Aprendendo a levar ferro - parte 12
Será que seríamos pegos? Seria o fim da escola de putaria?
Mal deu tempo de tio Roberto subir minha pequena sunga e cobrir o rombo que seu cacete havia acabado de fazer no meu rabinho, uma sombra se desenhou na entrada do vestiário, logo depois ganhando forma e voz.
Tio Renato entrou e parecia apertado para fazer xixi mas, ao se deparar com a tensão que se instaurou no ambiente, pareceu perceber que algo havia acontecido ali.
- Opa - disse ele com o olhar desconfiado, olhando de Elton para tio Roberto, e de tio Roberto para mim - o que tá rolando aqui?
- A gente veio mijar e o Carlinhos pediu pra gente ver a sunga nova dele, Renato. Disse Elton, com a voz que denunciava a mentira que havia sido contada.
- Tô entendendo. E porque você tá todo vermelho, Carlinhos? - indagou Renato.
Eu mal pude abrir a boca para responder, e tio Sandro interrompeu o diálogo dizendo que eu havia começado a chorar porque queria outra sunga, e não aquela.
Tio Renato não parecia acreditar em absolutamente nada, mas encontrou uma maneira de encerrar aquela conversa dizendo que também havia comprado uma sunga para mim, mas que havia esquecido em casa, me chamando para ir com ele, experimentar.
- Mas essa ficou boa, Renato. Vai ficar fazendo as vontades do menino? - retrucou Sandro.
- Cara, se ele estava chorando porque não gostou da sunga, tenho certeza que ele vai gostar da que eu comprei pra ele. - respondeu Renato.
- E ele tá todo sujo, mano, deixa pelo menos dar um banho no moleque. Parece que se sujou todo de algodão doce e sorvete lá fora. - interrompeu Roberto.
- Lava ele aí rapidão e vamos cantar os parabéns. Em pouco tempo a festa acaba e eu vou para casa com ele. - finalizou Renato, saindo do banheiro depois de dar três ou quatro balançadas no cacete depois de mijar e acomodá-lo na sunga preta que vestia, disfarçando qualquer indício de volume.
O que se seguiu foi um desespero dos machos que haviam me usado naquele momento, todos conjecturando se Renato havia percebido alguma coisa que sinalizasse a perversão que tinha acontecido ali. Enquanto isso, Sandro limpava a porra de mim, na tentativa de disfarçar que eu havia me afundado em leite de macho poucos instantes antes. Pelo meu rabinho, ainda escorria um pouco de porra, mas com sorte ninguém perceberia.
O aniversário ainda durou cerca de trinta minutos e, ao acabar, eu estava cansado e ansioso para ver todos os meus presentes. Tio Renato avisou que iria para o carro me esperar, e tio Sandro avisou que me levaria até lá.
Enquanto me levava para o estacionamento, tio Sandro me relembrou todas as instruções de não contar nada e de ficar em silêncio quando não soubesse o que responder. No caminho, mamãe passou por nós e disse que iria dali direto para o trabalho e que tio Sandro teria que levar titia e vovó direto para o interior também. Meu irmãozinho, disse ela, seria levado por tia Regina e tio Amâncio.
Chegando no carro, tio Renato já me aguardava com o semblante sério de costume e apenas seguiu dirigindo em direção à nossa casa, praticamente sem dizer nenhuma palavra. Na frente de casa, apenas estacionou o carro e me pediu para entrar com ele, afirmando que meu presente estava no quarto.
A sunga apertada e a dorzinha no fundo do meu cuzinho me faziam andar com dificuldade, mas eu estava animado para ver minha nova sunga, embora estivesse amando aquela do Pooh que ganhei mais cedo de outro dos machos da família. Entrei logo atrás de tio Renato, que vestia unicamente sua sunga preta, tipo boxer.
A casa estava silenciosa e escura e tio Renato entrou para o quarto, sendo seguido imediatamente por mim.
- Onde está minha sunguinha, tio Renato? - indaguei ansioso.
- Abre a segunda gaveta da minha cômoda, Carlinhos. Está na sacola preta. Pode pegar e ver se você gosta. - disse Renato enquanto buscava alguma roupa dobrada sobre sua cama.
Sem cerimônia, tio Renato desceu a sunga até os pés enquanto ainda estava de costas para mim mas, ao se virar, ainda vestindo seu short, me fez perceber sua caceta pesada, que estava meia bomba e já dava sinais das veias sinuosas que contornavam seu calibre grosso e rosado. Nesse momento, esqueci o que estava fazendo e me ative a observar aquele homem, o único da família que ainda não havia metido seu caralho no meu rabinho já deflorado e devorado inclusive pelo vizinho.
- Porra, Carlinhos! Tu ainda não tomou jeito de homem mesmo, né? Tá crescendo e não para de curiosidade com pica de adulto, macho? - tio Renato interrompeu meu estado hipnótico.
- Desculpa, tio Renato. É que o senhor tem um p-p-pau muito grande. - gaguejei eu.
- Mas você nunca viu um pau grande assim? O pau do Sandro não é grande não? E o do Roberto? O do Amâncio? Até o do Elton deve ser grande também...
A voz de tio Renato parecia agora um pouco.mais firme e ele desistiu de subir o short, permanecendo pelado na minha frente. Seu pau, que agora havia subido ainda mais e parecia gigantesco e inchado, estava em riste.
- Abre logo a porra do teu presente, macho. Vamo ver se você gosta. - continuou.
Nervoso, peguei a sacola preta e vi um pacote dentro dela. Não parecia ser uma sunga, pois estava numa caixinha pequena. Rasguei rapidamente o papelão e não era, de fato, uma sunga. Eu nunca tinha visto aquele brinquedo. Parecia uma cápsula onde vinham alguns doces que eu comprava na esquina, só que maior e mais largo. Tinha também um gancho de silicone e um controle remoto pequeno. Acredito que meu semblante de decepção e de dúvida foi aparente, pois tio Renato precisou intervir.
- Acho que você vai gostar desse presente, Carlinhos. Não é uma sunga, mas você pode usar ele por baixo da sunga. Deixa eu te mostrar como é, abaixa aí.
Coloquei minha sunga no joelho e ele pegou o objeto e se posicionou atrás de mim.
- Fica de joelhos na cama, Carlinhos. - disse ele, o que obedeci prontamente.
Logo senti suas mãos segurando meu bumbum. Me assustei porque tive medo que ele visse os rastros da putaria que fizeram comigo mais cedo, mas ele apenas me pediu pra ficar quietinho e não me mexer. Senti uma sensação gelada e melada no meu rabinho e, aos poucos, fui percebendo que tio Renato estava enfiando alguma coisa em mim. Tentei olhar para trás, mas ele não deixou e me mandou ficar quieto.
Não doeu. Na verdade praticamente não senti nada quando ele estava metendo aquilo em mim. Quando terminou, ele me mandou subir a sunga e ficar sentado na cama, que ele ia me mostrar uma coisa. Do nada comecei a sentir umas cócegas dentro do meu cuzinho. Uma coisa se mexia lá dentro e causava uma espécie de incômodo, mas era bom. Tio Renato estava com o controle na mão, que parecia uma chave de carro e ficava apertando os botões, enquanto dentro do meu cuzinho aquela coisa ficava tremendo.
- Tá gostando, Carlinhos? - perguntou ele.
- É estranho, tio, mas é bom. - disse eu, começando a me acostumar.
- Mais tarde vamos na pizzaria e você vai usando o brinquedinho dentro de você, tá bom? - afirmou ele - Mas agora o que eu quero colocar no seu cuzinho é outra coisa.
Tio Renato veio em minha direção e, com apenas um braço, suspendeu meu corpo e baixou novamente minha sunga. Com o dedo médio, segurou no silicone do brinquedo que estava dentro de mim e puxou de uma vez só. Isso causou muita dor no meu cuzinho e dei um pequeno grito.
- Fica calado, moleque. Você pensa que eu não percebi que você é um viado do caralho? Passei esse tempo todo sem saber o que fazer desde que entendi o que estava acontecendo aqui em casa, mas desisti de pensar e agora vou entrar na porra da brincadeira.
A voz grave de Renato estava alta e ele parecia muito irritado. Eu estava com medo. Não queria que ele brigasse comigo. Em um movimento só, tio Renato me virou de bruços na cama e pegou mais uma gosma de um frasco, passando nas laterais do meu cuzinho.
Sua pica roçava vez ou outra na minha bunda, até que senti uma das maiores dores da minha vida.
Renato enfiou sua caceta de uma única vez inteira no meu cuzinho e jogou seu corpo enorme sobre mim, me sufocando. Eu, de início, comecei a gritar e pedir pra ele parar.
- Tá doendo, tio. Para, por favor. - supliquei.
- Cala a boca, porra. Tu tá dando esse cuzinho pra todo mundo e eu vou ficar de fora? Aguenta que já já você tá pedindo mais. - tio Renato parecia outra pessoa enquanto falava no cantinho do meu ouvido.
De vez em quando, ele tirava todo o seu cacete de dentro de mim só para enfiar tudo de novo de uma vez só. A dor que eu sentia ainda era muito grande, porque ele estava sendo violento.
Para abafar meus gemidos, tio Renato tapava minha boca com uma de suas mãos e, com a outra, beliscava meus peitinhos gordinhos. As lágrimas escorriam do meu rosto e eu não tinha mais forças para nada.
A cada vez que tio Renato metia sua pica dentro de mim, eu sentia um desconforto abaixo do umbigo e uma vontade enorme de fazer cocô. Ele não parava de bombar dentro de mim e,.em certo momento, deixou a pica parada e me pediu pra apertar o cuzinho em torno dela.
Tentei fazer o que ele mandava, e acho que consegui um pouco, pois ele me chamou de vadia gostosa e tirou tudo, socando até o saco bater no meu bumbum.
A cama fazia muito barulho e ele não tinha pena do que estava fazendo comigo. O suor de seu corpo banhava minhas costas.
Foram mais de vinte minutos de tortura, que eu achava que iriam acabar quando ele se levantou, saindo de cima de mim.
- Agora você vai experimentar uma coisa nova, Carlinhos. - disse ele pegando de novo o brinquedo que estava em cima da cômoda.
Ele começou a meter o negócio em mim e, quando percebi, ele estava metendo também seu cacete no meu cu enquanto apertava o controle remoto.
Dentro de mim, eu sentia o objeto tremendo e a pica de tio Renato entrando até o fundo e saindo de mim. Ele urrava de prazer e me xingava de diversos nomes, dizendo que a partir de agora eu ia saber o que era sofrer na mão de macho.
Eu não conseguir nem pedir para ele parar. Me entreguei à luxúria daquele homem que estava com fome e, se pudesse, comeria minha própria carne com os dentes. Depois de estocar mais diversas vezes no meu cuzinho, tio Renato anunciou o gozo e senti, entre a vibração do brinquedo, sua pica depositar nove jatos dentro de mim.
Aquele monstro ficou caindo sobre mim ainda por vários minutos. Quando levantou, mandou que eu ficasse de quatro e, com dois dedos enfiados em mim, tirou o brinquedo lá de dentro, me deixando com uma sensação de vazio enorme.
Em seguida, afirmou que iria tomar banho, e que eu deveria ir com ele.
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Comentários (1)
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