, até escolher uma saia que cobria a renda da meia por um triz, mas que, se o vento do litoral de Porto de Galinhas soprasse forte, ia mostrar tudo. Olhei no espelho, o cabelo castanho caindo nos ombros, e pensei: "Mariana, tu é uma mulher nova, arretada e pronta pra vida!"

Saí de casa, o sol de Aracaju queimando a pele, sentindo-me liberta, pronta pra ser mulher e encarar o que viesse. Cheguei na capela do bairro, curiosa pra saber o que o Seu Raimundo tinha pra mim. Bati na porta do escritório, mas, sem resposta, fui pra capela e vi ele ensaiando o sermão, a voz grave ecoando no salão vazio.

O Seu Raimundo ergueu os olhos e me viu, continuando a fala. Sentei num banco, o cheiro de madeira antiga e incenso no ar, sabendo que não era pra interromper. Quando terminou, ele virou pra mim e disse: “E aí, Mariana, minha nega?”

“E aí, painho?” respondi, o sotaque nordestino saindo natural.

Ele deu um sorriso, olhou o relógio e falou, admirando: “Tá vendo, né? A noite passada foi braba, te deixou no chão, mas tu tá linda!”

“Vixe, painho, foi memo! Mas agora eu me sinto uma mulher nova, arretada!” falei, sorrindo.

“Como assim, minha nega?” ele perguntou, curioso.

“Me sinto adulta, livre das trevas, painho!” respondi, o coração batendo forte.

“Essa roupa não é da tua mãe, Valéria?” ele perguntou, olhando a saia.

“É sim, painho, será que eu devia ter pedido antes?” falei, meio apreensiva.

“Tu tá uma mulher feita, Mariana! Tá usando aquela lingerie arretada que a Valéria te deu?” ele perguntou, o olhar brilhando.

“É, painho!” respondi, orgulhosa da minha escolha.

“Abre a blusa, deixa eu ver, minha nega,” ele mandou, a voz firme.

“Tá bom, painho,” obedeci, desabotoando a blusa, o ar fresco da capela roçando minha pele, me sentindo à vontade depois da limpeza espiritual de ontem, quente e selvagem.

“Tu é uma versão novinha da tua mãe, um espetáculo,” ele elogiou, os olhos fixos em mim.

“Valeu, painho,” falei, o coração inchado, sabendo que a Dona Valéria era uma mulher linda, cheirosa e poderosa.

“Tira o sutiã, meu anjo,” ele mandou, a voz suave, mas firme.

“Tá certo, painho,” obedeci, tirando o sutiã, os seios livres, o arrepio subindo pela espinha.

“Tu é a mulher mais linda de Aracaju, Mariana, um presente pros olhos,” ele disse, me olhando com orgulho.

Olhei pro colo dele, minha boca salivando, e ele percebeu: “Minha nega precisa de mais uma dose da semente divina?”

Não tinha pensado nisso, mas, quando ele falou, o desejo explodiu em mim. “Acho que sim, painho,” gaguejei, o calor subindo.

“Mariana, o Criador quer certeza, entrega total, minha nega,” ele disse, sério.

“Desculpa, painho! Sim, quero memo a semente divina, por favor!” falei, decidida, querendo o gosto quente e puro de novo.

“Toda manhã, tu vai começar o dia com uma carga cheia da semente divina,” ele explicou.

“Sério, painho? E a mainha?” perguntei, preocupada com a Dona Valéria.

“Tu precisa de mais proteção, minha nega. A Valéria já tá calejada, resiste às tentações, mas tu, meu anjo, ainda tá em perigo,” ele disse, o olhar intenso.

“Sou memo, painho?” perguntei, o medo misturado com a excitação do que viria.

“Ô, minha nega, os próximos anos vão ser brabos, as tentações vão tá em todo canto. Vamos te encher de semente divina, nos três buracos, pra te blindar,” ele falou, a voz grave, me fazendo imaginar ele metendo em mim todo dia, o prazer e a dor se misturando, e eu ficando uma mulher ocupada, mas protegida.

“Tipo aquele ditado, uma maçã por dia mantém o médico longe?” perguntei, rindo.

“Exato, minha nega! Duas ou três cargas da semente divina por dia mantém as trevas longe,” ele disse, sério, tirando a calça e sentando numa cadeira.

“Tá bom, painho,” falei, indo até ele, me ajoelhando, pegando o pau dele, duro e quente, e botando na boca, o cheiro almiscarado me envolvendo.

“Boa menina, minha nega,” ele gemeu, me olhando com carinho.

Chupei com vontade, o gosto salgado me levando de volta à noite passada, louca pra sentir a semente divina. Ele tirou minha mão do pau e disse: “Sem mão, meu anjo, só os três buracos pra lutar contra as trevas.”

“Tá certo, painho,” obedeci, apoiando as mãos nas pernas dele, sentindo o calor da pele.

Adorava ouvir os gemidos dele, o som rouco me enchendo de alegria, sabendo que tava fazendo meu painho feliz. Ontem, descobri que dar prazer era o maior presente de uma filha, e eu tava ficando arretada nisso. Ele perguntou: “Minha nega quer que o painho te pegue e expulse as trevas?”

“Quero, painho!” respondi rápido, a boceta molhada, lembrando o prazer intenso da noite passada, o pau grosso dele me abrindo.

“Tira a calcinha, meu anjo,” ele mandou.

Levantei, tirei a calcinha debaixo da saia, o tecido roçando minhas coxas, e posei, mãos no pescoço, um pé na frente do outro, quadril empinado, sorrindo pro painho, imaginando ele me pegando de novo.

“Arretado, minha nega,” ele elogiou, os olhos brilhando. “Mas percebi que não protegemos teus peitos das trevas.”

“Como faz, painho?” perguntei, notando que meus seios tinham sido esquecidos ontem.

“Aperta eles em volta do meu pau, meu anjo,” ele mandou.

“Tá bom, painho,” falei, me ajoelhando, os seios roçando o pau duro dele, o calor dele contra minha pele macia, como se fossem feitos um pro outro.

“Agora sobe e desce, fode o pau do painho com esses peitos gostosos,” ele gemeu, a voz rouca me excitando.

Tentei, desajeitada, o equilíbrio difícil, mas adorando a tarefa, sentindo o pau pulsar entre meus seios. Ele gemia, e eu tava louca pra sentir a semente divina nos peitos e no rosto. “Implora, minha nega, pra semente divina lavar teus pecados,” ele mandou.

“Ô, painho, por favor, joga a semente divina no meu rosto e nos meus peitos grandes,” implorei, o desejo queimando.

“Chama de gozo, meu anjo,” ele corrigiu.

“Joga o gozo divino na cara safada e nos peitos da tua nega, painho,” reformulei, a boca aberta, querendo o gosto salgado. Será que o gozo de outros homens seria igual? Tomara que não, o do painho era sagrado!

O primeiro jato veio forte, subiu pelo meu cabelo, escorreu pela testa, quente e viscoso. O segundo cobriu meu rosto, e o resto molhou meus peitos, o cheiro forte me envolvendo. Inclinei-me, chupei o pau dele, pegando cada gota, o gosto misturado com meu suor, uma delícia sagrada.

“Tu é uma serva leal, minha nega,” ele gemeu, me olhando com orgulho.

“Valeu, painho,” falei, de joelhos, o gozo escorrendo, me sentindo sexy e pegajosa.

“Agora vou voltar pro sermão, volta em uma hora, e vai arrumar o quartinho do bebê,” ele disse, guardando o pau.

“Tá bom, painho. Qual o tema do sermão?” perguntei.

“Confiar no Criador sem pestanejar,” ele respondeu, voltando pro laptop.

Saí, quase esquecendo o gozo no rosto. No banheiro, vi no espelho a gosma branca, tirei um pouco da testa, provei, o gosto salgado me viciando, antes de lavar o rosto, o cheiro ainda nas narinas.

Uma hora depois, a boceta ardendo, as trevas ainda em mim, voltei. Ele tava no sermão, e eu, preocupada, falei: “Painho, acho que as trevas tão na minha xana.”

“Na tua boceta, minha nega?” ele corrigiu.

“É, painho, a boceta tá ardendo como o fogo do inferno,” falei, tremendo.

“Tira a roupa e deita na mesa da comunhão,” ele mandou. “Pode ser pior do que eu pensei.”

“Tá bom, painho,” falei, tirando tudo, nervosa. E se as trevas nunca saíssem? Deitei, o madeira fria na pele, o coração disparado.

“Deixa as meias,” ele disse, tirando a calça, sem cueca, e vindo até mim. “Abre as pernas, meu anjo.”

“Tá certo, painho,” obedeci, a boceta ardendo, um líquido quente escorrendo.

“Vixe, minha nega, tua boceta tá pegando fogo,” ele disse, tocando os lábios dela, o toque me fazendo gemer.

“As trevas tão fundas, painho,” ele falou, enfiando a mão toda, o calor e a pressão me enchendo.

“Fecha os olhos, minha nega, vou tirar esse pecado danado,” ele disse.

“Simmm, painho,” gemi, o toque dele acendendo o fogo dentro de mim.

“Teu boceta tá quente demais, as trevas tão aí,” ele declarou, socando forte, meu corpo tremendo, os gemidos ecoando.

“Por favor, painho, tira as trevas de mim,” implorei, a dor e o prazer se misturando.

“Vou ter que foder essa boceta com força, minha nega,” ele disse.

“É, painho, me fode brabo, me purifica,” gemi, o orgasmo crescendo.

“Não goza, minha pecadora, controla o corpo até eu mandar,” ele avisou.

“Tá bom, painho, mas é difícil, a boceta tá me dominando,” falei, lutando.

“As trevas tão te pegando,” ele corrigiu, parando, a mão funda em mim.

“As trevas tão vindo, painho,” choraminguei, o orgasmo quase me levando.

“Desce e se curva, Mariana, vou atacar as trevas no teu cu,” ele mandou.

“Tá bom,” falei, fraca, me curvando na mesa. Ele enfiou o pau na minha boceta, e gemi: “Sim, painho, me fode, expulsa as trevas.”

Ele sorriu, metendo forte, o som molhado enchendo o ar. “Vou mais fundo, as trevas tão escondidas,” disse, levantando minhas pernas, os pés contra a bunda, me inclinando mais, o pau acertando um ângulo novo, o prazer explodindo.

“Teu pau tá tomando o prazer, painho,” ele disse.

“É, painho,” gemi, o prazer divino me consumindo. Será que eu ia aguentar isso todo dia? E se as trevas voltassem mais forte?

Ele me levou pro chão, mandou: “Monta em mim, minha nega, fode as trevas pra fora de ti.”

“Tá certo, painho,” falei, montando no pau grosso, o cheiro de suor e sexo no ar, quicando com força.

“Mais rápido, minha vadia,” ele mandou, e eu obedeci, o termo “vadia” me excitando, quicando como uma vadia divina.

Ele olhou meus peitos balançando, a boceta engolindo o pau, e mandou: “Deita de costas no confessionário.”

Obedeci, o orgasmo implorando pra sair. Ele levantou minhas pernas e disse: “As trevas podem tá no teu cu, minha nega.”

“Não sei, painho, sinto elas em todo canto,” falei, querendo o pau no cu, a dor e o prazer me chamando.

“Quer o painho no teu cu?” ele perguntou.

“Quero, painho, fode meu cu,” pedi, ansiosa.

“Boa menina,” ele ronronou, enfiando o pau no meu cu, a dor ardente misturada com prazer, um peido escapando, o som ecoando, me fazendo corar.

“As trevas tão lutando, minha nega,” ele disse.

“Fode elas até morrer, painho,” pedi, a dor no cu me fazendo gemer.

Ele meteu devagar, o cheiro do meu corpo misturado com o dele, uma dança selvagem. “Muda de posição, minha nega,” ele sugeriu.

“Tá bom, painho, como tu quer?” perguntei, o pau saindo, um peido alto escapando, o cheiro forte no ar.

“De joelhos, Mariana,” ele mandou.

Obedeci, dizendo: “Quero servir o Criador, painho, quero meus buracos usados pra espalhar a palavra boa.”

“É pra isso que tu nasceu, minha nega,” ele disse, enfiando o pau no meu cu, a dor me fazendo gemer alto.

“Meu propósito é salvar pecadores, painho?” perguntei, o prazer e a dor me enchendo.

“Sim, Mariana, teu corpo vai salvar almas perdidas,” ele disse, metendo fundo.

“Sim, painho,” gemi, imaginando quantas almas eu ia salvar, e se ia aguentar o peso disso.

“Quando eu gozar, tu goza junto, e as trevas vão morrer com o gozo duplo divino,” ele declarou.

“Sim, painho, fode as trevas pra fora de mim,” pedi, o orgasmo quase me levando.

“Três, dois, um, GOZA!” ele gritou, e eu gozei, o prazer explodindo, o corpo tremendo, o cu ardendo enquanto ele jorrava dentro de mim.

“As trevas tão mortas,” ele disse, tirando o pau, o gozo escorrendo pelas minhas costas, quente e pegajoso.

“Graças ao Criador!” gritei, o prazer me consumindo.

“Tu tá salva, minha nega,” ele disse, o gozo ainda escorrendo.

“Valeu, painho,” falei, exausta, o corpo mole.

“Veste a roupa e vai, tenho papéis pra terminar,” ele disse.

“Tá bom, painho,” falei, sentindo o gozo escorrer, um peido leve saindo enquanto me vestia.

“Hoje à noite, vamos checar teus buracos pras trevas,” ele disse.

“Arretado, painho,” falei, vestindo a roupa, o cheiro do gozo ainda no ar.

Naquela noite, comi a boceta da Dona Valéria, o gosto doce e quente me enchendo, enquanto o Seu Raimundo metia na minha boceta, o gozo divino jorrando, e a mainha cobriu meu rosto com o gozo dela, uma delícia safada, o cheiro misturado me deixando louca. Meu pai jorrou gozo no rosto nosso, o líquido quente escorrendo, e eu e a mainha lambemos uma a outra, o gosto divino nos lábios.

Fui pra cama em paz, achando que as trevas tinham ido embora, mas e se voltassem? Será que eu ia virar uma salvadora de verdade?

No domingo, acordei com a boceta da Dona Valéria no meu rosto, o cheiro almiscarado me acordando. Lambi, sentindo o gozo do painho misturado, uma explosão de sabores, minha nova bebida preferida pro café da manhã. Quando a mainha gozou, o gozo dela e do painho cobriu meu rosto, e minha boceta ardeu, querendo mais. Adorava o pau do painho na boca, a xana da mainha, e o pau no meu cu, a dor ardente e o prazer me dominando. Era uma vida nova, intensa, e eu queria mais!

“Melhor que despertador, né, minha nega?” a Dona Valéria brincou.

“Ô, mainha, e é um café arretado!” falei, lambendo os lábios.

“Por que tu tá com a mesma roupa de ontem, mainha?” perguntei, vendo as meias rosas.

“Teu painho quer a gente de meia-calça, minha nega, pra blindar as trevas,” ela explicou.

“Sério, mainha?” perguntei, olhando minhas pernas nuas.

“É, minha nega, sempre de meia, menos no banho,” ela disse.

“Tá bom, mainha,” falei, entendendo.

“Teu painho quer tu na capela uma hora antes,” ela disse. “Toma banho, tua roupa tá no banheiro.”

“Tá certo, mainha,” falei, indo pro banho, vendo uma saia branca, blusa rosa e branca e meia-calça branca, sem calcinha nem sutiã. Era ousado, os mamilos marcando o tecido fino, mas confiei no painho.

Tomei banho, a água quente aliviando a boceta ardente, e fui pra capela, o sol de Aracaju brilhando. O Seu Raimundo tava no púlpito, e sorriu: “Gostou do despertador, minha nega?”

“Ô, painho, foi arretado, melhor que alarme!” falei.

“Tá se sentindo tentada, minha nega?” ele perguntou.

“É, painho, o desejo tá mais forte desde a limpeza,” falei, a boceta ardendo.

“Vamos te ensinar o autocontrole, minha nega. Nada de tocar a boceta por uma semana, só oral e anal pra te proteger,” ele disse.

“Tá bom, painho,” falei, meio triste.

“Teu olhar diz que é preciso, minha nega. Tua boceta tá te controlando, né?” ele perguntou.

“É, painho,” gemi, querendo o pau dele.

“Sobe no púlpito,” ele mandou.

“Por que, painho?” perguntei, surpresa.

“Nunca questiona teu painho, Mariana. É questionar o Criador,” ele repreendeu.

“Desculpa, painho,” falei, subindo, de joelhos, o pau dele perto da minha boca, a tentação me chamando.

“Tu fica aí durante o sermão, as trevas ainda tão em ti,” ele disse.

“Também acho, painho,” falei, o desejo me consumindo.

“Tira a blusa e a saia,” ele mandou.

“Mas vão me ver, painho,” falei, assustada.

“É dois, minha nega,” ele disse, sério.

“Desculpa, painho,” falei, tirando a roupa, o ar frio na pele, me sentindo culpada.

“Vamos trazer o Criador pra cá,” ele disse, e eu assenti, confiando.

De repente, vozes, e ele sussurrou: “Não se mexe, minha nega.”

“Tá bom, painho,” sussurrei, uma cortina caindo, me escondendo.

Foram 40 minutos longos, ouvindo gente chegar, conversas chocantes. Uma mãe disse: “Viu a Mariana no Halloween? Um escândalo!”

A Dona Cida defendeu: “Tá com 22, era Halloween, rebeldia contra o pai brabo!”

“Brabo, mas gostoso,” disse a outra.

“Ô, um pastor arretado,” a Dona Cida riu, e eu fiquei quieta, o coração disparado.

O sermão começou, e o painho falou da tentação, apontando pro pau. Entendi o sinal, abri o zíper, tirei o pau duro, o cheiro forte me chamando, e chupei devagar, sem barulho, o gosto salgado me enchendo.

Ele falou de obediência, citando escrituras, e eu chupei, querendo agradar, imaginando se a semente divina ia me libertar de vez. E se as trevas voltassem? Continuei, o pau pulsando, e ele gozou na minha boca, o gozo quente me enchendo de euforia.

“Canta comigo,” ele disse, se afastando, a cortina aberta.

Senti a boceta arder, frustrada. Uma moça, a Fernanda, se aproximou: “Pastor, pequei.”

“Aposto, minha nega,” ele sorriu.

“Podemos ter uma limpeza nos três buracos?” ela pediu, sedutora.

Ouvi, chocada. A Fernanda, minha amiga linda, era uma vadia divina do painho!

“Quem tava aí?” ela perguntou.

“Outra ovelha, minha nega,” ele disse, me protegendo.

“Talvez,” ele disse. “Te vejo às oito em casa.”

“E a Mariana?” ela perguntou.

“Vou mandar ela pra casa da Joana,” ele disse.

Fiquei quieta, rezando, até a Joana me achar: “Sai, minha nega, tá vazio.”

“Graças ao Criador,” falei, aliviada.

“Chupou teu pai no sermão?” ela perguntou, rindo.

Corei, o gozo ainda no lábio. “Tá molhada, Joana?” perguntei.

“Ô, minha nega, vamos pro quartinho do bebê, tirar esses desejos danados,” ela disse.

“Mas a Fernanda me filmou no Halloween, me chantageou,” falei, preocupada.

“Ela não vai te expor, confia,” a Joana disse, sorrindo.

“Como sabe?” perguntei.

“Sei de coisas, minha nega, mas tu não precisa saber ainda,” ela disse.

Fomos pro quartinho, e em 15 minutos, num 69 arretado, gozamos, o gosto doce dela nos lábios, o cheiro de sexo no ar. Mas lembrei que o painho proibiu o gozo, e suspirei, sabendo que ia ter que pedir perdão.

No jantar, o Seu Raimundo disse: “Mariana, tá na hora de tu saber meu papel de verdade aqui.”

“Tá bom, painho,” falei, curiosa.

“Sou mais que pastor, minha nega, sou caçador de trevas,” ele disse.

A Dona Valéria sorriu, e eu assenti: “Sei, painho.”

“Presto esse serviço pras mulheres daqui,” ele disse.

“Como, painho?” perguntei, confusa.

“As trevas tão em todo canto, só a semente divina protege,” ele explicou.

“Painho fode outras mulheres?” perguntei, tentando entender.

“Não faço amor, minha nega, isso é pra tua mainha. Purifico elas com a semente divina nos três buracos,” ele disse.

“Entendi,” falei, o mundo girando.

“Sou um salvador, e tua mainha entende,” ele disse.

A Dona Valéria citou: “Marido e mulher são um, e eu carrego a semente divina.”

“Entendi, como o Salvador!” falei, admirada.

“É, minha nega, sacrifico meu pau, e tua mainha a boceta, o cu e a boca,” ele disse.

“Vocês salvam a gente, painho e mainha!” falei, orgulhosa.

“E tu pode ser salvadora, minha nega,” a Dona Valéria disse.

“Posso, painho?” perguntei, animada.

“Ensino os caminhos do prazer, e tu vai salvar almas,” ele disse.

“Quero ajudar, painho!” falei, confessando da Fernanda, da Joana e do gozo proibido.

“Vamos lidar com a Fernanda em família, e a Joana precisa de atenção. Não conta que eu sei,” ele disse.

“E se ela me chantagear, painho?” perguntei.

“Obedece, é tua primeira alma a salvar,” ele disse.

“Tá bom, painho,” falei, animada.

“Teu pecado precisa de castigo, uma semana sem gozo,” ele disse.

“Tá certo, painho,” falei, querendo me redimir.

Às oito, a Fernanda chegou, de vestido preto e meias, o cheiro de perfume doce no ar. A Dona Valéria a recebeu: “Ô, Fernanda, que prazer, minha nega!”

“Tu também, Dona Valéria,” ela disse, beijando a mainha, o beijo quente e molhado.

Entrei no quarto, e vi a Fernanda chupando o painho, o som molhado ecoando. Fiquei excitada, o ciúme batendo, mas o painho disse: “A Fernanda é leal, faria qualquer coisa por mim.”

“Ô, Mestre, claro,” ela disse, e eu fiquei boba com o termo.

“Tu viu ela no púlpito, Fernanda?” ele perguntou.

“Vi, Mestre,” ela admitiu.

“Monta no meu pau,” ele mandou, e ela obedeceu, gemendo: “Senti falta desse pau arretado.”

Olhei, o ciúme queimando, mas ele citou: “O amor não tem inveja. A Fernanda precisa da semente divina.”

“É, Mestre, fode meu pecado pra fora,” ela gemia, quicando.

Fiquei excitada, me toquei, e o painho mandou: “Mariana, monta na Fernanda, deixa ela te purificar.”

“Tá bom, painho,” falei, subindo, puxando a cabeça dela: “Chupa, vadia, purifica teus pecados!”

A Fernanda lambeu, o gosto da minha boceta misturado com o dela, o cheiro de sexo no ar. A Dona Valéria trouxe vinho, derramou nos meus peitos, o líquido gelado escorrendo, ardendo na boceta, e a Fernanda lambeu, gemendo.

“Valéria, fode ela com a garrafa,” o painho mandou.

“Tá pela metade, Mestre,” a mainha disse.

“Agora,” ele ordenou, e eu saí, a Fernanda montando no pau dele.

“Fui vadia na faculdade, Mestre,” a Fernanda gemia, o pau fundo nela.

A Dona Valéria enfiou a garrafa no cu da Fernanda, o vinho escorrendo, o cheiro misturado com sexo, e ela gemeu: “Sodomiza, purifica meus pecados!”

Subi, mandei: “Chupa, vadia,” e a Fernanda obedeceu, me chamando de “Senhora”, o que me excitou.

O painho riu: “Tal mãe, tal filha.”

A Dona Valéria bebeu o vinho da garrafa, o gosto de cu e boceta misturado, e eu gemi, a língua da Fernanda me levando ao céu. Gozei, o líquido jorrando no rosto dela, e ela lambeu, o gosto doce me enchendo.

O painho saiu do cu da Fernanda, mandou: “Mariana, bebe a semente divina do cu dela.”

“Tá bom, painho,” falei, lambendo o gozo quente do cu escancarado, um peido saindo, o cheiro forte, mas obedeci, o gosto salgado me viciando.

“Corrente de margaridas,” a mainha mandou, e eu entendi, lambendo a boceta dela, a Fernanda me chupando, o cheiro de sexo e vinho no ar, cada lambida um prazer divino.

Gozamos de novo, o corpo tremendo, e o painho mandou: “Vai estudar, Mariana, tem prova de biologia.”

“Agora sei biologia, painho,” brinquei.

“Vai, minha nega, eu e tua mainha vamos disciplinar a Fernanda,” ele disse.

“Tá bom, painho,” falei, vendo a mainha com uma cinta, o pau de plástico brilhando.

“Vou te foder com isso, minha nega,” a mainha disse, e eu saí, ouvindo gemidos, a boceta ardendo, querendo mais.

Na cama, pensei no papel de salvadora. E se eu não desse conta? E se as trevas voltassem? Fui dormir, ansiosa pras próximas aventuras.

Ô, minha gente, se curtiram essa história arretada, cheia de fogo, peidos e prazer, não esqueçam de dar 5 estrelas pro conto! Tô louca pra dividir mais aventuras quentes com vocês, e no www.selmaclub.com tem meu perfil, com todas as minhas peripécias gravadas em câmera escondida, pra vocês se jogarem nesse mundo de desejo e salvação! Botei meu coração e minha alma pra vocês, então, por favor, me ajudem a espalhar essa história, deem 5 estrelas e venham comigo nessa jornada louca!

O FIM POR AGORA

Talvez em breve: Mariana começa seu treinamento de salvadora, a Joana encara surpresas chocantes, a Fernanda paga pelo chantagem, e eu me jogo pra salvar almas perdidas, com muito fogo e desejo!

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  • Anônimo: Cadê a parte kink?

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