Descobertas com meu amigo
Não é um conto e sim uma história real. Meu nome é Pedro tenho 28 anos, e vou contar sobre as descobertas sexuais que tive com um amigo quando ambos tínhamos 12 anos.
Eu era um garoto nem gordo nem magro, moreno pardo e filho único.
Com uns 8 anos mais ou menos descobri que o pinto poderia proporcionar sensações gostosas e inocentemente me esfregava na cama deitado de barriga para baixo.
Também nessa fase comecei a despertar curiosidades por outros meninos e meninas, era uma vontade de ver que eu chegava a imaginar como eram os pintos e as pererecas, enquanto me esfregava.
Mas por falta de oportunidade e principalmente medo, fui crescendo sem tentar nada com ninguém e praticando minhas esfregações secretamente.
Aos 12 eu era um baita punheteiro, além de bater punheta comia o travesseiro.
Neste contexto que uma família de amigos dos meus pais, se mudaram pra nossa rua, três casas passando a nossa.
O Reginaldo e Lourdes com seus filhos, Marta de 15, Samuel 12 e Helena de 9.
A gente se conhecia de muito tempo mas como morávamos longe raramente se encontrava.
Morando quase vizinhos passamos a conviver frequentemente , estudar na mesma escola, eu e Samuel na mesma sala, sempre estávamos juntos na escola e em casa brincado e jogando.
Samuel também era pardo, mais escuro que eu quase negro, eu magro e ele gordinho, tínhamos quase a mesma altura sendo eu pouco mais alto.
Nossos pais eram bem católicos, rígidos, atuantes nas coisas da paróquia.
Por causa da amizade entre nossos pais que tinham princípios bem parecidos , nossa criação tinha muito em comum.
Nós éramos bem educados, não falávamos palavrões nem via bobagens na televisão nem na internet.
Eu e o Samuel nunca tinhamos falado sobre nada malicioso, até que um dia tivemos uma aula de educação sexual na escola.
Inevitavelmente durante a aula surgiram muitas gracinhas e risadas, mas o Samuel ficou quieto e eu ria de algumas coisas mas sem bagunçar pois eu era comportado.
Enquanto voltávamos para casa, puxei assunto com o Samuel sobre a aula, e assim pela primeira vez tocamos em assuntos sexuais, e a conversa foi esquentando, a gente andava devagar mais para atrás das irmãs dele e do grupinho de crianças que seguiam pelo mesmo caminho.
Fiquei surpreso em saber que o Samuel era tão taradinho, pois ele era um pouco tímido e aparentava ser santinho ainda mais que eu.
Depois dessa primeira conversa peguei confiança nele e ele em mim, um dia perguntei se ele já havia batido punheta com alguém, ele respondeu que não e me perguntou o mesmo, respondi que não.
Nisso o Samuel contou que uma vez flagrou um primo dele e outro menino dando o cu um pro outro, mas isso fazia tempo, quando ele era pequeno.
Desse modo a conversa foi parar em troca troca, ambos ficamos excitados, o Samuel as vezes passava a mão por cima da calça jeans.
Perguntei se ele estava de pinto duro ele disse que sim e perguntou se o meu estava....
Nessa excitação começamos confessar coisas um pro outro, Samuel contou que as vezes colocava coisas no
cu ,eu nunca tinha experimentado isso, mas fiquei curioso.
Ficamos os dois morrendo de tesão mas não tinha onde fazer nada, fui pra minha casa ele pra dele , me acabei na punheta pensando nas putsrias que a gente tinha conversado.
Em casa sempre tinha minha mãe, na dele a mãe e as irmãs dele, não tínhamos brecha pra fazer nada.
Um dia minha mãe teve compromissos a tarde e iria demorar, eu sabia que ficaria sozinho até a noite quando ela e meu pai voltariam.
Corri na casa do Samuel e chamei pra ir lá em casa, pedimos pra mãe dele que permitiu.
Entramos em casa, tranquei tudo, meu pinto latejava dentro do short, coloquei o pinto pra fora e mostrei pra ele. - Olha como eu tô!
Foi a primeira vez que ele viu meu pinto fino, parecia uma salchicha de uns 11 cm com a cabeça coberta pela glande.
Ele disse que o meu era cumprido e ficou parado uns segundos em silêncio olhando.
Era um misto de tesão e tensão, meu coração tava acelerado.
Pedi pra ele mostrar o dele, ele puxou pra fora do short, era pouca coisa menor que o meu e mais grossinho, a cabeça estava pra fora da glande que havia se encolhido.
Também era a primeira vez que eu estava vendo o pinto dele.
Falei pra gente ficar nú, ele perguntou - E se alguém chegar?
Falei que não tinha perigo, minha mãe iria chegar só a noite, se alguém chamasse no portão a gente vestia rápido.
Ficamos nus e nos abraçamos pela frente, ficamos abraçados forçando o quadril como se estivéssemos fodendo, nossos pintos se espremendo um no outro, eu apertava a bunda dele e ele a minha, o tesão era tanto que a gente gemia.
Puxei com cuidado meu prepúcio pois o meu doía um pouco, minha glande só saía quando puxava, a dele estava toda pra fora, saia sozinha quando ficava duro.
Começamos esfregar as glandes e bater punheta um no outro, nem eu nem ele ainda tínhamos pentelhos.
Eu estava começando a gozar uma babinha incolor, ainda não gozava branco.
Ele gozava umas gotas brancas, além de bater punheta, a gente apalpava o saco do outro.
Ele pediu pra ver meu cu, me inclinei e abri deixando a mostra. Depois ele fez do mesmo jeito.
Ficamos um tempo explorando o corpo um do outro, se apalpando, até que ele começou chupar meu pinto, ele colocava na boca como se fosse um picolé, eu só segurava a cabeça dele de leve, enquanto ele saboreava meu pinto inteiro na boca dele.
Trocamos de posição e caí de boca, chupei tal qual ele havia me chupado.
Permanecemos um tempo trocando chupadas, até que ele pediu pra eu deitar de barriga para cima, eu deitei e então ele se ajeitou e veio sentando em cima do meu pinto , abrindo a bunda e tentando encaixar, quando conseguimos , ele ficou dando reboladas suaves para frente e para trás.
A sensação do meu pau inteiro dentro dele é indescritível, cada vez que ele se mexia eu sentia uma cócega que se irradiava do vão entre o cu e o saco até a cabeça do ponto.
Gozei duas vezes com ele sentado em cima, o cu dele ficou babadinho com minha gosma.
Depois retribuí e sentei nele, também senti prazer dando, tanto que meu pinto que já tinha amolecido voltou a endurecer.
Ele se tremeu todo e gozou, sai de cima, nos vestimos e fomos jogar.
Essa foi a primeira de muitas vezes, a gente tinha acesso livre pro corpo do outro, era só falar bora, ou tô com vontade, que já íamos metendo a mão no ponto do outro.
Nem sempre tínhamos liberdade de ficarmos sós pra fazer com calma, na verdade quase nunca, mas passamos a dar jeito.
Até no banheiro da escola batemos punheta e nos chupamos algumas vezes. No meu quarto com meus pais em casa foram incontáveis vezes.
Lembro de uma vez que estávamos no meu quarto batendo um pro outro e gozamos dentro da surpresa que vinha no Kinder ovo, vinha um ovo de plástico com um brinquedo dentro, gozamos dentro daquele ovo .
Foram muitas passagens durante nossa adolescência, trepamos muito até uns 15-16.
Hoje não tocamos no assunto.
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Comentários (7)
Stewart: Né veado,deixa ver se entendi,então está nesta veadagem desde bem jovem,na flor da idade,que absurdo!Cuidado veado,sou o John Deere,comigo no comando você vai trocar a veadagem por gosto por mulheres!
Responder↴ • uid:1ck9clu6cd70Joy 04: Delícia de conto adolescencia boa
Responder↴ • uid:gp1g1mnm2João: Hj Eu tenho 48 anos casado, na minha adolescência tinha uma amigo que batia p ele e mamava mas nunca deixei gozar na minha boca, mas nos crescemos nos distanciamos nunca mais achei alguém de confiança p fazer sacanagem morro de vontade mas moro em cidade pequena ae é complicado.
Responder↴ • uid:1e6umccrpti9Quick: Ui que gostoso. Troca-troca é tudo de bom, quem não fez perdeu. Fiz muito nessa fase dos 12 . Saudades
Responder↴ • uid:1d51tscjfoxnCaio: Delicia! Eu e um primo iniciamos o troca-troca bem parecido com o conto! Tinhamos 10/11 anos, começamos a descobrir nossos corpos, tocando-nos, sentindo prazer em pegar o pinto um do outro, as passadas de mão na bunda, no saco... até a penetração com os pauzinhos bem duros e babados serem enfiados com vontade nos cuzinhos suados!
Responder↴ • uid:gsus5q8riQuick: Caio escreve sua história pra nós, o site está carente de boas histórias assim, reais
• uid:2cq8b7y0qiLorran: Irado, esses trocas trocas 🥒
Responder↴ • uid:1dkar8b3b8ek