Primo super dotado e doente mental. Tirou o cabaço do meu cu.
Oi, pessoal. Meu nome é Caio, tenho 30 anos, sou um cara loiro, de olhos azuis, com 1,70m, 85kg, com um charme que, modéstia à parte, atrai olhares. Minha piroca tem 13cm, nada que impressione, mas sempre deu conta do recado. Namoro Marina há 10 anos, no Rio de Janeiro, e ela foi minha primeira e única namorada séria. Essa história, porém, não envolve ela – pelo menos, não ainda. Sou apaixonado por registrar aventuras secretas com uma câmera escondida que carrego disfarçada de botão na camisa. Depois, posto tudo no meu perfil online, onde compartilho essas experiências intensas com quem curte um relato quente e verdadeiro.
Essa é minha primeira vez escrevendo um conto assim, então, se eu me enrolar, me perdoem. Vou contar sobre uma tarde que mudou minha vida, me deixou com o coração na mão e o corpo ardendo, tanto de desejo quanto de dor. Foi com meu primo Thiago, de 20 anos, e meu tio Marcelo, em Niterói, numa casa térrea pertinho da Praia de Icaraí. Thiago é um caso à parte: ele sofreu um acidente de bicicleta aos 13 anos, caindo de uma ribanceira no Parque da Cidade. Desde então, ele tem sequelas neurológicas que o fazem agir como um menino de 12 anos, apesar de conversar quase normalmente. Só que o raciocínio dele é lento, e em assuntos complexos, ele trava, como se o mundo fosse grande demais pra ele processar.
Pra vocês visualizarem Thiago, ele é um gigante: 2 metros de altura, uns 120kg, pele clara, cabelo castanho curtinho, quase raspado. Não faz academia, mas tem uma força bruta, com braços grossos, ombros largos e um peito que parece uma muralha. Ele não é definido, mas é forte como um touro. E, como meu tio Marcelo me contou naquela tarde, Thiago herdou os “genes avantajados” da família. Eu não imaginava o quanto isso seria literal.
Tudo começou há alguns meses, numa tarde abafada de verão, quando meu tio Marcelo me chamou pra ajudar com um presente de aniversário pra minha tia Clara. Fui até a casa deles, uma construção simples mas aconchegante, com vista pro mar de Icaraí. Chegando lá, Marcelo me recebeu com um sorriso e uma Brahma gelada. Sentamos na sala, assistindo a um jogo do Flamengo na TV, e conversamos sobre trivialidades. Depois de uns 15 minutos, ele mudou o tom, dizendo que Thiago estava “diferente” ultimamente, mais agressivo, com energia acumulada. “Deve ser a puberdade, Caio. O moleque anda de barraca armada o dia todo, acredita? A gente evita levar ele pra rua, porque, sabe como é, ele é... bem dotado, como os homens da família.”
Eu dei uma risada nervosa, achando a conversa estranha. “Tio, que papo é esse?” perguntei, tentando aliviar o clima. Mas Marcelo ficou sério, com um olhar que me deixou desconfortável. “Mais estranho que você e o Rafael, aquele seu primo de Copacabana, se pegando quando eram mais novos?” Meu coração gelou. Rafael foi minha única experiência gay, aos 18 anos, numa noite de curiosidade adolescente na casa dele, depois de um churrasco. Fizemos mais do que um oral, e eu gostei, confesso. Mas achei que ninguém sabia. Como Marcelo descobriu? Ele percebeu meu choque e suavizou: “Relaxa, Caio. Só eu sei. Flagrei vocês uma vez, mas não vejo problema. Rafael precisava se aliviar, e você, com essa bundinha redonda, era um alvo fácil.” Ele riu, mas havia algo predatório no tom.
Antes que eu pudesse processar, ele mudou de assunto: “Olha, te chamei porque comprei um vestido pra Clara, e como vocês têm o mesmo biotipo, quero que experimente pra ver se fica bom e realça as curvas dela.” Eu ri, achando que era piada. “Tio, para com isso!” Mas ele insistiu, dizendo que eu “devia isso a ele” por guardar meu segredo. Meio sem graça, concordei e o segui até o quarto do casal, onde peguei um vestido azul colado e uma calcinha preta que ele disse ser da tia, mas parecia nova, com etiqueta. Fui ao banheiro, coloquei a calcinha – sentindo um frio na espinha de excitação e vergonha – e vesti o vestido. Voltei pro quarto e perguntei, brincando: “E aí, tio, tô gata o suficiente?”
Marcelo riu e disse: “Tá quase lá, mas a cueca tá atrapalhando. Tira e põe só a calcinha, pra ver se marca a bunda direitinho.” Relutei, mas ele insistiu, e eu, já meio rendido, obedeci. Coloquei a calcinha, sentindo o tecido apertado contra minha pele, e o vestido por cima. “Agora sim, vem pro quarto de hóspedes, lá tem um espelho grande.” Segui ele, com o coração acelerado, sem saber por que estava cedendo tão fácil. Ao entrar no quarto, Marcelo fechou a porta, me trancou lá dentro e disse que já voltava. Fiquei olhando meu reflexo no espelho, sentindo uma mistura de vergonha e uma excitação estranha, como se estivesse descobrindo um lado meu que nunca explorei.
Minutos depois, ouvi Marcelo conversando com Thiago no corredor. “Filho, achei uma garota bem gostosa pra você. Ela tem um pintinho na frente, então você vai ter que comer o cuzinho dela. Se ela gritar ou resistir, é porque tá gostando, tá? Pode mandar ver.” Thiago respondeu, com a voz empolgada: “Valeu, pai!” Meu estômago revirou. Achei que era brincadeira, mas quando a porta se abriu e Thiago entrou, só de cueca boxer cinza, com Marcelo trancando a porta atrás dele, percebi que era sério. Thiago era imenso, uma montanha de músculos naturais, e o volume na cueca já denunciava o que meu tio havia dito. Ele se aproximou, e eu, paralisado, senti o cheiro forte de suor masculino misturado com um peido baixo que ele soltou sem cerimônia, como se não se importasse.
Sem dizer nada, Thiago me empurrou contra a parede, seu corpo enorme me encurralando. Ele me beijou na boca, com uma força desajeitada, mas intensa, enquanto suas mãos gigantes apalpavam minha bunda por cima do vestido. Cada mão dele cobria uma nádega inteira, e eu sentia seus dedos grossos apertando com vontade. Tentei resistir, pensando em Marina, mas quando empurrei seu peito, foi como empurrar uma rocha. Ele nem se mexeu. Percebendo minha relutância, Thiago me pegou pelas axilas e me ergueu, prensando-me contra a parede, meus pés fora do chão. Eu não sou leve, mas ele me levantou como se eu fosse uma pena. Ficou me beijando por uns 5 minutos, sua língua invadindo minha boca, enquanto eu tentava processar o que estava acontecendo.
Quando ele me soltou, meus olhos estavam na altura de seu peito largo, que bloqueava minha visão do quarto. Percebi que não tinha escapatória. Ele colocou as mãos nos meus ombros e me empurrou pra baixo, com uma força que não deixava escolha. Entendi o que ele queria. Ajoelhado, fiquei cara a cara com o volume na cueca. Mesmo mole, o pau dele marcava absurdamente, com uns 19cm, maior que o meu já duro. Ele pegou minha cabeça e esfregou meu rosto contra a cueca, dizendo com a voz grave: “Deixa duro pra Thiago te comer, gostosa.” O cheiro forte do pau dele, misturado com outro peido que ele soltou, me deixou zonzo, mas também, pra minha surpresa, excitado.
O pau dele começou a crescer, saindo pela perna da cueca, ainda meia-bomba. Era assustador e fascinante. Num impulso, comecei a lamber a cabeça, sentindo o gosto salgado, e abocanhei o que consegui. Quando endureceu completamente, medi mentalmente: uns 28cm, grosso como uma lata de refrigerante. Tentei chupar, mas só conseguia engolir a cabeça e um pouco mais. Ele forçava minha cabeça, me fazendo engasgar, e cheguei a vomitar um pouco, engolindo rápido pra não sujar o chão. Depois de uns minutos, ele desistiu de enfiar tudo e ficou fudendo minha boca com metade do pau, enquanto eu babava e tentava respirar.
De repente, senti ele inchando na minha boca. Tentei tirar, mas ele segurou minha cabeça e gozou, jorrando dois jatos quentes na minha garganta. Quando tirou, mais uns 10 jatos de porra grossa acertaram meu rosto, me deixando coberto. Ele riu, esfregando o pau no meu rosto, como se estivesse pintando um quadro. Olhei no espelho e vi minha cara branca de porra, o vestido ainda no corpo, parecendo realmente a “fêmea” dele. Thiago pegou a cueca, com aquele cheiro forte, e limpou meu rosto, enquanto eu tremia de excitação e medo.
Achei que tinha acabado, mas ele me puxou contra ele, beijou minha testa e disse: “Ainda vou meter em você, minha gostosa.” Meu coração disparou. Ele tirou meu vestido, deixando-me só de calcinha, e seu pau, ainda duro, pulsava contra minha barriga. Ele me pegou no colo, minhas pernas ao redor de sua cintura, e me levou pra cama. Lá, me jogou de barriga pra cima e veio por cima, beijando meu pescoço, chupando meus mamilos com força, até descer pro meu pau. Ele levantou minhas pernas, expondo meu cuzinho, que não via ação desde Rafael, há mais de uma década. Estava apertado, liso, e Thiago caiu de boca, lambendo e enfiando a língua, enquanto abria minha bunda com uma mão e segurava minhas pernas com a outra. Foram uns 15 minutos de linguadas, até meu cu ficar molhado e relaxado.
Então, ele me virou de quatro, cuspiu no meu cuzinho e no pau dele, e começou a pincelar a cabeça. Quando fez pressão, senti um pavor imenso. Era grande demais, desproporcional. Gritei por Marcelo, mas só ouvi uma risada abafada do corredor. Thiago forçou mais, e a cabeça entrou, rasgando tudo. A dor foi excruciante, como se meu corpo fosse se partir. Tentei escapar, mas ele me puxou pela cintura, seu corpo gigante me cobrindo. Ele se apoiava na cama com um braço, me prendendo, enquanto o outro segurava minha cintura, enfiando centímetro a centímetro. Quando passou da metade, desabei, sem forças. Ele me abraçou por trás, levantando-me até eu ficar de joelhos, e enfiou o resto, me abraçando forte e beijando minha nuca pra me acalmar.
Por um momento, ele parou, só me abraçando, seu pau inteiro dentro de mim, pulsando. Mas logo começou a bombar, rápido e fundo, meu cu ardendo como fogo. Gritei de dor, sentindo cada estocada como uma invasão. Depois, ele me colocou de frango assado e enfiou tudo de uma vez, me fazendo ver estrelas. Ele estocava com força, tirando quase tudo e metendo de novo, às vezes tirando completamente pra esfregar no meu cu antes de enfiar. Em certo momento, ele me pegou no colo, ainda metendo, e me levou pro espelho. A visão era surreal: eu, pequeno e frágil, pendurado naquele gigante, seu pau me preenchendo completamente. Ele me levantava e descia, metendo fundo, por uns 10 minutos, até gritar por Marcelo.
Meu tio abriu a porta, e Thiago disse, orgulhoso: “Pai, tô fazendo direitinho, como tu falou. Esse cuzinho é bom demais, traz ela de novo?” Eu, humilhado, gemia a cada estocada, sem coragem de olhar pra Marcelo. Ele respondeu: “Isso, filhão, domina essa vadiazinha. Logo ela vem sozinha, implorando por mais.” Fechei os olhos, sentindo a vergonha queimar mais que a dor no meu cu.
Marcelo trancou a porta, e Thiago acelerou, me fodendo no colo com penetrações fundas. Eu não tinha controle, só me segurava em seus braços grossos, sentindo meus dedos incapazes de envolver seus bíceps. De repente, ele urrou, me abraçou com força e gozou, jorrando uns 8 jatos quentes dentro de mim. Era tanta porra que escorreu pelas minhas pernas, pingando no chão. Ele me segurou até seu pau amolecer e me colocou no chão. Minhas pernas tremiam, e precisei me apoiar nele pra não cair.
Thiago me levou pra cama, vestiu o vestido em mim e disse que a calcinha ficaria com ele, como “lembrança”. Gritou pro pai que tinha terminado, e Marcelo apareceu, me guiando pra sala. Enquanto eu mancava, ele riu: “Caio, tá pingando um líquido branco pelas tuas pernas, o que é isso?” E continuou: “Relaxa, ninguém vai saber. Mas imagina a Marina descobrindo que o ‘macho’ dela virou a fêmea do primo, com o cu cheio de leite e mal conseguindo andar.” Chorei, abraçando o braço dele, implorando: “Tio, não conta pra ninguém, eu amo a Marina.” Ele riu: “Fica tranquilo, Caiozinha. Thiago nem te reconheceu, acha que você é a garotinha dele. Mas depois de amanhã, você volta pra ajudar ele de novo, se quiser sigilo, claro.”
Saí da casa arrasado, com o cu ardendo por dias, mas também com uma excitação que não explico. Será que volto? Será que Marina vai descobrir? E se Thiago quiser mais? Essas perguntas me assombram, e sei que minhas próximas aventuras vão responder. Quem quiser acompanhar, tenho um perfil no www.selmaclub.com, onde posto todas as minhas histórias, gravadas com minha câmera escondida. É lá que divido cada detalhe quente e perigoso da minha vida dupla.
Por favor, se gostaram do conto, não esqueçam de dar 5 estrelas! É meu primeiro relato, e cada estrela é um carinho que me motiva a continuar escrevendo e enfrentando meus medos pra compartilhar essas aventuras com vocês. Quero sentir o apoio de vocês pra mergulhar ainda mais fundo nesse mundo de prazeres proibidos. Cinco estrelas é mais que uma nota, é um grito de que vocês querem mais de mim, mais de Thiago, mais dessa adrenalina que só um conto verdadeiro pode trazer!
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Comentários (1)
Lex75: Sei bem o que é fazer sexo com uma pessoa como seu primo. Eu conheci um rapaz com os mesmos problemas e fiz sexo com ele e fiquei de rastos... Ele não parava de meter...uma loucura.
Responder↴ • uid:5vaq00r8r9