#Incesto

Gatinha safada do Papai, parte 01.

2.7k palavras | 1 | 4.42 | 👁️
Juliana

A culpa pesava como a umidade pegajosa do verão baiano, pairando sobre nossa casa em Ondina, Salvador, por quase dois meses depois daquela noite em que eu, Juliana, 25 anos, seduzi meu pai, Otávio, na sala de estar. A tensão era tão densa que dava pra cortar com faca de peixe. Eu imaginava que ele se sentia culpado, já que, nas cinco noites seguintes, ele inventou mil desculpas pra não voltar do trabalho na hora de sempre. Quando finalmente aparecia, trancava-se no escritório, como se eu fosse uma assombração. Só nos cruzávamos no café da manhã, na cozinha com vista pro mar, onde engolíamos pão com manteiga e café preto em silêncio, ambos de roupa, como se nada tivesse acontecido. No começo, fiquei magoada, o coração apertado como se tivesse levado um fora. Mas depois entendi: ele precisava de um tempo pra digerir o que rolou. Eu também. Então, me joguei nas águas mornas da praia do Porto da Barra e no meu ateliê de tatuagem no Pelourinho, onde passo o dia desenhando na pele dos outros. Afinal, a gente tinha cruzado uma linha perigosa: incesto. E, caramba, como a gente amava cada segundo daquele pecado. Mas, como é algo que a sociedade cospe e a lei proíbe, me entreguei àquele dilema moral por semanas, tramando meu próximo passo com um fogo no peito.
A Chegada de Mirela
Você pode imaginar o choque que levei quando voltei mais cedo do ateliê numa tarde abafada e flagrei uma intrusa na minha piscina, em pleno quintal de casa, se exibindo pro MEU pai. Quer dizer, “se exibindo” talvez seja exagero, mas ver minha irmã gêmea, Mirela, nadando pertinho dele, com aquele sorrisinho de quem sabe o que quer, fez meu sangue ferver. Mirela, 25 anos, alguns minutos mais velha que eu, tinha sido minha melhor amiga na infância, lá em Itapuã, onde a gente corria atrás de pipa e comia acarajé na praia. Mas tudo mudou quando, aos 18, contei pra ela que espiava o papai no banheiro, só de curiosidade. Ela, toda certinha, deve ter dedurado pra nossa mãe, já falecida, porque depois disso o banheiro virou fortaleza trancada. Culpei ela, e nossa amizade desmoronou como castelo de areia na maré alta. Evitei ela com sucesso por sete anos, especialmente porque ela se mandou pra São Paulo pra estudar na USP.
Não somos idênticas, apesar do que o papai diz sobre nossa “vibe parecida”. Mirela tem cabelo castanho cacheado, queimado de sol, e um par de seios que parecem melancias maduras, mas é linda, isso eu admito. Eu a amo, porque ela lembra nossa mãe com aquele jeitão doce, mas também a odeio, porque sempre foi a “santinha” da família. Então, vê-la saindo da piscina com um biquíni vermelho minúsculo, daqueles que mal cobrem o essencial, me deixou com o ciúme escorrendo pelos olhos. O tecido grudava na pele dela, marcando cada curva, e eu juro que vi o contorno do piercing no mamilo direito brilhando ao sol. Aquilo era provocação pura.
O Jantar e as Provocações
“Olha quem tá aí, Lívia!” A voz do papai soou meio forçada, tentando disfarçar o nervosismo, enquanto saía da água atrás dela pra me cumprimentar.
“Ora, se não é a Rainha do Cambuci!” joguei, com um sarcasmo que cortava como navalha. “Tá com cara de quem finalmente desapegou daquele cabaço que guardava com tanto carinho. Cadê a aliança, hein?”
“Nada de aliança,” ela respondeu, com um sorrisinho malicioso, e me deu um beijo no rosto, nosso jeito de irmãs. Retribuí, mas com os dentes cerrados. “Mas tenho quatro piercings de noivado. Isso vale?”
“Só se tiver coragem de mostrar,” retruquei, seca como o sertão.
“Relaxa, eu mostro depois, se tu quiser,” ela disse, com um tom melífluco que me deixou sem resposta, boquiaberta como turista na Feira de São Joaquim.
“Vai lá, Lívia, dá um mergulho,” papai cortou, tentando apaziguar. “Mirela e eu vamos botar o jantar na mesa.”
Sem ter muito o que fazer, pulei na piscina, sentindo a água fresca aliviar o calorão. Mas, enquanto mergulhava, juro que ouvi Mirela sussurrar: “Que bundão, hein.” Fiquei tão chocada que engoli meio litro d’água, tossindo como se tivesse engolido um camarão com casca. Sério, ela tava falando da bunda do papai ou da minha? E que história era essa de “piercings de noivado”? Minha cabeça girava enquanto eu nadava, cada braçada ecoando aquelas palavras.
A Noite de Revelações
Depois de umas voltas, saí, me enxuguei e amarrei a toalha na cintura como se fosse um cangaço chique. Entrei pra jantar e vi que Mirela tinha feito o mesmo, com a toalha enrolada como se fosse rainha do axé. Papai, já de camisa social e bermuda, arrumava a mesa com ela. O cardápio era simples, mas cheiroso: salada de rúcula com manga, vatapá com camarão e um vinho tinto do Vale do São Francisco pra amolecer a tensão. Com aqueles peitões da Mirela quase pulando pra fora da toalha, dava pra ver o papai suando mais que o normal. Pela primeira vez desde que vi Mirela na piscina, senti um alívio: ela tava ali, e as defesas do papai tavam caindo mais rápido que coqueiro em vendaval.
De repente, Mirela derramou vatapá no peito direito, bem no pedaço de pano que mal cobria o mamilo. Em vez de limpar com guardanapo, ela levantou o seio até a boca e lambeu tudo, com uma cara de quem tava saboreando acarajé na praia. Papai e eu ficamos paralisados, encarando.
“Desculpa, gente, é que não gosto de desperdiçar comida boa,” ela disse, dando de ombros, com o pano molhado revelando o piercing brilhante.
Olhei bem e vi: um piercing dourado com uma pedra brilhante no mamilo direito. Um dos tais “piercings de noivado”. Ela riu, com uma cara de diaba que eu não via desde a infância, quando a gente roubava goiaba do vizinho.
“Aham,” papai pigarreou, levantando a taça de vinho. “Às minhas meninas, juntas de novo!”
“Pro papai!” Mirela respondeu, com um brilho nos olhos.
“Pro papai,” ecoei, piscando pra ele com um sorrisinho.
Ele virou o vinho duma vez, o rosto vermelho como pimenta malagueta, provavelmente torcendo pra Mirela achar que era o vinho. Enquanto isso, eu sentia o ar carregado de tesão e segredos.
A Proposta Indecente
“Meninas, amanhã acordo cedo pro trabalho,” papai disse, se levantando. “Espero que fiquem à vontade dividindo o quarto antigo de vocês. Só tem uma cama king agora, mas é grande o suficiente.”
“Ele deve tá indo apagar o fogo no banheiro,” Mirela sussurrou assim que ele saiu, rindo baixo. E então, do nada: “Tu já transou com ele?”
“Com quem?” gaguejei, sentindo o coração na garganta.
“Com o papai, óbvio,” ela disse, segurando o riso.
“Para com isso, Mirela! Que pergunta é essa?” retruquei, fingindo indignação enquanto empilhava os pratos.
“Calma, Lívia, não tô te julgando,” ela disse, ajudando a limpar a mesa. “Na real, voltei pra Salvador pra tentar consertar as coisas entre a gente. Sei que fui uma babaca quando te dedurei pra mamãe. Se quiser, pode me dar um tapa, eu mereço. Mas, ó, eu mudei. Não sou mais aquela santinha. Tô mais pra uma devassa agora.”
“Sério?” Arqueei as sobrancelhas, desconfiada.
“Os quatro piercings que falei? Cada um marca uma etapa com meus ex em São Paulo. O primeiro foi por chupar um cara na balada. O segundo, por dar pra outro numa festa. O terceiro, por liberar o cuzinho pro terceiro, com direito a uma dor que me fez ver estrelas. E o quarto? Um presentinho por comer uma mina da minha fraternidade. Fiz os piercings nos mamilos, no umbigo e no clitóris pra nunca esquecer como é bom. E, olha, desde então, só penso em curtir. Minha galera em São Paulo me manteve ocupada, seja com caras, seja com minas.”
“Tu… come mina?” perguntei, boquiaberta.
“Te falei, Lívia, virei uma safada. Tô aqui do teu lado, louca pra te agarrar, te mostrar como é foder com uma mulher. Tô tão molhada que dá pra encher um balde.”
“Eu?!” exclamei, sentindo um calor subir.
“Tu não faz ideia de como tá gostosa, né?” ela disse, me olhando de cima a baixo.
“Tu também não é de se jogar fora,” admiti, sentindo o clima esquentar.
“Por isso perguntei do papai. Se tu já pulou a cerca com ele, talvez não se importe de repetir a dose. Quem sabe um incesto lésbico pra começar? E depois… a gente podia juntar forças e trazer o papai pra um ménage. Meu último namorado em São Paulo quer que eu volte grávida do papai, pra ter uma filhinha de olhos verdes. Se rolar, ele vai me levar pra morar com ele, e a gente pode ter um irmãozinho pra brincar.”
“E se ele já me comeu, tu não teria problema em deixar ele te engravidar, né?” perguntei, testando.
“Exato,” ela respondeu, sem piscar.
A Noite de Paixão
Eu mal acreditava no que ouvia. Mirela, a santinha, agora uma devassa assumida, propondo coisas que faziam meu corpo tremer. Mas, se isso significava outra chance com o papai, e talvez tornar isso algo fixo, eu tava dentro. E, no fundo, imaginava Mirela inchada como um balão, com peitões que precisariam de guindaste pra não arrastar no chão. Seria minha vingança perfeita.
“Beleza, eu topo,” disse, com um sorrisinho. “Mas ó, o papai tá meio na dele desde que a gente… tu sabe. Faz quase dois meses.”
“Tu viu como ele não tirava os olhos dos meus peitos e da minha bunda?” ela riu, e subimos pro quarto de braços dados, cada uma com a mão na bunda da outra, rindo como adolescentes.
Chegando no quarto, fiquei meio perdida, então deixei Mirela tomar a frente. Tirei a toalha e fiquei pelada, esperando. O olhar dela era de quem tava prestes a devorar um acarajé quentinho. Ela tirou o biquíni, revelando um corpo que era puro pecado: seios fartos, cintura fina, e uma tatuagem na virilha que dizia “Rainha do Morumbi”. Os piercings brilhavam: dois nos mamilos, um no umbigo, outro no clitóris, todos de ouro com pedras que reluziam na luz do abajur. O pouco cabelo pubiano que restava formava um triângulo perfeito, apontando pro piercing do clitóris. O cheiro dela, um misto de cloro da piscina e tesão, era inebriante.
“É minha marca de amor eterno,” ela disse, vendo meu olhar na tatuagem. “Meu ex mandou fazer.”
Meu nariz torceu. Nossa família nunca foi de preconceito, mas aquela tatuagem me deu um arrepio, como se ela tivesse se entregado a algo maior. Antes que eu pudesse pensar mais, Mirela me empurrou pra cama, e caí de costas, pernas abertas, coração disparado. A língua dela encontrou minha buceta como se soubesse o caminho de cor. Foi como um raio: meu corpo explodiu em orgasmos, um atrás do outro, enquanto eu agarrava o lençol, suando como se tivesse corrido a São Silvestre. O cheiro do sexo enchia o ar, misturado com um peido acidental que escapou dela, com um som abafado que nos fez rir no meio do tesão.
Queria retribuir. Mirela, como se lesse minha mente, girou o corpo e sentou no meu rosto, num 69 perfeito. O gosto dela era salgado, ácido, com um toque de maresia. Copiei o que ela fazia, mas logo comecei a explorar, enfiando dois dedos na buceta dela, depois mais dois, até fechar o punho. Ela gemeu alto, e um peido mais alto ainda escapou, fazendo a cama tremer de tanto que rimos. Mas não paramos. Enfiei três dedos no cu dela, que pulsava de prazer, e continuei lambendo, sentindo ela tremer. O quarto cheirava a sexo, suor e um leve toque de flatulência, mas isso só tornava tudo mais cru, mais real.
A Entrada do Papai
Não sei quando papai entrou, mas em algum momento, entre nossos gemidos e o barulho da cama, ele tava lá, de pau duro, olhando tudo. Mirela o viu primeiro. “Olha só, Lívia! O papai veio brincar. Vai entrar na dança, né, pai?”
Antes que eu respondesse, ela abriu minha buceta com os dedos, e senti o pau do papai me preenchendo. Gritei de prazer e dor, gozando na hora, sabendo que ele me escolheu primeiro. Enquanto ele me fodia, eu continuava com o punho na buceta da Mirela, e ela lambia meu cu, que soltou um peido tímido que a fez rir. Papai gozou dentro de mim, quente e pegajoso, e logo passou pra trás da Mirela, enfiando o pau no cu dela. A visão do cu dela esticado, com meu punho ainda na buceta, era hipnotizante. Dava pra ver a dor no rosto dela, misturada com prazer, e eu sorria, saboreando a vingança.
A cama king rangeu a noite toda, batendo na parede como tambor de maracatu. Acordamos exaustos, eu com o pau do papai na boca, Mirela com a buceta na minha cara. De manhã, ouvi o chuveiro e corri pro banheiro. Lá estavam eles, Mirela de quatro, papai metendo por trás, os peitões dela balançando como pêndulos. “Tá na hora da outra safada se juntar,” ele disse, rindo. Pedi só um pedaço do “pintinho do papai” depois que ele terminasse com ela.
O Futuro
Mirela voltou pra São Paulo grávida, e meses depois mandou uma foto nua, com o namorado enfiando o pau no cu dela enquanto ela chupava outro cara, leite jorrando dos peitos. Mandei ampliar e pendurei no meu quarto, rindo toda vez que olho. Papai e eu continuamos nossa dança proibida, dormindo juntos quase toda noite. Ele até sugeriu dividir a cama com meu tio Cássio, que vem de Recife no próximo mês. Diz que eles já foram amantes. Tô contando os dias pra esse ménage, e quem sabe eu “esqueça” a pílula, só pra ver no que dá.
Se você curtiu essa aventura, não esquece de dar 5 estrelas no meu conto! Cada estrela é um pedaço do meu coração, e quero dividir mais dessas loucuras com vocês. Meus segredos, minhas noites quentes e minhas vinganças estão todos no meu perfil no www.selmaclub.com, onde posto todas as aventuras, gravadas com minha câmera escondida. E você, tá pronto pra saber o que vem depois? Será que vou engravidar do papai? Será que o tio Cássio vai entrar na dança? Só acompanhando pra descobrir!

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Querubim: Amei o conto, mas poderia colocar as fotos do corpo de vocês fica mais emocionante quando tem foto porque você acaba viajando

    Responder↴ • uid:1ebg657xcbpn