#Bissexual #Gay

Meu silêncio tem um preço

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Eu, Matheus, 23 anos, moro num apê em Copacabana com Thiago, 24 anos, um jogador de futsal com um corpo que me deixa no chão. Quando descubro que ele tá colando nas provas da faculdade, decido que é hora de botar as coisas no lugar, mas com um toque de calor e desejo. Com minha câmera escondida, gravo cada momento quente, desde um tesão matinal até um acordo que esquenta as noites cariocas. Essa história, cheia de sacanagem, tensão e até uns peidos no calor da hora, é só o começo.
O sol invade o apê, batendo direto na minha cara, enquanto a brisa salgada do mar entra pela janela aberta, trazendo o cheiro de Copacabana. Acordo com meu pau duro, pulsando, melado, como se tivesse passado a noite inteira pingando. Caralho, só duas horas de sono e eu tô assim? Meu corpo tá ligado, já sabendo o que vem por aí. Divido esse canto com o Thiago, 24 anos, um cara que joga futsal e tem um corpo que parece esculpido por algum deus safado. Ele é meu amigo, colega de apê, mas tem uma coisa a mais, uma tensão que ele provoca e eu não resisto. Ontem, ele chegou todo travado, com o uniforme branco do futsal, suado, colado, marcando tudo. E, porra, ele sabia o que tava fazendo. Hoje, o jogo é meu, e vou mostrar quem manda.

São 6h30, e Thiago tá roncando, perdido no sono, sem ideia do que tá por vir. Tenho 15 minutos antes de sair pro trampo, então pego minha câmera escondida – eu sempre gravo essas aventuras, é como guardar um pedaço do fogo – e traço o plano. Vou me tocar enquanto ele acorda, fazer ele sentir que é o foco do meu tesão, mas também que eu tô no comando. Quero que ele sinta meu olhar pesando, que se sinta pelado mesmo estando coberto. Às 22h, banho tomado, a gente conversa sobre um acordo que vai mudar o jogo. Plano traçado, bora pra ação.

Volto pro quarto na ponta dos pés, o coração na boca, como se eu fosse invadir um território proibido. A luz do amanhecer entra pela janela, com vista pro calçadão de Copacabana, e ilumina Thiago deitado. Ele tá de lado, travesseiro na cabeça, o corpo nu, porque o calor carioca é brabo. O lençol tá embolado nos pés, e eu vejo o pau dele, meio inchado, não todo duro, mas já me chamando. Aquele prepúcio meio cobrindo a cabeça é um convite, e eu já imagino minha boca ali, chupando com calma, sentindo o gosto salgado, quente. Sento na cadeira da escrivaninha, que já viu muita coisa, pego o lubrificante e arrasto a cadeira pro lado da cama dele, silencioso, pra não acordar o bicho antes da hora. O cheiro do quarto é uma porrada: suor masculino, maresia, e um peido leve que ele soltou no sono — cara, até isso me deixa ligado.

Enquanto começo a me tocar, devoro Thiago com os olhos, como se ele fosse um prato que eu vou saborear pedaço por pedaço. O peito dele sobe e desce, os músculos definidos, a pele morena brilhando com a luz da manhã. Será que ele pega sol pelado em Ipanema? Ou é bronze de academia? A cor dele é tipo café com leite clarinho, daquele jeito que dá vontade de lamber, morder, sentir. “Calma, Matheus, tu vai provar esse cara”, penso, enquanto minha mão acelera, o lubrificante quente escorrendo. De repente, ele se mexe, como se sentisse meu olhar. O pau dele cresce, como se tivesse vida, e uma gota de pré-gozo brilha na ponta, reluzindo na luz do sol. Caralho, é tentador. Quero lamber, sentir o salgadinho da manhã com aquele almíscar que sobe e me deixa zonzo.

Faltando um minuto pro despertador, ele joga o travesseiro pro lado e se espreguiça, o pau apontando pro teto, a gota de pré-gozo escorrendo pela cabeça, molhando a pele do eixo. Meu Deus, isso é provocação. Ele pega o celular, desliga o alarme antes de tocar, e eu, com a mão no meu pau, falo, tranquilo, mas com malícia:

— Bom dia, parceiro!

Ele pisca, grogue, e me vê ali, me tocando sem vergonha, a câmera escondida gravando tudo.

— Porra, Matheus, tu tá fazendo o quê? — pergunta, voz rouca, meio confuso, mas sem raiva.

— Tô curtindo a vista, Thiago. Tô quase gozando te olhando. Tu não se importa, né? — digo, com um tom que é puro desafio.

Ele ri, ainda meio dormindo, e balança a cabeça.

— Caralho, tu é foda, Matheus! Manda ver! — ele diz, com um sorrisinho que me deixa mais duro ainda.

— Era isso que eu queria ouvir, parceiro! Olha pra mim, vê esse pauzão gozando pra ti! — retruco, com um sorriso sacana, sentindo o tesão explodir.

E então, eu gozo. O primeiro jato quase escorre, mas depois vem uma sequência forte, voando por cima da minha cabeça, caindo no edredom, no meu queixo, no peito, na barriga. Levanto a mão, pego um pouco do meu gozo e passo no meu cu, bem na frente dele, sentindo a ardência gostosa. A cara do Thiago é um misto de choque e tesão. Ele me encara, solta um “porra, mano” e goza também, um jato menor, mas que cobre a barriga dele, brilhando na luz do Rio. O rosto dele fica vermelho, e eu vejo um brilho de desejo nos olhos dele, como se ele quisesse mais.

— Bora pro chuveiro, senão o Pedro e o Rafael roubam a água quente — digo, puxando ele pela mão, ainda melada.

No banheiro, abro o chuveiro, e o vapor sobe, misturando-se com o sabonete e um peido que soltei sem querer — calor do momento, né? Empurro Thiago pra dentro, entro junto, e a água lava o gozo dos nossos corpos. Ele tenta falar, mas coloco na boca dele, apontando pra porta. Pedro e Rafael tão ali, e eles adoram fofoca.

— Relaxa, Thiago. A gente exagerou ontem, mas hoje é outro dia. Pega um Subway pra gente, e às 22h, aqui no quarto, banho tomado, a gente conversa sobre o acordo. Beleza?

Ele concorda, a água escorrendo pelo corpo dele, brilhando como uma pintura. Saio, me seco e digo:

— 22h, banho tomado, hein?

Saio do apê, sentindo uma onda de poder. Nunca fui tão direto com ele. Sempre deixei ele mandar, até na comida. Mas hoje, eu tô no comando, e isso é foda demais.

O dia é longo, as aulas na UFRJ não entram na cabeça. Penso no Thiago, no que vai rolar às 22h. Ele cola nas provas, tomando o lugar de quem rala. Quero ele no chão, me tratando como igual, e vou cobrar um preço.

Às 15h, chego no apê, vista pro mar, e me tranco no quarto. Bolo as regras do acordo, simples e firmes. Sento na escrivaninha, com uma ereção danada, e abro o caderno. Lá tá o Thiago, desenhado dormindo, pau pingando, pernas longas. Cheiro o lençol dele, me toco e gozo, marcando o travesseiro. “Meu território”, penso.

Às 19h, Thiago chega, banho tomado, com Subway – frango, queijo derretido, bacon extra, Coca Zero e Ruffles. Ele aperta meu ombro e diz:

— A carne chegou, Matheus!

Enquanto comemos, ele joga FIFA, e eu finjo estudar. Às 22h, meu celular toca, ele desliga a TV e senta perto.

— Thiago, pensei muito — digo, fechando a porta do banheiro. — Tu é meu amigo, mas tua cola me ferrou. Odeio trapaça, mas não quero te perder. Bolei umas regras.

**Regra 1: Respeito total.**
— Nada de pedir duas vezes, a gente se prioriza. Topa?

— Claro, Matheus. Quero ser menos babaca — ele diz, sincero.

**Regra 2: Honestidade sempre.**
— Sem mentira. Te desejo desde o primeiro dia. Aquele uniforme branco foi sacanagem, e eu amei. Tu tá ligado, admite.

— Fiz de propósito, sabia que tu ia pirar. Gozei pensando em ti olhando — ele cora.

**Regra 3: O que rola no apê, fica no apê.**
— Ninguém precisa saber.

— Tô dentro, é só nosso — ele sorri, sacana.

**Regra 4: Silêncio tem preço.**
— Tua cola me machuca. Quero tocar teu corpo, te venerar, com tua permissão.

Ele fica sério, mas coloca a mão na minha coxa.

— Beleza, confio em ti. Mas se eu pedir pra parar, tu para.

— Sempre.

Com permissão, deslizo as mãos no short, sentindo a bunda firme. Tiro a roupa dele, dobro com cuidado, e começo uma massagem com óleo de bebê. Trabalho as costas tensas, meu pau roçando na bunda dele. Massageio as pernas, pés, abro as nádegas, vendo o cu perfeito. Ele ri, diz que faz cócegas, passo o dedo na fenda.

— Mano, tu é bom — ele murmura.

Viro ele, sento no colo, o pau dele roçando meu cu. Massageio o peito, pego o pré-gozo e chupo. Ele goza na minha boca, sabor salgado explodindo. Gozo em seguida, acertando as bolas dele, e limpo rápido.

Na manhã seguinte, o clima tá diferente. Ele tá quieto, mas não bravo. No banheiro, ele mija com força, e o tesão volta. Saio, dou um tapa na bunda dele:

— Te vejo, parceiro!

Quero saber se Thiago vai ceder mais, se esse jogo vai nos levar além. Será que ele vai me querer? Só acompanhando minhas aventuras no www.selmaclub.com, onde posto tudo com minha câmera escondida.

Por favor, galera, deem 5 estrelas! Isso me motiva a contar mais, compartilhar cada detalhe quente com o Thiago. Não deixem de apoiar, porque essas aventuras tão só começando!

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Comentários (1)

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