Descobri que meu pai é Viado (Parte 2)
Depois de ter flagrado meu pai dando o cu para um negão, percebi que só assistir não era o suficiente
A primeira parte do conto para te contextualizar:
E lá estava eu, parado no meio da casa, com a cueca e shorts visivelmente gozados, ainda com a benga dura aprontando, bem de frente para o meu pai, que encarava diretamente as evidências do crime.
Eu permaneci atônito, incapaz de reagir. Não consegui pensar em nenhuma desculpa minimamente convincente para usar. Meu coração batia tão forte que eu podia sentir minha jugular pulsar. Parecia que era possível para ouvir o sangue fluindo precípite.
Foi quando notei que meu pai não parecia bravo e prestes a me dar uma bronca, mas sim preocupado. Aproveitando o azo, simplesmente fui para o meu quarto sem dar uma palavra e tranquei a porta. Eu transpirava profusamente e tremia de nervoso, enquanto me lançava de costas na cama. Ainda não recobrara minhas faculdades mentais, mas aos poucos, a tensão deu trégua e fui voltando a mim.
Espera, por que meu pai não brigou comigo? Ele não gosta de ninguém no cantinho dele e agora eu saio de lá todo melado de porra, com o pau duro e ele fica mudo com semblante alarmado?
Mas é claro! Ele sabia que eu tinha descoberto seu segredinho lascivo! No mesmo instante, meu medo começou a se dissipar e meu pau voltou a pulsar violentamente. Eu podia ouvir meu pai entrar no banheiro e ligar o chuveiro a partir do meu quarto. Não pude evitar de imaginá-lo nu, lavando aquele cuzão farto e peludo. Tinha que admitir para mim mesmo, pois meu pau assentia por mim: eu sentia tesão por meu próprio pai!
Enquanto recordava do que assisti na fita, que minha imaginação tinha transformado em vividas imagens e sons, e fantasiava com o banho de papai, botei meu pau pra fora, ainda repleto de sêmen e comecei a tocar uma punheta. Avidamente me desfiz do short e da cueca, debatendo as pernas e me levantei para poder ouvir melhor o chuveiro próximo à porta. Ainda não era k suficiente.
Abri a porta e fui até o corredor, bem ao lado da porta do banheiro. Podia ouvir meu pai pigarrear e o som da espuma colidindo com o chão. A minha própria porra servia como o melhor lubrificante e a pele da pica deslizava sem nenhum atrito. Em questão de segundos cheguei ao clímax. Aparei a gozada com a mão esquerda, que para minha surpresa, foi volumosa de novo, apesar de eu ter gozado litros a minutos atrás. Uma jatada ainda me escapou e ficou no chão, logo à frente da porta de onde meu pai sairia em breve, pois havia acabado de desligar o chuveiro. Voltei para o meu quarto e lambi minha mão coberta por minha porra. Parece que a segunda gozada tem um sabor mais adocicado e suave. Estava uma delícia. Peguei a cueca melada do chão e coloquei sobre meu travesseiro, repousei minha cabeça sobre ela e adormeci com aquele odor pungente invadindo meus pulmões.
Na manhã seguinte encontrei meus pais na mesa do café e tudo parecia normal. Papai falava e agia como de praxe, mas havia uma sutil tensão que ele tentava mascarar ao desviar seu olhar de mim. Passei toda aula de pau duro, até cheguei a tocar uma punheta debaixo da carteira da sala, bem ao lado do meu colega que fingia não ver mas eu sabia que gostava de me observar. Mas parei antes de gozar.
Cheguei em casa no mesmo instante que minha mãe estava de saída. Ela me disse que uma tia dela tinha passado mal e que ela iria acompanhá-la ao hospital. Como morávamos numa cidade de interior, o hospital ficava há horas de distância e só poderia voltar quando as conduções retornassem sua atividade na manhã seguinte. Ela tinha deixado o jantar pronto e um delicioso bolo de laranja, cujo cheiro já tinha sentido da rua. Me pediu para avisar meu pai quando ele chegasse, pois, para variar ele estava no bar.
Fui de imediato para o quartinho explorar o restante das fitas, mas para minha decepção, não havia nenhuma. O caixote inteiro havia sumido! Procurei em toda parte: embaixo da cama dos meus pais, em cima do guarda roupa, sem sucesso. Meu pai tinha se livrado das fitas. Minha frustração era tamanha que logo se transformou em raiva. Eu não conseguia parar de pensar em quanta putaria meu pai tinha feito com o Serjão, quem sabe com outros homens, e eu nunca poderia ver. Será que meu pai também comia? Qual outro homem da cidade gostava era de macho?
Acabei por perder o tesão. Comi o bolo, tomei um banho e fui assistir TV. Passei toda tarde assistindo desenhos e comi praticamente todo o bolo. O sol se pôs e nada do meu pai chegar. Quando ele finalmente chegou eu já havia ido dormir.
Escutei a porta se abrir e as botas grosseiras do meu pai se arrastando sobre o piso, como ele sempre fazia quando estava muito bêbado. Pior que agira que tinha acordado estava com uma puta vontade de mijar e sabia que meu pai iria ficar uma hora embaixo do chuveiro e monopolizar o banheiro. Então levantei e fui até o banheiro. Passei por meu pai que estava na cozinha e ambos evitamos cruzar olhares.
Quando sai do banheiro meu pai perguntou da mamãe:
- Ô, moleque. Cadê sua mãe?
- Ela foi levar a Tia Nilza no médico. Só volta amanhã quando a Kombi sair de lá.
Meu pai estava sentado na mesa da cozinha, a meia luz, com a camisa se botões aberta, expondo seu peitoral cabeludo e sua barriga protuberante. Ele estava tão embriagado que sequer havia fechado a porta ao entrar. A brisa gélida da madrugada penetrava a cozinha e carregava com sigo o forte odor etílico e o agridoce do corpo suado de papai. Era um cheiro de macho. A luz amarelada do poste desenhava sua silhueta e o silêncio da madrugada era entrecortado por sua respiração ofegante.
Apesar do constrangimento mútuo, comecei a ser tomado por um sentimento mais forte e uma ideia me acometeu e me fez sua refém. Meu coração começou a palpitar, mas tomei coragem para dar o próximo passo, ainda que não soubesse de fato o que estava fazendo:
- Ei, Pai. Você não tem vergonha de trair a mamãe? E com um homem ainda por cima?
Ele engoliu seco e e afastou na cadeira, me olhando nos olhos pela primeira vez desde o incidente.
- Do que você está falando, moleque? - Disse hesitante. - Não sei o que você acha que viu...
- Eu sei o que eu vi. - Interrompi - Vi o senhor dando o cu pro Sérgio do buteco.
A expressão de papai mudou. Uma mistura de vergonha e pavor, que transbordava a partir de seu olhos. Confesso que nesse momento senti pena. Mas ao mesmo tempo pela primeira vez tinha pensado no que aconteceria com minha mãe se a aventura dos dois escapasse naquela cidadezinha e como minha mãe poderia ser alvo de fofocas e humilhação. Parte de mim agora sentia raiva também, além medo e tesão.
- Filho, me escuta. Eu amo sua mãe, mas...
- Ela merece saber. Eu vou contar amanhã, assim que ela chegar.
- Não! - Ele gritou em desespero - Não faz isso. Eu te dou aquele videogame que você vive me pedindo. Eu te dou qualquer coisa.
- Qualquer coisa, papai?!
A malícia na minha voz era inconfundível. Meu pai me olhou confuso, como quem se recusasse a acreditar no que sabia que tinha ouvido.
- Eu vi que o senhor gosta de uma pica. Vamos fazer o seguinte: daqui para frente, ou você faz o que eu mandar ou eu conto tudo para mamãe.
- O quê? - Respondeu ele, incrédulo - do que você está falando. Você é meu filho! Que conversa é essa?
- Tem razão papai. Não sei o que me passou na cabeça.
Meu pai tomou um café preto e foi para o banho. Eu voltei para meu quarto e me sentei na cama, sem acreditar no que tinha saído da minha boca. Meu pai tinha razão: incesto é loucura, certo? Ainda mais com outro homem? Não tinha parado para pensar ainda, mas eu também era viado?
Mas eu ouvia água do chuveiro e de novo, não podia parar de imaginar meu pai nu. Meu pau logo ficou tão duro que chegava a doer, sem espaço para expandir dentro da cueca. Apesar de ter meus 14 para 15 anos, já tinha uma bela pica. Não muito grande, uns 16cm, mas muito grossa e cabeçuda. Parecia um cabo de enxada, só que meio curvada para baixo. Era bem pentelhudo também. Como todo homem da minha época.
Não era mais uma questão de escolha minha: eu tinha sido possesso por uma besta selvagem que precisa ceder a seus impulsos mais animalesco e primitivos. Levantei, tirei toda minha roupa e confiante, entrei no banheiro enquanto meu pai se ensaboava, parcialmente apoiado na parede.
- Não, filho. - Disse papai entendendo o que iria acontecer.
- Cala a boca, sua putinha do caralho.
Ele já estava com a cabeça abaixada, então envolvi minha mãe em sua nuca e forcei sua cabeça em direção a minha pica que pulsava a cada batida do meu coração. Ele se desequilibrou e caiu de joelhos, me olhando com seus olhos avermelhados da cachaça, já submisso.
Conduzi a cabeça do meu pai em direção à minha rola e ele a abocanhou. Senti um arrepiou tomar todo meu corpo, arrepiando os pelos da minha nuca até meu cu. A boca de papai era tão macia, úmida e quentinha. Eu agarrava em seus cabelos com força e movimentava sua cabeça para frente e para trás, sem mesuras. Meu pai mesmo experiente, engasgava e urrava sempre a cabeça da minha pica batia no céu de sua boca. Mas o som dele engasgando me dava mais tesão e fazia com que ele salivasse maia, deixando minha rola ainda mais molhadinha e seu boquete ainda mais lubrificado e delicioso. Se eu continuasse daquela forma, logo gozaria na boca do papai, que não parecia resistir mais tanto quanto no início. Mas eu tinha outros planos.
- Levanta! Vamo!
Eu o puxei pelo braço, todo molhado e ainda cheio de espuma e o levei para a sala. Ele quase escorregou descalço no piso molhado, mas conseguimos chegar até o tapete. Empurrai ele sobre o tapete, que caiu ao chão, apoiando os braços sobre o acento do sofá. Seu cu ficou aberto bem na minha frente, enquanto ele tentava se levantar, sem êxito. Água e sabão do seu corpo encaravam o tapete e o sofá, além de terem deixado um rastro pelo caminho.
Puxei seu braços para trás, tendendo-o como um bandido, e afundei sua cara no sofá. Segurei ambos os punhos contra suas costas com a mão esquerda e com a direita dei um tapa naquele rabo que não saia da minha cabeça. Papai deu um gemido bem de putinha e eu assisti a nádega carnudo vibrar em resposta ao impacto e mancha vermelha no formato da minha mão ser impressa naquele cu, que agora era meu.
Juntei mais suas pernas, para elevar a altura. Me posicionei nas suas costas, reclinei minha cabeça para cheirar seu cangote e acariciar sua barriga. Que macho robusto! Para abarcar aquela barriga de chopp, usava toda minha envergadura. Podia sentir finalmente cada um daqueles fios de pelo grossos e negros entre meus dedos e enfiei o dedo no buraco do seu umbigo. Não sei porque aquilo me dava tanto tesão? Lógico que eu já roçava a pica no seu cu, mas não intencionalmente.
Agora minha mão deslizava sobre a pela molhada e levemente ensaboado, produzindo um som lascivo, enquanto buscava seu pau. Para minha surpresa, apesar dos protestos iniciais, aquela rola estava completamente ereta. Era pequena, uns 13cm, mas assim como a minha, bem grossa. No entanto, papai tinha um sacão enorme que ficava pendendo para baixo naquele posição. Logo apalpei-o com força, até que papai emitisse um prolongado gemido abafado, pois seu rosto estava prensado contra o assento do sofá.
Cuspi na cabeça larga da minha pica e apontei na porta do cu treinado do papai. Ainda estava preservado parte do cheiro forte de macho, que ele não tinha removido com o banho interrompido e aquilo me deixou louco! Cuspi nos meus dedos anelar e médio e meti naquele buraco que piscava à minha espera. Entrou com facilidade! Por que era tão gostoso meter o dedo no meu pai! Seu cu por dentro era ainda mais aconchegante que sua boca. Ele parecia sugar meus dedos, como se quisesse devorá-los. Comecei a movimentar e senti o que acredito ter sido sua próstata. Quando pressionei-a papai começou a ficar mole, como se perdesse a capacidade de sustentar o próprio corpo.
Não podia me conter mais. Meu pau já estava coberto de saliva e da própria baba, assim como o buraco já estava todo melado. Encaixei a cabeça na abertura, separando as bandas da bunda, como vi Serjão fazer no filme e empurrei pra dentro. Acho que eu era mais grosso do que pensava, pois só a cabeça começou a entrar e meu pai se contraiu e gemeu de dor:
- Ai, filho. Vai de vagar. Sua pica é tão grossa!
- Sei que você aguenta, pai. Relaxa esse cu, senão eu rasgo ele.
Eu tirei a pica, dei mais uma cuspida direto no cu e outra nos meus dedos e dessa vez meti logo três, fazendo movimentos circulares para lacear. Não resisti e quis pegar mais uma vez no pauzinho do papai. Ele já estava todo melado. Então aproximei a pica de novo e, mais de vagar foi deslizando para dentro do cu quente e pulsante do meu pai. Ele começou a gemer cada vez mais alto, mas segurou a tora feito a putinha que ele é e em um só movimento, todo meu pau foi envolvido por aquele reto tesudo.
_Ai, filho, entrou. Ai, que gostoso seu pau. Mete vai! MMEte logo essa vara!
Eu comecei a movimentar enquanto papai rebolava aquela raba. Puxei para trás e estoquei com veemência. Eu quero fazer ele gritar na minha pica. Queria arregaçar aquele cu. Naquela posição de quatro, a curvatura do meu pau para baixo ia direto em cima da próstata dele e logo suas pernas começaram a bambear de novo. Quanto mais a cabeça da minha rola roçava na próstata inchada dele, mas ele murmurava e mais soltinhas ficavam suas pregas.
Logo eu já estava tirando a pica pra fora e assistindo o cu piscar, só para meter até o talo de novo. Meu pai não estava mais com a cara enfiada no sofá, a putinha queria ver. Estava olhando para trás, direto no meu olho, enquanto dava ré no meu pau até seu cu bater na minha cintura. Chegava a estalar. Eu comecei a acelerar o ritmo, montado nas costas dele engatado como um cachorro fode uma cadela no cio.
Quando eu já estava me preparando para gozar, fui surpreendido:
_ Para, eu vou mijar! Para, cavalo! Eu preciso mijar.
Papai começou a tentar usar os braços para se levantar, mas eu não permiti. Ao invés disso empurrei até o fundo, até meu pau bater no final do seus intestinos e segurei ele lá dentro. Assim que eu atingi o limite daquele cu, meu pai soltou o que estava segurando. Foi uma jato tão potente que pude ouvir o mijo bater contra o sofá de couro. Parte do mijo molhou a cara do meu pai, que tentava enxugar o rosto com uma das mãos. QUe tesão da porra! O cheiro de mijo, saliva e suor se misturavam no ar e ao invés de nojo, aquilo me deixava ainda mais faminto!
Acelerei o ritmo das metidas novamente, e a cada estocada, meu pai liberava mais uma latada de mijo. Eu reclinei minha cabeça nobre sua nuca, envolvi seu pau com minha mão e meti com toda energia que me restava. Eu podia sentir o mijo passando pela uretra com minha mão em volta daquela rola quente. Minha cabeça ficou leve, meu corpo anestesiado. Não conseguia mais fazer movimentos coordenados, apenas espasmos descontrolados e finalmente abracei sua barriga com o outro braço e apertei firme a pica do papai com a outra mão e gozei. Meu pau se contraia com violência e jorrava meu leite quentinho no cu de papai. Cheguei a perder o tônus muscular e minha vista escureceu. Minha mente foi e corpo foram tomados por puro prazer, o mais intenso e longo orgasmo da minha vida. Eu não parava de jorrar porra, que logo escorria para fora, por não encontrar mais espaço dentro do rabo do meu pai. Enquanto eu gozava, agarrado ao pau do meu pai, senti sua pica também fazer uma única forte contração e então liberar seu leitinho quentinho na minha mão. Fui u único, longo fluxo de porra, que fluía abundante. Por dentro, minha pica podia sentir sua próstata piscar por mais de um minuto, pressionada pela grossura da minha tora.
O corpo de papai relaxou, abrindo as pernas e cedendo a meu peso, sobre um poça de porra, saliva e mijo. Eu permaneci agarrado a seu pau que amolecia lentamente, diferente do meu, que ainda estava pronto, apoiando meu corpo sobre suas costas suadas e ensaboadas. Tombei exausto para o lado, deitado de costas, com a pica ainda de pé. Meu pai, aturdido, virou de barriga para cima e apoiou a cabeça no sofá. Ambos ofegantes, mas só meu pai esgotado. Eu me levantei e passei uma das pernas por sobre o corpo dele, botei meu pau na boca dele e o botei para mamar, ainda que ele já estivesse quase desmaiado e engasgando. Eu queria que ele fosse dormir com o gosto do meu leite. Fodi a cara dele e em poucos segundos gozei novamente. Papai se esforçava para tirar a boca, mas eu forcei sua cabeça contra mim até que seu nariz estivesse afundado no meio da minha moita de pentelhos. Ele não teve opção além de engolir tudo. Ainda bati com a pica na cara dele antes de dizer:
_ Vai se acostumando, que vai ser desse jeito todo dia.
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Comentários (9)
Comedor de casadas: Se fosse esperto chantageava o pai ,o senhor continua sendo a mulherzinha dando o cu pro Sérgio do buteco que agora quem vai ser o macho da mamãe e foder ela sou eu.
Responder↴ • uid:81rcoq2hrcedu_silva_6: Que delícia, queria muito dar , quem quiser trocar ideia meu insta é esse, edu_silva_6, curto todoas idades hehr
Responder↴ • uid:3v6otnn4t0cArtur: Vou mandar mensagem (Artur.v.s._.1) meu insta
• uid:3u8hgapw209edu_silva_6: Blz Artur
• uid:3v6otnn4t0cJohnny: Opa... Confirma o insta? Tentei chamar aqui
• uid:1clr3qoklbk1Luiz: Muito bom acho que um dos melhores contos que tem nesse site nesse momento, mas acho que vc vai participar de muitas putarias com seu pai acho legal vc chaamar Serjao para vcs dois comerem seu pai e como agora vc é o dono do cu de seu pai apronta muita sacanagem tipo pescaria, fim de semana no sitio com muita foda
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icX: Relou muita coisa ainda. Essa não é a parte final.
• uid:1eeuc70da2wnjj: adorava que meu filhote na sua idade me tivesse montado assim mas nunca tive coragem de lhe pedir. cheguei a bater-lhe punhetas 3 ou 4 vezes e ele esporrava na minha mao. depois ele ia lavar-se e eu lambia a esporra. uma das vezes eu estáva tao empenhado a saborear aquela esporra DELICIOSA k não o ouvi sair do banheiro quando abri os olhos ele estáva na minha frente observando , sorriu sentou a meu ládo e nada disse pke se dissesse algo eu atirava-me aquela pixa maravilhosa e virgem e mamava ate me encher a boca de esporra.
Responder↴ • uid:4bn00en3fia@Guerra999: DEZ DEZ DEZ DEZ DEZ DEZ DEZ DEZ DEZ DEZ DEZ DEZ DEZ DEZ DEZ DEZ DEZ DEZ DEZ DEZ DEZ DEZ DEZ DEZ DEZ DEZ DEZ DEZ DEZ DEZ
Responder↴ • uid:1dd373ut4ghf