1. É viciante brincar com meu pai.

Por causa do vendedor on-line, agora tô tendo uma experiência de louco.

Tenho 27 anos, hétero bem resolvido, corpo cremoso de ursão, mas não sou gordo, com pelos espalhados no corpo e uma pica mediana, mas cabeçuda, rosada e grossinha. Moro com meu pai numa casa bacana, o coroa tem 48 anos, mas nunca vi um homem dar mais no coro que esse. Me impressiona que a vida sexual dele seja muito mais ativa que a minha. Até entendo, afinal o cara é charmoso demais. Gosta de andar barbeado, sempre lisinho, mas mantém um bigode cheio que deixa ele com carona de bravo. É corpulento, ombro largo. Um par de coxas de dar inveja. Famoso corpo de pai de família.

De vez em quando tenho que aturar os gemidos dele quando traz alguma novinha pra comer em casa, ou quando se junta com algum amigo pra comer um contatinho antigo. Todo mundo sabe que ele é chegado numa suruba. Já me acostumei com a ideia de ter um pai putão.

Tarde dessas ele mandou mensagem no WhatsApp perguntando que putaria era aquela que tinha chegado pelo correio e eu já assustei, mas vi que era só ele mostrando a etiqueta de uma entrega em meu nome que estava escrito do lado de fora da caixa pra todo mundo ver: “buceta cyberskin gg realista e macia”. Mandei áudio dizendo que era aquilo mesmo que ele viu e que poderia abrir pra ir dando uma conferida no brinquedo.

Achei que o coroa ia me zoar e deixar pra lá, mas do nada no meio da tarde o bicho manda um vídeo impressionado com a maciez do material. Colocou a buceta em cima da mesa e ficou apertando mostrando que era muito gostoso de tocar, pra dar uma conferida ele abriu e meteu um dedo grossão, mexendo de um jeito safado. Não sei como ele conseguiu, mas esse vídeo dele me deu um tesão fodido que eu quase corri no banheiro pra bater uma. A situação de ver meu pai metendo a mão numa buceta de plástico me deixou tarado.

De noite depois que cheguei do trabalho, a gente conversou rapidinho e falei que ia sumir pro quarto porque queria testar minha namoradinha nova. Ele riu demais e falou que eu tava precisava era de uma mulher de verdade pra botar dentro. Disse que tinha umas sugestões de amigas, mas eu recusei. Queria torar aquela borracha na pica a noite toda e assim fiz. Delícia demais botar a bocetinha embaixo de mim e meter até a pica ficar roxa de tanto sofrer na borracha. Dei uma gozada caprichada dentro dela e deixei de lado pra dormir.

No outro dia ele me manda mensagem de novo no meio da tarde falando que ia pegar a buceta pra brincar, ver como era a experiência, só brinquei que o coroa tinha ficado curioso mesmo e que poderia usar a vontade, mas esqueci de mencionar que ela tava cheia de porra. Tarde demais. Quando mandei mensagem avisando, meu pai respondeu que tinha metido de uma vez e sentiu só o meladão lá dentro. Como já tava lá, continuou a brincadeira, de novo isso me deu um tesão do caralho e aí não teve jeito, lá fui eu pro banheiro da empresa bater uma nervosa imaginando minha bucetinha de estimação ser amaciada pelo meu velho.

Final de semana a gente exagerou na cerveja. Tava os dois de bobeira e caímos matando na gelada. Pro final do dia ele começou os papos de sempre de que o tesão tá comendo solto, que tá com a pica querendo martelar uma novinha safada, que precisa trepar senão vai endoidar, que ia arrastar uma pro abate e eu que fechasse a porta pra não escutar o cabaré, como se isso fosse suficiente. Meu pai fode gemendo bruto, alto, sem vergonha nenhuma. Acabou que já tava entrando na madrugada e nada de aparecer mulher em casa.

Eu tava jogado no sofá da sala assistindo um filminho bem suave, bebedeira já tava até passando, quando meu pai chegou num susto e se jogou no sofá ao meu lado. Só foi olhar pro bicho que eu vi a bucetinha de plastico nas mãos.

“Que porra é essa pai?”

“Não consegui ninguém pra cair matando hoje, teu pai tá fraco de papo. Vou ter que comer sua namoradinha. Tu libera essa gostosinha?”

“E tem como não liberar? Já tá aí com a mão na xota. Porra, quer comer toda hora compra uma pra você. Vai arregaçar o negócio.”

“Uma comidinha de nada não vai arregaçar nada, que exagero da porra, hein.”

“Teu pau é grosso, vai deixar aberta facinho, aí não vai ter graça nenhuma. Gastei dinheiro pra nada.”

“Bicho ruim da porra, viu. Fala logo se eu posso comer ou não.”

“Come logo. Próxima vez vou deixar melada de goza de novo pra você se lascar todinho.”

“Problema nenhum, é bom que eu uso de lubrificante pra entrar fácil.”

“Puta que parou, pai. Tu é o cão mesmo.”

O coroa é tão puto que eu tive que rir, desmontando meu jeito de bravo com a posse dele sobre meu brinquedo. Mas o que ele fez ali do meu lado foi tão absurdo que parei de rir na hora. O bicho só arrastou o calção de dormir até as coxas e bateu com a piroca mole na borracha fazendo um barulhão no meio da sala. Dei um pulo, mas não sai no sofá. Ele soltou uma gargalhada cheia de marra e ficou amassando a pica deixando dura mais rápido que eu deixo a minha. Tentei argumentar que eu tava ali, que não era hora pra botar a pica pra fora e meter na boneca, mas o cara tomado de autoridade e tesão me mandou deixar de frescura e meteu pra dentro da borracha aliviando a raiva de não conseguir uma boceta de verdade.

Foi comendo pra valer mesmo, encaixando a bocetinha inchada na vara dele com a mãozona enorme, mexendo de um jeito sem vergonha, dando até uma cuspida na cabeça da rola pra encaixar melhor toda dentro. O pior é que aquilo foi começando a me deixar tarado também, não conseguia desviar a atenção. O filme só foi rolando solto, porque eu mesmo só queria assistir meu pai torando a minha namoradinha de plástico na pirocada. Era cada socada que parecia que ia rasgar, e a medida que o tesão dele aumentava, soltava umas risadas de puro prazer, tirando sarro da minha caretice, como costuma falar.

Não escondi que tava durão por baixo do calção e ele viu. Só tirou o pau grossão de dentro e passou a borracha quentinha me mandando aliviar também. Não tinha como negar que eu tava na fissura pra meter. Tirei logo o calção todo, fiquei peladão e passei a meter usando o cuspe que meu pai deixou na boceta. Porra, que sensação gostosa meter nela já quentinha. Encaixei direitinho, fui metendo com força, depois metendo devagarinho e tive que segurar várias vezes pra não jogar porra dentro.

“Segura a onda aí, carai. Tu deixou porra pra mim naquele dia, hoje é a minha vez de batizar a namoradinha do filhote primeiro.”

Reclamei, mas passei pra ele com prazer. Eu tava doido nessa putaria, não tinha como esconder. O coroa voltou a meter com gosto, adorando esconder o pau todo dentro da borracha rosadinha. Vi ele se esticar inteiro e soltar os gemidão que estou acostumado a ouvir a noite inteira e derramar tanta porra dentro que escorreu na coxa dele. Depois de tremer de prazer, me passou e deu pra ver o leite grosso vazando do buraquinho apertado. Meti um dedo só pra sentir e ele ficou rindo do meu lado adorando me ver fazendo isso. Já tava pra esporrar tudo, então meti forte e fui comendo até gozar por cima e espumar com a do meu pai. Que mistura boa que ficou ali dentro.

A gente ficou brincando mais um pouco até ele dizer que estava satisfeito, que nem precisava de uma boceta de verdade, porque a pica já tinha sido bem usada.

“Tua namoradinha tá de parabéns, viu. Tratou benzão a piroca do pai. Olha só, tá toda inchada. Vou dormir gostoso agora.”

“Vai achando que é fácil assim. Tem me pedir antes, não é chegar metendo o louco não.”

Até tentei brincar, mas ele me mandou tomar vergonha na cara e foi pro quarto com a piroca balando ainda melada da própria porra. Quando tive certeza que ele não voltaria, fiquei brincando de meter os dedos dentro do buraco abusado por nós só pra sentir como é que a nossa porra tava lá dentro. Tava recheada, grudenta e bem quentinha.

Minha cabeça fervilhou de pensamentos, só coisa de maluco mesmo. Botei as ideias pra correr e fui lavar o negócio antes de deitar.