#Bissexual #Corno #Coroa #Traições

A Síndica e o Reprodutor da Portaria

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GrandpaCuck

Meu nome é Elisabete. Tenho 36 anos, 1,67 m, 58 kg, olhos verdes penetrantes e cabelos ruivos escuros naturais, caindo em ondas suaves. Sou síndica de um condomínio de luxo no Jardins, São Paulo, torres espelhadas exsudando prestígio. Meu corpo é maravilhoso: curvas esculpidas, cintura fina, seios rosados com sardas delicadas, bunda firme, pernas torneadas. Um crucifixo de ouro, herança de minha avó, repousa entre meus peitos, lembrete da minha criação. Venho de uma família conservadora, católica devota. Cresci em missas, rezas, casei virgem com Luiz aos 16 anos, acreditando no amor eterno. Minha fé, antes inabalável, treme sob desejos que desafiam tudo o que me ensinaram.
Luiz, meu marido, tem 48 anos, dono de um supermercado na periferia. Com 1,75 m, 90 kg, é gordinho, barriga esticando camisas polo, um homem maduro, loiro, cabelos grisalhos ralos, bigode loiro bem aparado, corpo coberto de pelos loiros estilo urso, exalando masculinidade rústica. No trabalho, é respeitado; em casa, apagado. Após a vasectomia, feita após o nascimento de nossa filha Giovanna, hoje com 18 anos, perdeu vigor. Seu pênis pequeno, 12 cm ereto, nunca me satisfaz. O sexo é mecânico, rápido, deixando um vazio que engulo em silêncio. Luiz ignora minha frustração, alimentando minha raiva. Nosso casamento é estável, mas a paixão morreu. Não uso anticoncepcional há anos, já que Luiz é estéril. Giovanna mora conosco, indo e vindo da universidade. A monotonia me consome, e foi nesse vazio que Aldo, o porteiro de 50 anos, entrou na minha vida.
Aldo é um angolano solteiro, com pele bem escura, 1,90 m, 98 kg, forte, mãos calejadas marcadas por anos de trabalho pesado, pernas grossas sustentando um corpo robusto, barriga de cerveja projetando-se sobre o cinto. Suas calças apertadas destacam um volume impressionante, o contorno do pau evidente, uma presença que não passa despercebida. Veio para o Brasil anos atrás, começando na construção civil, onde sua força e habilidade o tornaram respeitado. Durante uma reforma no supermercado de Luiz, Aldo impressionou com sua dedicação, manejando ferramentas com precisão, suor escorrendo pela pele escura. Luiz, reconhecendo seu potencial, mencionou a vaga de porteiro no condomínio, sugerindo uma mudança de profissão. “É mais tranquilo, Aldo, menos peso nas costas”, disse, sem imaginar que o destino seria ingrato, mudando suas vidas para sempre. Aldo aceitou, trocando o canteiro de obras pela portaria, onde sua energia primal e olhar penetrante logo se destacaram. Sempre educado, seu sorriso escondia algo mais. Notei como “secava” Giovanna e a mim, especialmente ela, com jeans apertados e blusas curtas. Seus olhos a devoravam, um brilho faminto que me enfurecia — e, para minha vergonha, me intrigava. O crucifixo parecia queimar, julgando meus pensamentos.
Uma noite, movida por desconfiança, verifiquei as câmeras de segurança no escritório da síndica. O que vi me chocou: cada vez que Giovanna passava pela portaria, Aldo alisava o volume em sua calça apertada, o membro endurecido sob o tecido, contornado com ousadia. Giovanna, nossa filha, é uma versão mais jovem de Luiz, com traços delicados. Loira, cabelos finos e lisos herdados do pai, é pequena, 1,55 m, 50 kg, pele branquinha quase translúcida, sardas sutis no nariz e bochechas. Seus olhos verdes, herdados de mim, brilham com inocência e rebeldia. Vestida com jeans justos, tênis coloridos e blusas curtas mostrando a barriga lisa, atravessava a portaria alheia ao efeito que causava. Aldo não disfarçava. Seus dedos calejados contornavam o contorno grosso do pau, um gesto lento, deliberado, saboreando cada olhar sobre o corpo pequeno e branquinho de Giovanna. Fiquei paralisada, coração disparado. Era voyeurismo, uma afronta à minha fé. Pensei em demiti-lo, mas meu corpo reagiu contra minha vontade. Um calor subiu entre minhas coxas, uma umidade que me fez corar. Aquele volume, tão descarado, ficou gravado em minha mente, desafiando minha criação.
Naquela noite, enquanto Luiz dormia, não conseguia tirar Aldo da cabeça. Seus olhos, suas mãos calejadas, a ousadia ao alisar o pau vendo Giovanna. Pela primeira vez, abri o notebook e pesquisei algo que minha fé condenava: vídeos pornográficos. Digitei, trêmula: “homens negros grandes”. O que vi mudou tudo. Homens com membros enormes, grossos como meu pulso, penetrando mulheres brancas com intensidade que roubava o fôlego. Era cru, primal. Pornografia era pecado mortal, mas cliquei num vídeo. A mulher gemia, corpo tremendo sob estocadas profundas. Meus dedos deslizaram para dentro da calcinha, e me toquei, imitando o ritmo. O orgasmo veio rápido, intenso, diferente de tudo com Luiz. Fechei o notebook, ofegante, o crucifixo pesando, mas o tesão era viciante. Nas noites seguintes, mergulhei mais fundo. Vídeos de paus grandes dominando mulheres, cenas de hotwives humilhando maridos cornos, mandando-os lamber o sêmen de outros. Masturbava-me freneticamente, imaginando Aldo, seu volume, e me via como aquelas mulheres, dominando Luiz, fazendo-o um corno submisso. Era proibido, mas acendia um fogo que minha fé não apagava. Minha vida girava em torno desse desejo secreto.
Decidi confrontar Aldo. Liguei para a portaria e o convoquei ao escritório da síndica, uma sala pequena com monitor de segurança, porta trancada. “Seu Aldo, precisamos falar sobre as câmeras”, disse, voz firme, mas tremendo, cabelos ruivos escuros soltos, olhos verdes faiscando. Ele entrou, uniforme azul destacando ombros largos e barriga de cerveja, calça apertada realçando o volume, olhar travesso. “Problema, dona Elisabete?”, perguntou, sorriso desafiador. Mostrei a gravação: Aldo alisando o pau enquanto Giovanna, pequena, loira, pele branquinha com sardas, passava pela portaria, jeans justos e blusa curta realçando seu corpo delicado. “Isso é inaceitável, Aldo. Você é um pervertido. Preciso te mandar embora”, declarei, apontando a tela, o crucifixo brilhando entre meus peitos rosados com sardas. Ele ficou em silêncio, olhos fixos nos meus, e avançou. Puxou-me pela cintura com mãos calejadas, lábios colando nos meus num beijo de língua intenso. Sua língua grossa invadiu minha boca rosada, uma fome que me desarmou. Tentei resistir, empurrando seu peito largo, mas minha bucetinha encharcou, pulsando no auge do meu período fértil, ovulando, uma fêmea rendida a um macho reprodutor. Meus mamilos endureceram, gemi contra sua boca, o crucifixo balançando.
“Aldo… para…”, murmurei, voz fraca. Ele riu, grave, segurando meu rosto com mãos ásperas. “Tá molhada pra mim, Elisabete.” Virou-me contra a mesa, rosto de frente para o monitor, onde o vídeo de Aldo alisando o pau ao ver Giovanna rodava. A imagem — Giovanna, pequena, branquinha, alheia, Aldo se masturbando descaradamente — me excitou de forma perturbadora, um calor subindo, minha bucetinha pulsando. Ele abriu a calça, e seu pau saltou: 22 cm, grosso como meu pulso, veias pulsando, cabeça avermelhada pingando pré-sêmen viscoso em fios brilhantes, bolas pesadas prometendo fertilidade, a pele bem escura contrastando com a luz da sala. Era magnífico, como nos vídeos. “Ajoelha e chupa”, ordenou. Hesitei, o crucifixo queimando, mas caí de joelhos, submissa, uma puta rendida. Peguei seu pau, sentindo calor, dureza. Minha língua lambeu o pré-sêmen salgado, engolindo o máximo que podia. Babava, saliva escorrendo, me afogando na espessura. Chupei com devoção, língua traçando veias, lambendo bolas cheias, cheiro almiscarado me embriagando, cabelos ruivos balançando. “Engole tudo, putinha”, grunhiu, guiando minha cabeça com mãos calejadas.
Ele me puxou, desabotoou minha blusa, seios livres, mamilos rosados duros, crucifixo entre os peitos sardentos. “Levanta a saia”, ordenou. Obedeci, revelando calcinha de renda branca, úmida. Ele a arredou de lado, minha bucetinha brilhando, pelos ruivos encharcados. “Aldo, usa camisinha. Não tomo anticoncepcional”, supliquei, pensando no risco, útero fértil. Ele alisou o pau, sorrindo. “Um macho igual eu nasceu pra ser reprodutor, Elisabete. Não usa camisinha.” Tentei contestar, “Aldo, é perigoso…”, mas ele pincelou a cabeça do pau na minha entrada, textura quente contra lábios molhados. Meu corpo traiu-me: instinto natural, arquei quadris para trás, um convite inconsciente.
Aldo invadiu minha buceta rosada sem proteção, os 22 cm esticando-me com pressão avassaladora, pernas grossas sustentando estocadas firmes. Gemi alto, bunda empinada sobre a mesa de ferro, rosto voltado ao monitor, onde Giovanna passava, Aldo alisando o pau. A visão intensificava meu tesão, um misto de culpa e excitação irracional. Ele abriu minhas nádegas com mãos calejadas, expondo-me. “Olha como essa buceta aperta meu pau, Elisabete. Seu cuzinho rosado tá piscando”, rosnou, voz grave, metendo fundo. Cada estocada produzia um som úmido — xilap, xilap — sucos vaginais lubrificando, bolas pesadas batendo contra minha bunda, um ritmo primal. O crucifixo batia na mesa, clink, clink, um metrônomo da minha queda. “Aldo, por favor, não goza dentro!”, implorei, voz trêmula, sabendo que estava ovulando, fértil, vulnerável. Ele deu um tapa forte na bunda, o estalo ecoando. “Eu gozo onde quiser, putinha”, grunhiu, outro tapa, minha pele ardendo. Puxava quase até sair, mergulhava fundo, tocando meu cérvix, esticando-me como Luiz nunca fez. Meus seios balançavam, crucifixo batendo, mamilos roçando a mesa, calor crescendo em meu ventre. O vídeo no monitor — Aldo alisando o pau, Giovanna alheia — e o clink do crucifixo me levaram a um estado submisso, irracional, onde desejo superava razão.
O primeiro orgasmo veio como onda, corpo convulsionando, músculos vaginais apertando seu pau. “Que buceta apertada”, murmurou, acelerando. Um segundo orgasmo me devastou, gritos ecoando, um terceiro se formando. “Vou gozar, Elisabete”, avisou Aldo, voz rouca. Após múltiplos orgasmos, senti outro crescendo, mais intenso, avassalador. A cena de Giovanna, o crucifixo, a submissão me consumiram. “Goza dentro, Aldo!”, pedi, gemendo gostoso, sabendo do risco, mas rendida. Ele grunhiu, gozou, uma torrente quente invadindo meu útero. Cada jato, espesso, abundante, enchia-me, inseminação primal no meu dia mais fértil, meu corpo receptivo, ovulando, pronto para conceber. Suas bolas pulsavam, sêmen acumulado descarregado, um volume surreal escorrendo pelos meus lábios. Aldo reposicionou a calcinha, pressionando-a contra minha bucetinha para segurar o sêmen. “Fica com minha porra, fêmea”, disse, olhar possessivo.
Caí em transe, corpo saciado, mente enevoada. Aldo vestiu-se, acendendo um cigarro. “Não me demite, Elisabete. Você quer mais”, disse, saindo. Fiquei ali, calcinha encharcada segurando seu sêmen, crucifixo pesando, coração disparado. Pensei em Luiz, Giovanna, minha fé traída, o risco que corri, mas meu corpo pulsava, rendido.
Cheguei em casa, corpo dolorido, calcinha encharcada com sêmen de Aldo. Tirei saia e blusa, ficando só de calcinha no sofá, luz do abajur banhando minha pele, crucifixo entre meus peitos rosados com sardas, mancha de sêmen visível na renda. Luiz chegou cedo, óculos refletindo, barriga balançando, bigode loiro destacando seu rosto maduro. “Elisabete, que porra é essa?”, exclamou, vendo a mancha. “Tá fedendo a sexo!” Avançou, rosto vermelho. “Tava com o porteiro, não tava?” Encolhi-me, culpa me engolindo, crucifixo acusador, mas seu tom tinha hesitação, curiosidade. “Luiz, eu…”, comecei. Ele interrompeu, “Não minta!” Deitou-me no sofá, olhos na calcinha, fúria misturada a fascínio. Ajoelhou-se, arredou a calcinha. Um rio leitoso escorreu, pingando em grossas gotas, poças no sofá. O volume remetia aos vídeos “corno BBC” que ele via secretamente. Sua mente entrou em conflito: choque de ser corno contra desejo de viver a fantasia.
“Elisabete…”, murmurou, olhos na bucetinha, pelos ruivos encharcados. Mais sêmen escorreu, espesso, cheiro almiscarado. Em transe, lambeu, sabor salgado metálico, mais intenso que o seu. Chupou com fome, olhos revirados, pau de 12 cm endurecendo, o sêmen de Aldo encharcando seu bigode loiro, gotas brilhando sob a luz, escorrendo pelo queixo. Imagens de cornos lambendo sêmen de paus grandes dominavam-no. Gemia, bucetinha molhada, confirmando ovulação. Prazer intenso, mistura de Aldo gozando em mim e Luiz, submisso, limpando com a língua, bigode loiro empapado de porra. “Luiz…”, murmurei, puxando seus cabelos grisalhos. Ele lambeu vorazmente, sêmen de Aldo misturado aos meus fluidos, rosto e bigode brilhando. Um orgasmo me atravessou, gemidos ecoando. Luiz levantou, pau duro, bigode loiro pingando, mas não tentou penetrar. Estava rendido. “Você é minha”, murmurou, voz fraca, sabendo que eu pertencia a outro.
Não era mais a Elisabete de antes. Síndica respeitada, esposa virgem, católica com crucifixo — tudo desmoronava. Grávida de Aldo, humilhada, marcada por desejo, eu o queria, mesmo sabendo que me via como brinquedo. Aldo continuava me ignorando. Minha buceta ardia, o vício em seu pau crescendo, intensificado pela gravidez e pelos vídeos pornográficos que consumia. Eu era uma hotwife, mas a ausência de Aldo me enfurecia. Decidi tomar a iniciativa. Numa tarde, coloquei uma saia curta, sem calcinha, a brisa roçando minha bucetinha exposta, pelos ruivos úmidos de antecipação. Como síndica, controlava as câmeras de segurança, então não me importei com o risco — apagaria as gravações depois. Desci à portaria, cabelos ruivos soltos, crucifixo brilhando entre meus peitos rosados, olhos verdes faiscando com desejo.
Aldo estava sentado na cadeira da portaria, uniforme azul esticando-se sobre os ombros largos, barriga de cerveja projetando-se, calça apertada destacando o volume que me obcecava. “Dona Elisabete”, disse, com um sorriso provocador, sem se levantar. Não respondi. Aproximei-me, ajoelhei-me entre suas pernas grossas, e abri sua calça com mãos trêmulas. Seu pau saltou, 22 cm, grosso, veias pulsando, cabeça avermelhada pingando pré-sêmen, pele escura reluzindo sob a luz. Eu estava viciada. Peguei-o, sentindo o calor, e chupei com devoção, língua traçando veias, lambendo bolas pesadas, engolindo o máximo, saliva escorrendo, cabelos ruivos balançando. “Porra, Elisabete, viciada no meu pau”, grunhiu Aldo, mãos calejadas guiando minha cabeça. Chupei como uma puta, gemendo abafado, bucetinha pulsando, encharcada, o crucifixo batendo contra meus seios.
Levantei-me, subindo no colo de Aldo, saia erguida, bucetinha exposta roçando seu pau. Beijei-o, língua invadindo sua boca, o gosto almiscarado misturando-se à minha saliva, um beijo faminto, primal. Posicionei seu pau na minha entrada, deslizando-o para dentro, os 22 cm preenchendo-me com pressão avassaladora, esticando minha buceta rosada. Gemi contra sua boca, cavalgando, xilap, xilap, o som úmido ecoando na portaria, bolas batendo contra minha bunda. “Fode, Elisabete, mostra o quanto quer meu leite”, rosnou Aldo, apertando minha cintura. Meus seios balançavam, crucifixo batendo, mamilos duros roçando seu peito. O prazer era intenso, orgasmo se formando, a gravidez amplificando cada sensação. Aldo grunhiu, e senti os jatos de leite, uma torrente quente explodindo na minha buceta, jatos espessos enchendo-me, transbordando, porra grossa escorrendo pelas minhas pernas, pingando no chão. Meu orgasmo veio, corpo convulsionando, gemendo alto, buceta apertando seu pau, sugando cada gota. Desci do colo, pernas trêmulas, porra escorrendo pelas coxas, saia manchada, crucifixo pesando.
“Apaga as câmeras, Elisabete”, disse Aldo, indiferente, ajustando a calça. Subi ao escritório, apaguei as gravações, corpo ardendo, a porra de Aldo ainda quente dentro de mim. Cheguei em casa, saia colada às coxas, sem calcinha, o cheiro de sexo impregnado. Sentei-me no sofá, pernas abertas, crucifixo entre meus peitos rosados com sardas, cabelos ruivos espalhados. Luiz chegou, óculos refletindo, barriga balançando, bigode loiro destacando seu rosto, um brilho submisso nos olhos. “Elisabete, você…”, começou, notando o estado da saia, o cheiro. Interrompi, voz firme, como hotwife. “Vem aqui, Luiz. Chupa minha buceta. Tá cheia do leite do Aldo, fresquinho da portaria.” Ele hesitou, óculos escorregando, pau endurecendo na calça, bigode loiro brilhando com suor. Ajoelhou-se, corpo peludo de urso curvado, e lambeu, língua mergulhando na bucetinha, o sêmen espesso de Aldo enchendo sua boca. Seus olhos reviravam, bigode loiro encharcando-se, gotas pingando, o sabor almiscarado intensificando sua submissão. “Lambe tudo, corno”, ordenei, puxando seus cabelos grisalhos. Ele chupou com fome, rosto brilhando, cuzinho rosado piscando, pau duro. Meu orgasmo veio, gemidos ecoando, enquanto Luiz, cuckold rendido, limpava cada gota.
Naquela noite, cheguei em casa, calcinha encharcada com sêmen de Aldo, o sabor dele na boca. Tirei saia e blusa, ficando só de calcinha no sofá, luz do abajur banhando minha pele, crucifixo entre meus peitos rosados com sardas, cabelos ruivos soltos. Luiz chegou, óculos refletindo, barriga balançando, bigode loiro destacando seu rosto, um brilho diferente nos olhos, mais submisso, quase sereno. Beijei-o, língua compartilhando o sêmen de Aldo, bigode loiro molhado. “Vou continuar com Aldo. Me acompanha ao quarto e limpa minha buceta, ou tomo banho e você espera”, ordenei, voz firme. Luiz murmurou, “Quarto…” No quarto, deitei-me, pernas abertas, calcinha de lado, bucetinha brilhando, um filete de sêmen escorrendo. “Lambe, corno”, mandei. Luiz, pelado, corpo de urso curvado, de quatro, deslizou a língua na minha bucetinha, lambendo o sêmen espesso de Aldo, olhos revirando, bigode loiro encharcando-se, gotas pingando no chão. Seu cuzinho rosado piscava, corpo submisso, pau duro como há anos não ficava, pingando pré-sêmen. Ergueu o rosto, bigode brilhando, olhar de rendição total, esperando minha ordem. “Pode meter”, disse, com um sorriso cruel.
Luiz, ainda de quatro, rastejou até mim, pelos loiros reluzindo, e deslizou seu pau pequeno na minha buceta úmida, gemendo com o calor intenso. Bombeou, corpo peludo tremendo, o tesão avassalador. Não durou, gozando em segundos, jatos abundantes enchendo minha buceta, sem saber que ela carregava o filho de Aldo. “Patético”, murmurei, empurrando-o de volta. “Lambe tua porra, corno. Limpa tudo.” Ele voltou de quatro, língua mergulhando na bucetinha, chupando seu próprio sêmen misturado aos resquícios de Aldo, bigode loiro empapado, olhos revirando, cuzinho piscando, pau endurecendo novamente. “Você é um cachorro, Luiz. Lambe a porra de outro e a tua, imaginando Aldo me fodendo”, humilhei, puxando seus cabelos grisalhos. Ele grunhiu, lambendo com fome, rosto brilhando, submisso. Meu orgasmo veio, gemidos ecoando, enquanto Luiz, cuckold rendido, limpava cada gota.
Naquela noite, revelei a gravidez. “Luiz, estou grávida de Aldo. Você vai criar o filho dele.” Ele ficou paralisado, óculos escorregando, bigode loiro brilhando com resquícios de porra. Alisou minha barriga, sutilmente inchada, com mãos trêmulas. “Eu te amo, Elisabete. Faço qualquer coisa, não me abandone. Vamos aumentar nossa família”, murmurou, voz quebrada, aceitando sua rendição. A submissão era total, um compromisso selado na humilhação e no desejo, sua fantasia de corno entrelaçada com a realidade de criar o filho de outro.
Após a revelação, Luiz mergulhou ainda mais fundo em sua obsessão. Sozinho, trancado no escritório, assistia a vídeos pornográficos, agora indo além dos “negros fodendo” que já conhecia. Sua curiosidade o levou a vídeos cuckold bissexuais, cenas de homens submissos transando com negros, entregando-se completamente. Enquanto assistia, sentia seu cuzinho virgem e rosado piscar, um pulsar que o envergonhava e excitava. Imaginava-se naquelas cenas, rendido, dominado, o corpo peludo de urso tremendo de desejo. O tesão era incontrolável, seu pau pequeno endurecendo, pingando pré-sêmen, enquanto sua mente girava em torno de Aldo — o macho que tomou sua esposa e agora o fascinava. Num momento de ápice, incapaz de resistir, Luiz decidiu agir. Vestiu uma camisa polo, o bigode loiro bem aparado, e desceu à portaria, coração disparado, para confrontar Aldo.
Na portaria, Aldo estava de pé, uniforme azul destacando ombros largos, barriga de cerveja e o volume na calça apertada, pele escura brilhando sob a luz. “Seu Aldo, preciso falar”, disse Luiz, voz trêmula, óculos escorregando. Aldo ergueu uma sobrancelha, sorriso travesso. “Fala, Luiz.” Ele hesitou, então soltou: “Elisabete tá grávida. É seu.” Aldo, experiente e tarado, captou imediatamente a submissão no tom de Luiz. Seus olhos brilharam, reconhecendo um corno rendido. “Vem comigo”, disse, voz grave, guiando Luiz ao depósito empoeirado onde já havia possuído Elisabete. A porta entreaberta, a mesa velha ao centro, o cheiro de graxa no ar.
No depósito, Aldo avançou, segurando o rosto de Luiz com mãos calejadas e beijando-o com força, língua grossa invadindo sua boca, um beijo molhado e dominante. Luiz gemeu, corpo peludo tremendo, bigode loiro roçando a pele escura de Aldo, o sabor almiscarado o embriagando. “Ajoelha, corno”, ordenou Aldo, voz autoritária. Luiz caiu de joelhos, submisso, óculos tortos, e abriu a calça de Aldo. O pau saltou, 22 cm, grosso, veias pulsando, cabeça avermelhada pingando pré-sêmen, pele escura reluzindo. Luiz pegou-o, sentindo o calor, e chupou como prostituta, imitando Elisabete, língua traçando veias, engolindo o máximo, saliva escorrendo, bigode loiro encharcado. “Isso, engole igual tua mulher”, grunhiu Aldo, guiando a cabeça de Luiz. Ele mamava com devoção, olhos revirados, pau pequeno duro na calça, cuzinho rosado piscando.
Aldo puxou Luiz, mandando-o abrir a boca. Cuspiu uma quantidade generosa de saliva, que escorreu pela língua de Luiz, misturando-se ao pré-sêmen. Deu um tapa leve no rosto, o estalo ecoando. “Agora você também é minha puta, corno”, disse, voz grave. Luiz, submisso, fez um gesto de concordância, olhos baixos, e voltou a mamar o pau negro, chupando com fome, gemendo abafado, bigode loiro brilhando com saliva e porra. “Debruça na bancada”, ordenou Aldo. Luiz obedeceu, tirando a roupa, revelando a bunda branquinha coberta de pelos loiros, um tesão empinado, o cuzinho virgem e rosado piscando de antecipação. Aldo abriu suas nádegas com mãos calejadas, expondo o orifício apertado, e lambeu, língua grossa circulando o cuzinho, umedecendo-o, arrancando gemidos altos de Luiz, seu corpo peludo arqueando, pauzinho duro pingando pré-sêmen no chão.
Aldo posicionou o pau na entrada do cuzinho, a cabeça avermelhada pressionando o anel virgem. Luiz prendeu a respiração, coração disparado, o bigode loiro brilhando com suor. Aldo empurrou, os 22 cm invadindo lentamente, esticando o cuzinho com uma pressão avassaladora. Luiz gritou, uma mistura de dor e prazer, sentindo cada centímetro abrir seu corpo, as veias do pau pulsando contra suas paredes internas. A sensação era intensa, o calor do membro de Aldo queimando, preenchendo-o como nunca imaginara. “Relaxa, puta”, grunhiu Aldo, pernas grossas impulsionando, avançando até as bolas pesadas encostarem na bunda branquinha. Luiz tremia, corpo peludo rendido, cuzinho apertando o pau, o prazer crescendo a cada estocada. Aldo bombava, clap, clap, o som da pele contra pele ecoando, bolas batendo, ritmo primal. Luiz gemia, “Aldo…”, voz quebrada, pauzinho duro pingando continuamente, pré-sêmen formando uma poça no chão, o cuzinho se adaptando, cada investida mais prazerosa, um êxtase novo e avassalador.
Aldo acelerou, grunhindo, “Vou gozar, corno!” Luiz, perdido no prazer, corpo submisso, sentiu o ápice se aproximar. Aldo gozou, uma torrente quente explodindo no cuzinho virgem, jatos fartos de porra espessa enchendo-o, cada pulsação do pau descarregando mais, o volume transbordando, escorrendo pelas coxas peludas de Luiz. A sensação do sêmen quente, a pressão dos jatos, levou Luiz ao orgasmo sem encostar no pau. He gozou, jatos fracos mas intensos do pauzinho, pingando no chão, corpo convulsionando, cuzinho apertando o pau de Aldo, gemendo alto, bigode loiro brilhando com suor, olhos revirados. “Isso, minha puta”, rosnou Aldo, puxando o pau, ainda pingando, deixando o cuzinho dilatado, porra escorrendo em fios grossos.
Luiz caiu sobre a bancada, ofegante, corpo peludo suado, cuzinho ardendo, porra de Aldo escorrendo. Aldo vestiu-se, acendendo um cigarro. “Agora somos três, corno. Tu, tua mulher, meu filho”, disse, voz grave. Luiz, ainda trêmulo, levantou o olhar, óculos tortos, bigode loiro manchado de saliva. “E a Giovanna?”, murmurou, voz rouca, um misto de submissão e curiosidade. Aldo sorriu, um brilho predador nos olhos. “Tenho planos pra ela, corno. Planos grandes.” Luiz sentiu o cuzinho piscar involuntariamente, uma grande quantidade de sêmen espesso escorrendo pelas coxas peludas, pingando no chão empoeirado. Uma onda de calor o envolveu, não de ciúmes, mas de rendição total. Ele se sentia acolhido, dominado, parte de uma nova família forjada no desejo e na submissão, com Aldo no comando. Pegou as roupas, corpo marcado, bigode loiro brilhando, e saiu do depósito em silêncio, a mente girando com a promessa de Aldo.

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Comentários (2)

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