Pai e filha - parte 3
Essa é uma parte delicada, porem igualmente gostosa entre o pai sua filhinha
Pai e filha - conto 3
já era quase uma da tarde, não tinha nem sinal da minha esposa, provavelmente comeria alguma coisa na rua mesmo, o que me daria mais tempo pra pensar. Visto um shorts e vou pra sala, meu irmão estava sentado lá em silencio, eu me sentei na outra ponta também em silencio nem um de nós dois tinha coragem de iniciar qualquer tipo de dialogo, era como se fossemos culpados por algo mas cumplices do mesmo modo, o que era uma verdade. Alguém tinha que quebrar o clima e claro o Marcelo não conseguia calar boca nunca, por mim eu teria me enfiado em um buraco pra sempre e nunca mais tocaria no assunto.
-brunin como se tá cara?! ele perguntou meio tímido, olhando para baixo. Eu queria responder de imediato mas eu ainda estava meio perdido, como eu queria apagar aqueles próximos dois da minha mente, eu gostaria de dizer que a aninha levantou alegre e pulando, procurando alguma pra comer ou brincar, mas não foi assim, ela não ficou bem. Eu respondi ele com outra pergunta, cara você não ia resolver umas coisas cedo, ele prontamente me respondeu dizendo que tinha pego a carteira errada, e não havia levado mascara, o que fez ele voltar e viver toda aquela situação. Eu pedi para que ele saísse e comprasse algumas coisas gostosas, queria que quando a aninha acordasse ela fosse bem mimada, era uma forma de minimizar o que eu e ele havíamos feito, ele nem esperou eu terminar já se levantou disposto a fazer tudo que eu pedisse, mas não era como se fossemos fazer tudo juntos e esquecer o que houve, não tinha como! Em tom sério eu disse, aproveita e compras suas passagens! Eu vi o semblante dele descair e mudar rapidamente, era insustentável a presença dele naquela casa depois de tudo, ele me lembrava o ocorrido, ele cheirava o ocorrido, e pior ele não tinha um tom de arrependimento pelo contrário, ela se vestiu tão rápido quanto tinha se levantado e saiu na mesma passada.
Eu só queria que minha garotinha acordasse logo, queria ver como ela estava como seria a reação dela, eu passei as seguintes andando de um lado pro outro, toda hora indo no quarto dela pra ver se ela havia acordado e nada, colocava a mão nela e percebia ela quentinha, aferi a temperatura, ela estava com febre, não era alta mas era febre, meu irmão havia voltado, tinha comprado tantas coisas que precisou da ajuda do porteiro para subir, sem que eu pedisse ele trouxe medicamentos, pomadas, analgésicos, antitérmicos e até anestésicos. Beirava as 17pm, minha esposa chegou pedi que meu irmão ficasse no quarto e não saísse, eu tinha que falar algo pra ela sobre o ocorrido e dar uma satisfação por eu ter ficado em casa, era uma terça feira, não havia motivos aparente para minha ficada em casa, mas ela não parecia interessada, tinha feito uma parceria legal com um cliente que tinha uma demanda boa com ela, tinha inclusive ganhado algumas roupas e ate joias e de fato ela parecia mais interessada em tudo aquilo do que em qualquer outra coisa, eu tentei dizer que nossa filhinha estava meio doentinha, cara estávamos saindo de uma pandemia ela mal se interessou, ela foi ate quarto da garota, colocou a mão em sua testa e saiu, foi máximo que ela conseguia fazer? Eu estava com a cabeça cheia, eu mal reconhecia aquela mulher e nos tínhamos um energia tão boa, erámos o casal 20 da nossa turma de amigos, passou um filma na minha cabeça, e ali eu tomei uma decisão eu iria me divorciar, talvez o problema fosse e naquele momento eu realmente acreditava nisso, talvez esse afastamento delas duas fosse causado por mim, eu deixei os dias correr até de fato falar com ela. A aninha acordou.
Beirava as seis da tarde, era exatamente quando ia dar a outra rodada de medicamentos pra ela, ela acordou choramingando e me chamando, - papai papai papai, eu corri pra ela imediatamente, enquanto entrava no quarto vi meu irmão de relance no corredor olhando como se quisesse dizer algo, a ultima pessoa no mundo que eu queria ali era ele. Eu entrei no quarto e fechei a porta, não tranquei, eu abracei minha filha sem maldade naquele momento, o corpinho dela estava bem febril, ela choramingava dizendo que a pepeca dela estava ardendo e ela estava com dor perto do umbigo, eu sabia do que se tratava, pedi para ela ficasse calma que ira cuidar dela, se minha esposa fosse um pouquinho mas amorosa com a filha ela saberia o que fato havia acontecido. A minha culpa era evidente demais no meu rosto, a garota mal andava, e ao contrario do que dizem por aqui, a bucetinha dela não melhorou de imediato, pelo contrario a ponto de eu quase chutar o balde e leva lá em um upa ou algo assim, estava inchada dolorida, ela chorou muito quando fazia xixi, e quando fazia coco era pior, não foi bonito de ver, eu segui com os anestésicos, pomadas, antitérmicos o que ajudou muito, mas no banho e na de ir ao banheiro era difícil pra ela, eu não sai de perto dela, dei comida na boquinha dela, ajudei a se vestir, poucas vezes ela veio pra sala assistir seus desenhos, meio irmão conseguiu passagem pra o outro dia, as coisas no pais estava se normalizando, toda aquela experiencia tinha me feito pensar muito em tudo! Eu tinha que deixa-las, era uma forma de auto punir. Depois de alguns dias percebi que as coisas estavam voltando a normal, ela estava bem, parecia que tudo tinha clareado, ela ia no banheiro sozinha, já corria por aí, estava tudo bem finalmente! Precisava voltar a minha rotina, eu ainda tinha vários projetos sobre minha supervisão, eu tinhas horas acumuladas que me rendeu esses três dias em casa, embora fosse sábado meu cargo era de responsabilidade, eu precisava estar atento, ela voltou a ficar com a baba e nossa rotina seguiu. Parecia que o ocorrido tinha sido a eras atras, até que algo estranho aconteceu.
Nossa baba era uma mocinha do prédio, era mais um companhia mesmo, a baba havia me dito que a menina reclamou que a pepeca estava coçando muito, aquilo me deu instalo, foi muito no automático, eu pensei em muitas coisas, poderia estar terminado de alguma forma de cicatrizar, ou será que quilo tinha despertado o desejo sexual daquela menininha. Eu tinha que descobrir o que estava acontecendo. Mas pra minha sorte, minha mulher havia levado a garota pra os avos ver, os pais dela ( ele moravam fora, na Austrália em ilha chamada Fraser Island ) um lugar muito bonito e distante, os dois eram tipo andarilhos quando jovens, então sempre que vinham era um acontecimento, eles estavam velhos mas ainda sim não paravam, eles ficavam em minha casa vez ou outra, mas desse ficaram na casa de outro casal de velhos que viajavam com eles quando jovens, eles não gostava de mim eu sabia, dizia que eu impedia a filha de ser livre, na realidade ela odiava aquele modo de vida dos pais, só nunca havia dito, fora que os velhos eram naturista, enfim elas ficaram dois dias fora, ate que voltaram. Minha mulher estava evidentemente estressada e de certo modo triste eu conhecia ela, tinha sido meu amor jovem, que acabou rápido. Ela me disse que a garota toda hora dizia que a pepeca tinha coceirinha, ela quase levou no pronto socorro pra ver, mas pai dela disse que não precisava, era normal a garota estava se desenvolvendo, eu sabia o que velho estava querendo dizer com aquilo, minha esposa mandava a garota tomar banho sempre que ela dizia isso, de repente vejo ela estava de vestido rosa com detalhes roas e branco, ela correu para me abraçar, me dando muitos beijinhos e gritando paizinho. Meu coração não aguentava aquela garota era minha vida, minha esposa passou deixou a malinha dela na porta do quartinho dela e seguiu pro nosso, eu levei ela pro quarto e desfizemos sua malinha, enquanto ela me contava da viagem, eu percebi que faltava as calcinhas ela não havia trazido nenhuma, no meio da conversa ela tira o vestidinho dela ficando só de calcinha, e diz de forma orgulhosa papai o amigo do amigo do vovô disse que tenho uma florzinha muito linda e que tinha desabrochado, - eu sou uma florzinha papai? dizia ela com os olhinhos brilhando, eu respondi que sim e mandei que fosse para o banho, no fundo eu sabia o tinha acontecido e de certa forma me sentia culpado, mas tinha um lado que sempre dizia: e se? Eu reprimia isso, de repente ela me grita
-papai vem tomar banho comigo por favorzinho. Aquilo era normal entre a gente, sempre brincávamos na banheira, a diferença é que a agora minha mente estava dividida, ela me grita novamente, mas resolvo não ir, não queria nem ver ela peladinha, digo pra ela tomar o banho dela e sair rápido, me dirijo ate meu quarto minha esposa estava só trocando de roupa e disse que desceria pra sauna e depois pegaria um piscina, pedi que levasse a garota com ela, que me respondeu prontamente que NÃO, que a menina era toda minha. Eu pensei em retrucar, mas isso levaria a uma discussão, ela me disse que queria só relaxar eu sugeri que fizemos isso juntos, mas ela me disse que estava sem libido, me deu um beijo e desceu, deixou mala aberta roupa pelo quarto, enfim. Eu sento cama com celular na mão e fico mexendo até que escuto a aninha me chamar, quando chego no banheiro, ela tinha pego os sais de banho e sabonete liquido e despejado na banheira dela ela tinha pego armarinho da cuba dela, as vezes eu me esqueço que ela é só uma menininha inocente, ela me chama, - vem papai, jogando agua em mim, eu tiro mina camiseta e entro na banheira de bermuda mesmo, não queria arriscar nada, ela estranha, - papai por que entrou na banheira de bermuda?, ela era mesmo muito curiosa, eu digo - filha não é por nada, é só que o papai quer assim, ela já distrai logo com alguns brinquedos que ela havia levado, a espuma já tinha dobrado de tamanho, desligo a hidro pra não cair no chão, enquanto ela brinca e ri um filme passa na minha cabeça, até que ela vem andando na minha direção e pisa no meu pau, eu meio que grito com ela, ela se assusta, -desculpa papai, eu respondo que não tem problema eu estava sentado com as pernas abertas com a cabeça pra trás pensando, ela faz de tudo pra chamar minha atenção, ate sair da banheira de pegar a pistola de fazer sabão, quando ela voltar pra banheira ela abre a perninha e me da uma visão que por um instante me fez perder a cabeça, a bucetinha rosinha já tem um certo furinho no meio, parece que tudo aconteceu em slow, meu pau deu sinal de vida na mesma hora, eu pensei em levantar e sair mas ela estava tão feliz comigo ali que decidi deixar ela aproveitar do paizinho dela. Eu ainda estava de shorts ela esta sentada agora escorada em mim fazendo bolinhas de sabão e rindo, eu não sei o que estava pensando mas eu tirei meu shorts, meu pau já havia abaixado estava de boa na minha cabeça, quando ela viu e bateu palmas deixando a pistolinha de sabão cair na agua, foi uma farra só eu peguei primeiro e atirei sabão nela, depois ela veio pegar de mim e atirou em mim, eu fingia que morria ela subiu no meu colo pra me salvar, aquele contato fez meu pau subir mas eu ignorei tinha sabão de mais ela nem ia ver nada, mas ela percebeu e chegou a pegar perguntando o que era, eu disse que era um brinquedo qualquer, mas vez ou outra ela vinha com a mãozinha pegar, não posso mentir aquilo estava muito bom, eu puxo ela pra mim e aperto muito ela, ela tão pequena e tão boazinha, ela corresponde me apertando de volta com o máximo que ela conseguia, ficamos abraçados uns segundos e ela fala -papai tá pulando, enquanto ri, eu esfrego bastante meu pauzão nela, só pra ver ela ri, mas sensação de roçar naquela pele macia era do caralho, não tinha espaço pra pensar em mais nada. Eu abaixo minhas pernas e faço ela fica de perna aberta encima de mim eu não ia meter nela mas talvez só esfregar mas gostoso, até que ela diz -papai minha pepeca tá coçando papai, e pega minha mão e coloca lá, é como se eu tivesse levado um choque, eu passo o dedo na entradinha subo ate encima passo a mão na barriguinha dela, a pele dela desliza, é tão macia que a minha mão desliza, eu desço novamente e vou na bucetinha dela e só rindo e dizendo que era tão bom, ela se jogava em mim rindo, eu não resisti e coloquei um dedo nela que nem resmungou nem nada, e cara entrou MUITO fácil, eu sentia a bucetinha por dentro girava o dedo e fazia movimento de entra e sai, ela chega virava os olhos, os risos foram sumindo eu ando lugar para uns gemidinhos, nessa altura eu já estava com os dois dedos dentro dela, ela segurava minha mão enorme com as duas mãozinhas dela, meu pau vibrava, caralho eu queria tanto entrar nela mas do que na outra vez, ela estava acordada agora, quer dizer, ela estava bem molenga indo pra frente toda hora, com a outra mão eu apertava meu pau devia estar babando pra caralho, eu dava vários beijinhos nela no pescoço na orelhinha mas nunca na boca, ela sabia que a mamãe podia, eu não queria que ela entendesse o que estava acontecendo, eu puxo ela pra mim sem tirar os dedos dela com o polegar eu estimulava o mini clitóris dela, a garota estava derretida, só gemia e ria, eu aponto meu pauzão nela mas não deixo ela sentar todo, quero controlar, na realidade eu não queria meter ele todo até metade estava ótimo, so fazer um vai e vem bem suave, eu passo a cabeça que desliza fácil nessa hora eu tive que ter muito alto controle pois ela me pergunta por que parei de coçar, -não para de coçar la dentro não papai, eu enfio mas meu pau dentro dela que entra sem muita dificuldade eu afasto o rostinho dela e olho pra ela e pergunto se esta tudo bem, ela responde pra continuar que ta bom, isso foi gatilho eu fo metendo nela devagar mas firme, ela so gemia e dizia que estava "tão bom" palavras dela, ela fazia menção de sentar, mas eu lembrava da ultima vez e não deixava entrar tudo, eu estava curtindo muito meter nela, cara eu não preciso diz o quanto era apertado la dentro e quente, como sair dali cara, eu deixei ela sentar já estava metendo de forma mais acelerada mesmo, mas fui perguntando se estava doendo, ela fazia vozinha de dor mas dizia que era bom, por fim eu estava inteiro dentro dela, eu sentia como se fosse explodir a qualquer momento, ela sem eu pedir mexia a cinturinha em mim, aquilo me enlouquecia a virilha dela encostava na testa do meu pau o cuzinho roçando nas minhas bolas, cara era do caralho, a cabeça do meu roçava dentro dela tão apertado era melhor sensação da minha vida, e melhor a minha bebezinha estava curtindo muito eu deixei ela se aproveitar mas eu queria mesmo arrebentar ela na pica e assim eu fiz, eu comecei a meter nela com força mas nessas horas eu me controlava não deixava o pau entra todo nela, afinal era quase 21cm de pica numa bucetinha de 7anos, e ela so gemia e ria dizendo que era muito bom, teve uma hora que quase gozei quando ela disse que me amava mas eu parei e apertei ela pra ela não mexer e me fazer gozar, sabia que tínhamos tempo, queria aproveitar o máximo dela, depois voltei a meter eu metia o pau todo nela e puxava ela pra cima ela era muito levinha, ate que tive a ideia de meter nela em pé assim eu fiz, pedi que ela segurasse em mim, fiz menção de levantar, ela travou as perninhas em mim e disse - não papai vamos ficar mais, ela queria muito ficar levando pica e queria muito dar pica pra ela, eu disse que do ia ficar em pé pedi que abraçasse forte o mais forte que ela conseguia assim ela fez era muito boazinha e bobinha ela, eu levantei e comecei a meter nela nem esperei nem nada, ela gemia de segurar a boca, eu segurava por baixo das coxinhas dela e metia com gosto,de capacidade dela levar pica me assustava real e me excitava na mesma proporção, eu lembrei do meu irmão ele iria adorar aquilo, quando me dei por mim estava metendo forte nela tão forte que estralava meu pau deslizava nela, a bucetinha da guria fechava e abria no meu pau era como enfiar o pau em um buraco que tivesse fundo mas sempre abria mais era surreal de bom, plaft plaft plaft com som de molhado e agua era o som que fazia, eu sai do transe rápido.
- Cheguei!! Gritou minha esposa do corredor já entrando no quarto, foi muito rápido eu estava com o pau inteiro dentro da garota e não deu tempo de tirar, eu peguei a pistolinha de sabão atirei na aninha que riu batendo as mãozinhas, minha esposa perguntou o que iriamos comer olhando espelho da nossa filha, mal olhando pra gente, eu continuava dentro da menina, minha esposa dizia que não dava comer so as besteiras que Marcelo havia compro, eu so concordei, bastava um olhar mais tento e ela teria percebido tudo, mas ela só falava um monte de coisas de como estava impossível de relaxar la embaixo, que estava cheio de molequinhas na sauna falando sobre namoradinhos, festa e rede social, na piscina so tinha criança mijando na agua e gritando, eu metendo na minha bebezinha bem de boa a adrenalina o tesão devia ser proibidos juntos, ora eu atirava as bolhinhas de sabão ora eu metia com mais força, ate que ela chama pra sair com a toalha na mão, a aninha faz menção de falar de mais, dizendo - não mamãe ta tão bom aqui... eu interrompo ela fazendo cosquinha e apertando ela e dando beijinhos e aproveitando pra meter nela mais fundo ainda, mas eu tinha que sair com ela, so não queria que ele me visse de pauzão duraço e entendesse que estava sentada ali, ela podia falar algo, minha esposa vai para o banho, eu queria gozar, mas tinha que sair rápido, descido ficar em pé com ela de novo, mas dessa vez eu estava disposto a gozar, e assim eu fiz meti forte nela e gozei dentro dela, foi do caralho eu mal conseguia ficar em pé, sentei na banheira com ela sentada em mim, pedi
-filha levanta, vamos enxugar, pra minha surpresa ela não queria sair, eu precisei convencer ela, disse que faríamos janta e ela me ajudaria, ela sem empolgou e levantou rápido, meu pau foi praticamente arrancado de dentro dela, foi uma sensação do caralho, ela pegou a toalha e ficou se enxugando na minha frente eu vi o capô dela e cara tava inchado mas dessa vez era diferente não estava inchado dolorido, ela disse que quando ia pra frente fechava, tinha ficado meia aberta mesmo rsrs, meu pau abaixou peguei um toalha e sai também, ela vestiu um pijaminha do jeito que ela gostava, a propósitos esses pijaminhas estavam bem gastos já, mandei ela vestir calcinha, não queria que minha esposa visse a aquela bucetinha daquele jeito.
O restante do anoitecer foi tranquilo e a noite também, fizemos lasanha de carne, a aninha me ajudou enquanto minha esposa bebia na cozinha olhando, quem visse a cena em imaginaria.
continua...
Comentários (12)
Livia: Peguei meu marido sugando a xoxotinha da nossa pequena...ela só tinha cynco aninhos Eu reclamei na hora mas ele me convenceu de q ela gostava e comecei a notar q a danana gostava msmo ...ela só queira ficar peladinha em casa pq sabe q o pai é tarado e gosta de ver ela assim Já vi ela chamar ele pra deitar no sofá com ela e ela já com as perninhas arreganhada pra ele chupar e com oito aninhos ele tirou o cabaço dela com a pipoca grossa de quase 19 cm....foi gostoso de ver a xoxotinha dela se abrindo ...
Responder↴ • uid:1wlzonjq5Carloa: Delícia de conto. Maravilhoso em casa detalhe. Tesao gostoso ler isso. Curti demais. Tele. Anonitwo
Responder↴ • uid:1eoueqt028annSegurança Pausudo: Cada vez melhor. Tomara que Marcelo tenha filhos. Muito bom .
Responder↴ • uid:g3ivh16ikkRonaldo mineirinho: Uma coisa que me deixa triste aqui é que os contos excelentes como estes demore ficam sem final. Espero que você continue e faça um final legal, você tem muito campo ainda pra escrever pode por sua esposa e depois seu irmão.
Responder↴ • uid:g699hepvgxocAnonTop: Continua que esta muito bom
Responder↴ • uid:16o66q6ielfnmSpyderº: O irmão vai aparecer novamente. Nesses próximos capítulos conheceremos o personagem que fará nosso pai mudar de ideia
Responder↴ • uid:on97pwmk0apFã de Identidade Bourne: Acho que se afobou um pouco, já eliminou o pai ingênuo e transformou no padrão do CNN: pai safado que narra tudo em primeira pessoa e faz tudo. Saudades do pai ingênuo
• uid:ttv7hjeljoqo@powerguido: Excelente
Responder↴ • uid:1cyrwv72cce7pSpyderº: Me diz o que acharam dessa parte. A proposito parte 4 e 5 já estão prontas, com personagens novos.
Responder↴ • uid:on97pwmk0ap@powerguido: Faça a postagem logo, vice tem o dom e imaginação
• uid:1cyrwv72cce7pSafado: Só continua mano. Muito bom, só acho q vc não aproveitou bem o personagem do irmão, a ideia de pai ingênuo me atiça muito hehhe
• uid:h48lmq6ianSegurança Pausudo: Coloca a volta do Marcelo e com filhos
• uid:g3ivh16ikk