#Incesto

Castigada por PAPAI

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Desde novinha, já via que meu corpo fazia os caras babarem, então caprichava nas roupas pra mostrar o que tinha: shortinhos e calças coladas que marcavam tudo. Meu bundão era daqueles de dar inveja, cintura fina e uma buceta carnuda que parecia desenhada nas roupas apertadas. Meu pai, tadinho, vivia pedindo pra minha mãe me botar juízo, mas eu, com 19 anos, achava que mandava na minha vida. Na escola, nos últimos sete anos, namorei pra caralho, repeti quatro vezes e acabei no turno da noite, com uma galera mais velha pro ensino médio. Aí fodeu tudo.

Eu matava aula pra curtir com algum ficante: bar, shopping, motel, qualquer parada. O problema foi quando minha mãe viajou pra um congresso de odontologia, quatro dias fora. Na sexta, larguei a aula pra zuar com uns amigos num boteco. Me deixaram em casa, totalmente mamada — meu primeiro porre brabo. Meu pai abriu a porta, com uma cara de cu, e começou a meter bronca. Eu, naquele estado, só queria um canto pra desmaiar. Me joguei no sofá e, sei lá quanto tempo depois, acordei na minha cama, tonta pra caralho, sem calcinha. Levantei, meio zumbi, e no espelho, segurando a saia, fiquei olhando minha buceta, tentando lembrar que porra aconteceu. Meio embaçado, pensei no meu pai. “Será que foi ele?”, passou pela cabeça.

Saí do quarto, achando que ele tava dormindo. Fui mijar, sem nem trancar a porta, de tão fora que eu tava. Tô no vaso, e o velho escancara a porta, voltando a me encher o saco:

— Porra, Carla, tu não sossega, né?

— Pai, só bebi um pouco demais, calma!

— Um pouco o caralho! Chegou sem calcinha, explica essa merda!

Vendo ele putaço, comecei a voltar ao normal. Levantei, abaixando a saia, e ele me sacudiu pelo braço.

— Se limpa direito, vai!

— Pai, só mijei, porra!

— Mijou ou não, se limpa direito!

Ele mesmo pegou o papel higiênico e mandou eu levantar a saia pra passar na minha buceta. Pegou mais papel, repetiu.

— Trepou com quem, hein? Pra chegar sem calcinha?

— Não lembro, pai, juro que não sei!

Ele me puxou pelo braço, me arrastou do banheiro pro meu quarto.

— Não criei filha pra virar vagabunda, vou te dar uma lição que tu nunca vai esquecer!

Achei que ia levar uma surra, mas meu pai nunca tinha me batido. Quando me jogou de bruços na cama, uma mão nas, a outra levantando minha saia, o medo bateu.

— Juro que vou me comportar, pai! Juro!

Mas ele abriu minhas pernas com os joelhos, e senti os dedos dele fuçando minha buceta, até algo grosso — que só podia ser o pau dele — encostar na entrada.

— Com quantos tu tá trepando, hein?

— Só com meu namorado, pai, juro!

Mesmo com experiência, senti uma pressão foda quando ele meteu. O cara devia ter um cacete bem maior que o normal.

— Hummm! Aaaah!

Ele deitou em cima de mim, com tudo enfiado.

— Quantos caras tu já fodeu?

— Três, pai, três!

Ele começou a bombar, o pau deslizando.

— Com que idade tu começou a dar?

Tava apavorada, mas, caralho, tava gostoso pra porra. Fui sincera, e quando contei a idade, ele socou mais forte, e eu soltei uns gemidos.

— Caralho, tu já trepou muito, né?

— Não, pai, nããão, juro!

Me puxou pra ficar de quatro, socando com força.

— Tu gosta de foder, sua safada?

— Mais, pai, maaaais! Vou gooozar! Gosto pra caralho!

Sabia que era errado, mas gozei gostoso com ele. Ele tirou e gozou nas minhas nádegas, esporrando um monte. Deitei de bruços, e ele saiu. Depois, me lavei, voltei, e o vi no sofá, TV ligada. Sentei do lado, abracei e beijei sua bochecha.

— Me perdoa, pai, vou ser uma filha direitinha!

— Tu que tem que me perdoar, não devia ter feito isso.

Dei outro beijo.

— Tá de boa, pai, não vou ficar brava.

Ele me beijou.

— Sério, filha?

— Juro, pai. Eu que sou uma doida.

Deitei no peito dele.

— Vou mudar, tu vai ver!

Sem querer, tava mostrando um pedaço da buceta. Ele levantou mais a saia.

— Safada, ainda sem calcinha?

— Vou tomar banho já.

Ele alisou minha coxa, depois a buceta. Abri as pernas.

— Volta depois do banho.

— Quer meter de novo?

— Só se tu quiser, filha.

— Pai, adorei, foi o melhor sexo da minha vida.

— Que bom, também curti essa buceta carnuda.

Mandei eu lavar bem a buceta, que ele queria brincar mais. Voltei só de toalha, que ele arrancou. Me fez sentar no braço do sofá, pernas abertas, e caiu de boca, chupando meu grelinho. Fiquei louca, gozei forte, caindo no sofá.

— Chupa! Morde! Maaaais!

Logo ele meteu de novo, segurando minhas pernas no ar.

— Caralho, que buceta delícia!

Gozei de novo, sentindo minha alma sair do corpo. Ele gozou, a porra escorrendo pela minha barriga. Me limpei, ele me abraçou, pedindo pra não sair no sábado até ele voltar do trampo. Chegou às 14h, me agarrou e me beijou com língua.

— Caralho, filha, tava louco pra te pegar.

No quarto, tirei a roupa dele, deitei com aquele cacete duro. Ele mamou meus peitos, lambeu minha buceta, me pôs de quatro e socou forte.

— Que bunda foda, Carla, já deu o cu?

— Já, pai.

— Então na próxima vai ser no cuzinho.

— Tá bom, pai, soca mais!

Gozei duas vezes, ele metendo uns cinco minutos. No banho, me tratou como amante, me enchendo de beijos. Voltamos pra cama, ele me acariciando todo. Logo tava pronta pra mais.

— Quer o cuzinho, pai?

— Tô louco por ele, filha.

Chupei o pau dele, que cresceu na minha boca. Ele lambeu meu cu, limpinho, e meteu, arregaçando meu rabinho. Socou uns dez minutos, gozando dentro. Foi foda.

Fiquei mais de um ano só com meu pai. Depois, namorei sério, mas quando o sexo era fraco, chamava meu pai pro motel pra me foder como só ele sabia. Parei de ser a putinha dele quando casei com um cara bem dotado. Quer mais fotos e vídeos? Tô no site da Selma Recife, www.selmaclub.com.

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