Alana, meu amor de carnaval
Lembrando que todos os meus contos são fictícios, mas gostaria muito de torná-los realidade. Basta encontrar a pessoa certa pra realizá-los.
Meu nome é Leandro e o que vou relatar aqui foi algo muito curioso e gostoso que aconteceu comigo antes da pandemia, mais especificamente no carnaval daquele ano onde toda essa situação começou. Nunca tinha me achado bi, sempre gostei de estar com mulheres, mesmo tendo provado algumas experiências que me deixavam em dúvida. Minha primeira namorada às vezes comia meu cuzinho com um consolo (mas isso é assunto pra outro conto) e eu sentia muito prazer sendo passivo dela, mas nunca na minha cabeça pensei que provaria uma rola de verdade. Mas é como dizem: no carnaval, vale tudo; ninguém é de ninguém, e por aí vai.
Algumas semanas antes eu tava num momento em que havia batido a maior solidão, aquela vontade de encontrar uma mulher bem tarada, eu não queria uma namorada, só queria foder com alguém. Tava sozinho há tanto tempo que já não aguentava mais bater punheta pra me satisfazer. Aliás, pornô já não me satisfazia tamanha era a solidão. Eu precisava de contato humano, de preferência um corpo feminino completamente nu em cima de mim. Então decidi baixar aqueles aplicativos de encontros pra ver se conseguia alguma coisa. Após muitas e muitas fotos, desliza pra direita, desliza pra esquerda, encontrei um perfil: "Alana, 28", na foto havia uma mulher loira, cabelos platinados mesmo, usando um vestido branco curtérrimo e bem decotado, insinuando seios firmes e redondos, proporcionais ao corpo dela, que por sinal tinha curvas que não acreditei quando vi. Curti imediatamente a foto e para a minha surpresa segundos depois veio a notificação de "você recebeu um match". Meus olhos brilharam quando vi que era a mulher loira que eu havia curtido a foto. Ela tava online e imediatamente começou a puxar conversa comigo. Foram algumas horas de papo e foi ali que descobri que ela ganhava a vida como cabeleireira, era dona do próprio salão e morava nos fundos. Trocamos whats e começamos a conversar mais um pouco, mas pelo whats ela foi bem mais direta no que queria, e na verdade era o que eu também queria: sexo quente e gostoso, mas antes me perguntou se eu tinha certeza de que eu queria alguma coisa com ela. Eu tava tão hipnotizado que respondi que sim. Até que ela me mandou "sou trans, algum problema?". Existe um ditado que diz que quem tá na chuva é pra se molhar, e outro que diz que ora quem tá no deserto qualquer água é de beber. Então só respondi "isso não é nenhum problema, não tenho preconceito". Como haveria o feriado próximo, combinamos de nos encontrar já no sábado e eu ficaria na casa dela até a quarta-feira de cinzas, ou seja, teríamos quatro dias pra "tirar o atraso". Assim, no dia combinado, fui até o local que combinamos de nos encontrar para que ela me levasse até a casa dela.
Sem dúvida nenhuma, ela era muito mais gata pessoalmente do que pelas fotos. Loira platinada, 1,80 m de altura, mas tudo certinho no seu devido lugar. Ela fazia tratamento com hormônios femininos desde muito nova, por isso segundo ela os seios cresceram naturalmente (não era silicone), e o corpo dela tinha linhas muito femininas, embora ela sentisse muito tesão na parte masculina (o que me deu um pouco de medo). Antes de me levar à casa dela, paramos em uma pizzaria, tomamos algumas cervejas e conversamos um pouco mais. Confesso que eu estava muito nervoso, não sei se saberia como proceder. Nunca havia ficado com uma mulher trans antes. Alana percebeu isso porque ao chegarmos na casa dela, ou melhor, em seu salão de cabeleireira (tínhamos que passar por ele pra acessar a casa), ela se transformou. Sem nem ao menos acender as luzes ela me jogou no sofá e começou a me beijar intensamente. Correspondi aos beijos e comecei a descer pro pescoço dela, dando leves chupões. Deixei ela molinha e já tirei a blusinha dela pra atacar os peitinhos. Os seios dela eram diferentes de todas as mulheres com quem já fiquei. Eram muito duros, pareciam pedra. E pelo fato de ela estar excitada estavam mais duros ainda. Mamei com vontade enquanto ela gemia gostoso. Deixei ela só de calcinha e logo foi a vez dela tirar a minha roupa. Meu pau chega doía de tão duro, ela me deixou totalmente nu ali no salão mesmo e sem que eu dissesse nada caiu de boca na minha espada. Que delícia de boquete. Alana sabia mesmo como satisfazer um homem. Ela mamou meu cacete enorme e durão, mas disse que não era pra gozar ainda pois a noite estava apenas começando.
O instinto me fez pedir pra provar o pau dela também. Alana não se fez de rogada e baixou a calcinha, revelando que ela tinha um dote grande, maior do que o meu. Caí de boca no mastro dela sem sentir qualquer tipo de nojo. Nunca tinha feito um boquete numa rola de verdade antes e ali estava eu, mamando a loiraça e adorando. às vezes ela forçava um pouquinho na minha garganta, o que me fazia engasgar, mas nada que atrapalhasse o clima.
Fomos para o quarto e ela pediu pra eu ficar deitado na cama. Logo ela veio e sentou na minha pica, gemendo alto enquanto eu sentia meu pau invadir cada centímetro do cuzinho dela. Meu pau ainda duro como rocha enquanto Alana abria as portas traseiras, cavalgando em mim enquanto eu pegava no pau dela e lhe batia uma punheta. Ela gemia, gritava, falava palavrões. Logo avisou que ia gozar. E gozou, encheu a minha barriga de porra. Quando ela saiu de cima de mim, não resisti e comecei a lamber o cacete esporrado dela, mamar mais um pouquinho. Depois decidimos tomar um banho.
Já estávamos nus então no chuveiro a putaria rolou num clima mais liberado, eu punhetava o pau dela e ela punhetava o meu, até num dado momento ela me virou de costas e pediu pra empinar bem a bunda, que agora seria a vez dela. Fiz o que ela me pediu e ela se ajoelhou e começou a lamber o meu cu. Eu já estava ficando maluco, cada linguada dela me deixava arrepiado. Pedi pra ela ir com calma pois nunca tinha experimentado uma pica tão grande. Até que ela levantou e disse que ia comer meu cu, mas que eu precisava relaxar. A danada queria meter no seco mesmo, ela dizia que não gostava de usar lubrificantes. Quando a cabeça entrou eu gemi. Era um misto de dor e prazer. Logo ela foi forçando enquanto com uma das mãos punhetava meu pau. Até que senti que entrou tudo, sentia as bolas dela batendo nas minhas. Eu tava dando meu cu pra uma rola de verdade! Ela bombava com força, batia na minha bunda, urrava de tesão. Meu cu ardia, mas a sem vergonha não tava nem aí, mandava rola! Logo ela avisou que ia gozar. pedi pra acelerar a punheta em mim pra gozarmos juntos, e gozamos. Esporrei no chão do banheiro enquanto ela enchia meu cu com a porra dela, enquanto gozávamos me enverguei ao máximo pra conseguir beijar aquela boca, sem ela tirar o pau de dentro de mim. Só depois desse beijo ela saiu, e terminamos o banho.
Só que a loira tinha um fogo que não abaixava e logo ela começou a mamar meu pau de novo na tentativa de deixar ele duro, porque ela queria mais! Ela tinha um fetiche de fazer sexo naquele salão de cabeleireira e iria realizar comigo ali naquela noite mesmo. Fomos para o salão e logo ela subiu naquela cadeira que ela usava pra lavar os cabelos das clientes, ficou de quatro com a bunda bem empinada e pediu pra eu comer o cu dela de novo com ela de quatro naquela cadeira. Vendo aquele cuzinho já abertinho pela primeira foda não aguentei e soquei tudo de uma vez só sem dó nem piedade, dizendo-lhe palavras quase agressivas, chamando ela de mundana, vagabunda e piranha, meti gostoso e retribuí a gozada no cu, enquanto ela gritava gozei puxando os cabelos loiros de Alana. Exaustos de tanto gozar deitamos na cama e ficamos de conchinha até adormecermos.
Essa foi só a primeira noite. Ainda passei mais três dias na casa dela onde rolou muito sexo. Fui ativo e passivo de Alana e confesso que gostei. Nos esfregamos, nos chupamos, comemos o cuzinho um do outro e gozamos muito. E a experiência serviu pra que eu aceitasse minha bissexualidade. Infelizmente depois da quarta-feira de cinzas veio a pandemia, não pude mais vê-la, e ainda pra azarar perdi meu telefone antigo com todos os meus contatos, por isso creio que tenha sido um verdadeiro amor de carnaval. Hoje tenho um relacionamento heterossexual mas confesso que sinto falta de um pênis. Gostaria muito de encontrar alguma gatinha trans com fogo pra me satisfazer. Será que é você, leitora desse conto?
Um beijo e até a próxima.
Comentários (2)
Ângelo: Eu tinha 18a na época, jogava futsal no time da escola, e fomos participar de um torneio. Após o jogo, fui na cantina comer alguma coisa, e conheci a Manu. Loirinha, linda, um par de seios deliciosos, coxas maravilhosas, e uma bunda pra lá de bela e gostosa. Me encantei, e puxei papo né. Ela foi super simpática, e trocamos contato, porém pediu pra guardar segredo que havia me dado seu contato. Quis saber pq, ela falou que tinha namorado, que gostou muito de mim, me achou "super lindo" e tal...e deu uma piscadinha. Modéstia a parte, sei que sou bonito sim, e sempre me aproveitei disso pra "azarar" as gatinhas. Enfim, liguei pra ela a noite e conversamos bastante. E foi assim nos três dias subsequentes, então convidei-a pra sair, e ela aceitou. Mas tinha um problema, nosso encontro só ia rolar se eu pudesse ir pra cidade vizinha a nossa, o que não era problema, bastava pegar o intermunicipal que havia na época. Cheguei na hr, e ela dez minutos depois dirigindo o próprio carro. Pela aparência achei que tivéssemos a mesma idade, mas não, ela tinha 20a. Passeamos, fomos ao cinema, lanchamos e cada um pro seu lado. Saímos mais duas vezes, e marcamos novo encontro para uma quarta-feira a tarde, que ela ia folgar. E foi nesse encontro que coisa esquentou. Durante os "amassos", ela perguntou se eu estava "afim" tbm. Respondi que muito, ela riu, saímos do cinema, fomos para o estacionamento, e dali para um motel. E foi lá que descobri que ela não era mulher. Na hr fiquei puto, mas ela foi ligeira e me convenceu que não tinha nada demais. Acabei "entrando na dela", isto é, ela "entrou" em mim, literalmente. Só sei que no calor do momento, acabei sendo usado, abusado...e enrabado por ela. Inicialmente foi terrível, pq ela tinha uma rola enorme. Enfim, mesmo indo embora com o cusinho arregaçado e dolorido, foi ótimo. Depois de "tirar meu cabacinho", ficamos juntos por quase três anos, escondidos é claro, pq ela realmente tinha um namorado.
Responder↴ • uid:bemlebbfv10Vantuil OB: Que beleza de conto. Me deixou com um tesão, tive que bater uma punheta pensando nisso. Continua
Responder↴ • uid:81rdevjeqj6