Sou moreno e aguentei uma TOBA no CU que quase me rasga.
O calor do Recife tá insuportável hoje, um sol que parece querer derreter a cidade. Estou na sala da minha casa, no bairro dos Aflitos, esperando o Léo chegar. Meu coração tá disparado, e o suor escorre pela nuca, não só pelo calor, mas pelo nervosismo. Meu nome é Téo, tenho 19 anos, sou branquinho, com cabelo liso e loiro, e uma aparência que todo mundo chama de “delicada”. Namoro a Clara há um ano, e ninguém, absolutamente ninguém, sabe do meu segredo: sempre quis dar o cu. Não sei de onde veio essa vontade, mas quando vi os vídeos do Léo no site da Selma Recife, com aquele pau de 26 cm, grosso como uma lata de cerveja, destruindo bundas de tudo que é jeito, fiquei obcecado. Ele avisou que era grande, que até as putas mais calejadas choram, mas eu quis. Precisava tentar. Marquei com ele pra hoje, na casa dos meus pais, que tão viajando. É loucura, eu sei, mas é agora ou nunca.
Toca a campainha, e quando abro a porta, lá tá ele. Léo é alto, malhado, com tatuagens cobrindo o braço e um olhar que mistura confiança e safadeza. Ele tá de jeans apertado, e o volume ali já me deixa com as pernas moles. “Oi, Léo, entra”, digo, a voz saindo mais tremida do que eu gostaria. O ar-condicionado da casa tá gelado, e o cheiro de perfume caro da minha mãe paira no ar, misturado com o polimento da madeira dos móveis. A sala é chique, com sofás de couro branco e um lustre que custou uma fortuna, mas eu só consigo pensar no que vai rolar. “Meus pais não tão aqui, a casa é nossa”, falo, tentando parecer tranquilo enquanto o levo pro quarto deles. Caralho, tô mesmo fazendo isso no quarto dos meus pais?
O quarto é um luxo: cama king size com lençóis de seda branquinhos, uma TV enorme na parede, e uma varanda com vista pro jardim. O cheiro aqui é mais suave, tipo lavanda com um toque doce, e o silêncio só é quebrado pelo barulho do ar-condicionado. Fecho a porta, e o clique da tranca parece alto demais. Meu coração tá na garganta. Léo senta na beira da cama, me olhando com um sorriso sacana. “Tá com medo, Téo? Já viu meu pau nos vídeos da Selma, né? Quer ver ao vivo?”, ele pergunta, a voz grave me dando arrepios. Engulo em seco e assinto. Ele desabotoa a calça, e quando o pau dele pula pra fora, eu solto um “Puta que pariu...” sem querer. É enorme, muito maior do que parecia nas fotos. Grosso, com veias pulsando, duro como pedra. Minha bunda já aperta só de imaginar isso dentro de mim.
“Caralho, Léo, é grande pra cacete...”, murmuro, pegando o tubo de lubrificante KY que comprei escondido. Minhas mãos tremem enquanto passo o gel na palma. “Tô com medo, mas quero tentar. Só... vai com calma, tá?” Ele ri, um som baixo e gostoso. “Tu que manda, putinha. Senta em mim, que tu controla o ritmo.” A palavra “putinha” me acerta como um choque, mas, porra, me deixa com mais tesão ainda. Tiro o short de tactel, e sinto o olhar dele na minha bunda. Sempre soube que ela chamava atenção – redonda, lisinha, branquinha – mas agora, com ele olhando, me sinto exposto, vulnerável, e, ao mesmo tempo, louco de vontade. Subo na cama, de frente pra ele, com as pernas abertas, uma de cada lado do corpo dele. O cheiro do lubrificante é forte, meio químico, mas mistura com o suor dele, um aroma másculo que me deixa zonzo.
Passo o lubrificante no pau dele, e a sensação da rola quente e grossa na minha mão é surreal. Mal consigo fechar os dedos ao redor. “Porra, Téo, tu tá gastando o tubo todo”, ele brinca, enquanto eu lambuzo tudo, gastando quase metade do frasco. Depois, passo o gel na minha bunda, enfiando os dedos no cu com cuidado. Solto um gemido baixo, sentindo o frio do lubrificante e o calor do meu próprio corpo. Meu cu é apertado, nunca teve nada além dos meus dedos, e a ideia de enfiar aquele monstro me dá um frio na espinha. “Vai, Téo, senta. Tô esperando”, ele diz, a voz rouca, e eu me posiciono, ficando de cócoras, como se fosse cagar. Encosto a cabeça do pau dele no meu cu, e o toque é como um choque elétrico. Caralho, é quente, duro, e grande pra porra.
Começo a descer, devagar, e a dor vem rápido. “Ai, caralho, tá doendo...”, reclamo, sentindo meu cu se esticar ao limite. Meu rosto esquenta, fico vermelho, e meus olhos se apertam enquanto tento respirar fundo. “Calma, putinha, respira. Tu consegue”, ele diz, segurando minha cintura com firmeza. Tento de novo, forçando mais, e a dor é foda, como se meu cu fosse rasgar. Paro, ofegante, e passo mais lubrificante, o som molhado do gel ecoando no quarto. O cheiro tá mais forte agora, misturado com meu suor e o dele. Tento de novo, abrindo a bunda com as mãos pra facilitar, e sinto a cabeça do pau dele começar a entrar. “Porra, Léo, tá entrando...”, gemo, meio desesperado, meio excitado. A sensação é insana: meu cu tá queimando, mas ao mesmo tempo tem um prazer estranho, quente, que me faz querer continuar.
“Puta que pariu, tá rasgando meu cu...”, choramingo, mas não paro. Ele me encara, os olhos brilhando de tesão. “Tá gostoso, Téo? Fala pra mim”, ele provoca, e eu balbucio: “Tá doendo pra caralho, mas... porra, é gostoso também.” Depois de minutos de sofrimento, gemendo alto, quase gritando, consigo sentar tudo. Caralho, o pau dele tá todo dentro de mim, e sinto ele pulsando, enchendo meu reto. É quente, apertado, e meu cu parece que vai explodir. Paro, ofegante, e me inclino pra frente, abraçando ele. Nossos rostos ficam tão próximos que, num impulso, o beijo. Minha língua encontra a dele, e o beijo é desajeitado, cheio de tesão. O gosto da boca dele é salgado, com um toque de menta.
“Tô com teu pau todo no meu cu... caralho, nunca achei que ia aguentar”, sussurro, sentindo meu ânus apertar ele, como se estivesse se acostumando. “Tu é uma putinha corajosa, Téo”, ele diz, rindo, e coloca as mãos na minha bunda, apertando. Sinto o quanto meu cu tá esticado, quase rasgando, e começo a me mover, devagar, rebolando como vi nos vídeos. “Porra, isso, rebola na minha rola”, ele incentiva, e eu começo a subir e descer, gemendo alto. O som do meu cu engolindo o pau dele é molhado, obsceno, e o cheiro do sexo toma conta do quarto. Meus gemidos ecoam, e eu me sinto uma vadia, me entregando completamente.
Enquanto subo e desço, penso: “Caralho, minha namorada e meus pais não fazem ideia que tô aqui, com uma rola desse tamanho no cu, me sentindo a maior puta”. O tesão é tanto que começo a falar coisas desconexas: “Porra, Léo, tá fundo... tá gostoso... caralho, nunca senti isso...” De repente, solto um peido alto, meu cu frouxo demais pra segurar qualquer coisa. Ele ri, e eu fico vermelho de vergonha, mas não paro. “Tá frouxo já, putinha? Meu pau tá te arregaçando”, ele provoca, e eu só consigo gemer, subindo e descendo com mais força.
De repente, ele muda o tom. “De quatro, Téo. Quero gozar nesse cu virgem”, ele diz, e meu coração dispara de medo. “Léo, não sei se aguento...”, tento dizer, mas ele não me dá chance. Me puxa pela cintura, me coloca de quatro, a bunda empinada, o cu aberto e brilhando de lubrificante. Tento me afastar, mas ele segura firme. “Relaxa, putinha, agora tu é meu”, ele diz, e mete com força. Grito, a dor voltando com tudo, mas logo se mistura com um prazer que me deixa louco. “Caralho, Léo, tá me fodendo todo...”, balbucio, enquanto ele mete, o som da pelvis dele batendo na minha bunda enchendo o quarto. O cheiro de suor, lubrificante e sexo tá forte, e eu me entrego, gemendo como uma vadia.
Sinto ele acelerar, e sei que ele vai gozar. “Goza dentro, Léo... quero sentir teu leite no meu cu”, imploro, sem nem pensar. Ele grunhe, e sinto jatos quentes enchendo meu cu, um calor que me faz gemer ainda mais alto. Quando ele puxa o pau, sinto meu cu arregaçado, melado, pingando porra. Desabo na cama, tremendo, o rosto vermelho, o corpo exausto. “Puta que pariu, Léo... tu me destruiu”, digo, rindo fraco. Ele sorri, satisfeito. “É assim que se fode um cu de putinha.”
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