#Traições

Submundo, traição, anal, emboscadas, atentados, cemitério e vingança

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ORGIA FAMILIAR

Dona Ana Carolina Silveira estava sentada em sua cadeira favorita, olhando para o canto da sala. Ela era uma mulher respeitada e destemida que cresceu na família criminosa Silveira. Seu pai, o Don, era um homem muito querido e com punho de ferro, que controlava todos os negócios do crime, desde os morros da cidade até os bairros nobres.
Eles moravam na cobertura de um de seus arranha-céus, que abrigava um shopping no térreo, escritórios no meio do prédio e apartamentos de luxo no topo. É claro que a maioria das pessoas que moravam no prédio tinha algum vínculo com a família.
Dona Ana tinha quarenta e poucos anos, cabelos escuros e aparência latina. Ela estava sentada em sua cadeira, usando calcinha preta de renda. Atrás dela estava seu marido, João Miguel Ferreira. João era o consigliere de seu pai antes de morrer, e quando ela estava na casa dos vinte, seu pai decidiu que eles formavam um bom casal, mesmo sendo vinte anos mais velho.
João adorava Ana, sabendo que ela se tornaria Dona quando seu pai falecesse. Eles estavam profundamente apaixonados e ainda estavam apaixonados vinte anos depois. Ele a aconselhava, mesmo não sendo seu Consigliere; ela o fizera se aposentar quando assumiu o comando.
Dona Ana se levantou e estendeu a mão para o marido. Ele sorriu quando ela o conduziu para o quarto ao lado. Ela se sentou na cama e fez sinal para que ele ficasse em pé à sua frente.
A mão dela deslizou sobre a virilha dele, acariciando o contorno do seu pau já endurecido. Ela adorava o fato de ele ser um homem na casa dos sessenta, e o excitava, e não precisava fazê-lo tomar nada para agradá-la no quarto.
"João, preciso que você faça amor comigo. Estou com tanto tesão hoje que quero que você me foda com muita força e possa gozar onde e quando quiser, mas sabe que se eu não gozar o suficiente, você vai ter que fazer sexo oral em mim."
Ele sorriu, concordou com a cabeça e abaixou o zíper. Tirou o pau já duro e deslizou a mão pelos cabelos escuros dela. Ela sorriu para ele e agarrou a base do pau dele. Lentamente, ela levou o pênis dele à boca e começou a chupar lentamente só a ponta.
João gemeu e começou a tirar a roupa enquanto a esposa chupava mais e mais o seu membro. Ela começou a tomar todo o seu
comprimento na boca e garganta abaixo, chupando-o com força, como sempre fizera durante todo o relacionamento amoroso deles.
Ela estava no comando, e ele sabia disso. Começou a balançar os quadris suavemente, penetrando-a na boca e empurrando o pau o máximo que podia. Ana segurou suas bolas, o que só significava uma coisa: ele estava indo rápido demais. Um pequeno e forte puxão em suas bolas o forçou a diminuir o ritmo. Ele não se importou. Sabia que ela gostava de estar totalmente no comando, ditando o ritmo.
Ana soltou o pau dele e se levantou. Ela o beijou apaixonadamente enquanto desabotoava o sutiã e tirava a calcinha. Deitou-se na cama e se recostou. Abriu os lábios vaginais, deixando João ver sua boceta rosa e molhada.
João tirou os sapatos e as calças antes de se inclinar para a frente e enterrar a cabeça entre as pernas dela. Os gemidos dela ecoavam pelo quarto enquanto ele a comia com satisfação.
Do lado de fora da sala, dois soldados montavam guarda. A porta estava entreaberta, Dona Ana se certificando de estar protegida o tempo todo. Eles sorriram um para o outro, ouvindo seus gemidos de prazer, algo comum, já que o apetite sexual de Dona Ana era insaciável.
"Vem, João, me fode com força. Quero que você me foda pra caralho. Preciso desse pau dentro de mim."
João tirou a cueca e subiu em cima da esposa. Enfiou seu impressionante pau de vinte centímetros dentro dela, fazendo-a soltar um gemido gutural. Ele se posicionou em uma posição confortável e começou a deslizar lentamente para dentro e para fora dela. As mãos dela o envolveram, segurando suas costas e gentilmente o incitando enquanto ele a penetrava o máximo que podia.
Eles estavam em plena sintonia, vinte e poucos anos de amor, e estavam em plena sintonia. Ele passou os braços por baixo dela, puxando seu corpo para perto dele. Com os seios dela contra seu peito peludo, ele a penetrou com mais força e profundidade.
Eles se beijaram profundamente, ambos de olhos fechados, perdidos no momento. Seus corpos mal se separavam enquanto o pau dele entrava e saía do buraco amoroso dela. Estavam em uníssono, corpo e mente, seu amor sem limites.

O corpo dela começou a tremer lentamente sob ele, e seu primeiro orgasmo pareceu inundá-la. Seus fluidos começaram a escorrer de seu ânus, e ela o empurrou delicadamente.
João sentou-se de joelhos, admirando seu trabalho artesanal. Sorriram um para o outro, com cumplicidade. Ela rolou, deitou-se de bruços e colocou um travesseiro embaixo de si, elevando ligeiramente o bumbum. Ela olhou para ele, encorajadora, e abriu as nádegas, permitindo que ele visse sua boceta molhada.
Ele se inclinou para frente, beijando a bunda dela, fazendo-a rir. Subiu em cima dela e enfiou o pau de volta na boceta dela. Ele se inclinou para frente, enterrando o pau nela por completo. Ele a segurou firme e começou a deslizar lentamente para dentro e para fora mais uma vez. Ela se empurrou contra ele, fazendo-o enfiar o pau nela até o fundo.
As mãos de João deslizaram por baixo dela, segurando seus dois seios enquanto ele movia os quadris, fodendo-a o melhor que podia. Ele deitou-se sobre ela, com o peito peludo pressionando suas costas. Ele a beijou e chupou no pescoço, deixando marcas.
O corpo de Dona Ana começou a tremer mais uma vez, convulsionando de prazer enquanto o marido a penetrava com toda a força que podia. O calor e o suor dos dois se misturavam; eles eram como um só.
As mãos de João seguravam firme os seios firmes de Dona Ana enquanto ele fodia a esposa com toda a força que podia. Ele sabia que quanto mais a fizesse gozar, melhor seria o clímax para ele também. Estavam tão acostumados a fazer amor que seus corpos estavam em sincronia o tempo todo.
Ana empurrou o marido para trás, fazendo-o se afastar. Ele sabia o que aquilo significava. A reta final. Ele se levantou e sentou-se na beira da cama. Ana passou as pernas por cima dele e sentou-se em seu colo, de frente para ele. Seus seios pressionaram o peito dele enquanto ela lentamente começava a pular em seu colo.
Com uma das mãos, ele segurava a bunda dela, guiando-a enquanto ela saltava. A outra mão a segurava, garantindo que ela não caísse. Ana envolveu os braços em volta do pescoço dele, cavalgando-o com todas as suas forças. Sua cabeça se inclinou para trás de prazer enquanto ela gemia alto.
"Sim, João. Goze dentro de mim. Preciso muito disso."

Ele grunhiu em reconhecimento, gemendo junto com ela. Inclinou-se para a frente, beijando-a apaixonadamente enquanto se agarrava a ela com força. Seu corpo começou a tremer junto com o dela enquanto ele apertava as nádegas, tentando conter o inevitável. Seu corpo traiu sua intenção e Ana agarrou seu queixo e o olhou nos olhos.
“Não aperte, querida, relaxe e goze dentro de mim.”
Com um grunhido e um gemido de satisfação, ele relaxou, ejaculando profundamente dentro dela. Ela sentou-se em seu colo, deixando-o inundar sua boceta até o fundo de seu buraco. Ela o beijou apaixonadamente, empurrando-o de volta para a cama. Ainda ejaculando dentro dela, ela deitou-se sobre ele e se aninhou nele.
Ela o sentia amolecer dentro dela e se acomodou em uma posição confortável sobre ele. Eles se beijaram lentamente enquanto se acomodavam. Ana apoiou a cabeça no ombro dele enquanto ele a abraçava. Ele deslizou a mão sobre sua bunda, acariciando-a enquanto seu pau deslizava para fora de sua entrada. Ela gemeu enquanto o esperma dele escorria lentamente de sua boceta.
Dona Ana saiu de cima do marido e pegou um maço de cigarros na mesa de cabeceira. Entregou um a ele e pegou outro para si. Acendeu os dois e tragou profundamente. Os dois se acomodaram, e João passou o braço em volta da cintura dela, puxando-a para perto. Sua mão pousou na coxa dele, passando-a delicadamente pela perna dele.
"João, meu amor, amanhã o jovem Lucas será iniciado na família. Claro, ele terá que se apresentar."
João sorriu; ele sabia o que isso significava. Atuar em vários níveis significava que o jovem em questão teria que demonstrar resistência, perseverança e criatividade. Ele teria que se apresentar não apenas sexualmente, mas também em campo.
O pobre rapaz teria que se apresentar para Dona Ana e João, e depois sair com o time e invadir um clube rival. Era algo que acontecia de vez em quando; isso os mantinha em alerta.
Além disso, manteve o voyeurismo de João sob controle. Dona Ana sentou-se em sua cadeira enquanto seu marido, João, estava atrás dela. Ela observou um jovem nervoso de 21 anos parado diante de uma jovem núbil de 19 anos, que se despia lentamente. A garota era sexy, e sabia disso. Ela era a garota de confiança de Dona Ana para arrebentar os rapazes. Ela era bem paga e tinha um tempo a sós com a própria Dona.
Lucas Oliveira tinha apenas 21 anos. Ele havia ajudado o pai, um capo do Silveira, por muitos anos. No leito de morte do pai, ele fez uma promessa de que o filho se juntaria à família. Aos 16 anos, Lucas começou a trabalhar para a família como mensageiro e depois como entregador. Agora, logo após completar 21 anos, ele estava passando por um ritual para se juntar às fileiras da família. Ele seria um homem feito, mas primeiro teria que se apresentar.
Era um procedimento padrão desde que Dona Ana assumiu o comando da família. Todos sabiam que ela era excessivamente sexual e governava a família como uma amante sensual, obrigando os homens e mulheres que trabalhavam para ela a fazerem favores sexuais para ela ou uns para os outros, a fim de satisfazer seus caprichos sexuais.
“Lucas, tira a roupa, vamos ver com o que você está trabalhando.”
Lucas corou e se despiu lentamente. A jovem à sua frente, já nua, estava sentada, olhando para cima, com a respiração suspensa. Enquanto ele tirava a última peça de roupa, a cueca, Dona Ana assobiou baixinho. Ele foi abençoado; seu pau jovem, duro, de vinte centímetros, estava voltado para o céu.
“Beatriz, chupe o pau lindo dele.”
A jovem não precisou que lhe dissessem duas vezes. Sentou-se de joelhos e estendeu a mão, segurando a base do jovem impressionante, envolvendo os lábios em torno da ponta intumescida. Lucas grunhiu alto, fazendo a jovem rir enquanto começava a massagear seu eixo. Uma mão acariciava suas bolas cheias enquanto a outra massageava seu eixo com maestria.
Havia uma plateia na sala: Dona Ana, João e dois guarda-costas na porta, tentando esconder suas ereções crescentes. Ana estava sentada com as pernas ligeiramente abertas, o calor subindo de sua virilha. João deslizou a sua sobre o pescoço da esposa, uma demonstração de afeto que costumava dar a ela. Sua mão deslizou by the neck and into her lingerie, holding one of her soft breasts.
“Lucas, coma a buceta dela.”
Beatriz se afastou e deitou-se no chão, abrindo as pernas e revelando sua boceta já mais brilhante. Lucas deitou-se de bruços, em frente à jovem, e enterrou a cabeça entre as pernas dela.

Lucas a comeu ruidosamente, segurando suas coxas. Todos na sala ficaram em silêncio, observando com expectativa e tesão. Lucas estava obviamente fazendo um bom trabalho e Beatriz começou a gemer alto.
"Lucas, faça amor com ela. Vá devagar e faça com que ela sinta cada centímetro seu."
Lucas corou ao subir em cima da jovem, penetrando-a. Ele enfiou o pau dentro do buraco apertado dela, fazendo-a revirarem os olhos. Ela soltou um gemido baixo quando ele enfiou o pau até o fundo. Ele passou os braços por baixo dela, abraçando-a. Ela, por sua vez, envolveu o pescoço dele com os braços e o abraçou com força.
"É isso aí, amantes, beijem-se. Vocês não estão transando; estão fazendo amor." VEja vídeos e fotos em www.selmaclub.com para entrar no clima.
Seus lábios se encontraram, beijando-se apaixonadamente como se fossem os únicos no ambiente. Os quadris de Lucas se moviam lentamente, mas com propósito. Ele sabia que precisava se apresentar, não apenas para impressionar a jovem com quem estava fazendo amor, mas também sua benfeitora. Sua vida futura dependia disso.
"Que tal você virar? Beatriz, cavalgue forte nele."
Os amantes rolaram e Beatriz sentou-se no colo de Lucas. Ela já estava em êxtase quando começou a se esfregar nele com força. Seus gemidos diminuíram, enquanto seus olhos reviravam mais uma vez.
Com uma explosão de energia incomum, Lucas puxou Beatriz para perto de si e começou a enfiar seu pau com força em sua boceta por baixo. Pareceu funcionar, o corpo de Beatriz começou a tremer enquanto o orgasmo a percorria.
A mão de Dona Ana deslizava entre suas pernas e esfregava sua boceta por cima da lingerie. Ana era uma verdadeira voyeur e adorava assistir. Seu marido, sempre carinhoso, estava com o pau para fora e acariciava delicadamente, enquanto ainda acariciava o seio macio da esposa.
O quarto se encheu de gemidos enquanto mais um orgasmo atingia Beatriz. Lucas a puxou para perto, beijando-a apaixonadamente; ele estava perto, e todos no quarto podiam ver.

"Lucas, não se contenha, goze na buceta da Beatriz. Tenho certeza de que ela também gostaria."
Beatriz assentiu fracamente, gemendo em seu ouvido. Os jovens amantes se abraçaram enquanto Lucas mordia delicadamente o pescoço de Beatriz. Ele gemeu alto quando Beatriz começou a tremer novamente. Ele não conseguiu mais se conter. Com outro grunhido e um gemido, ele inundou a boceta dela com seu esperma.
Ambos ficaram ali, tremendo após o orgasmo, beijando-se lentamente. Seus corpos brilhavam de suor, seus fluidos se misturando como antigos amantes.
“Ok, pessoal, o show acabou. Saia da sala e deixe os amantes se acalmarem. Vocês dois, quando terminarem de se beijar, vão tomar um banho e se arrumar. Tenho planos para vocês dois, então vocês dois serão recompensados.”
Dois sedãs pretos entraram freneticamente em um estacionamento, e o caos pareceu se instalar. Cinco homens saltaram de cada carro, todos portando metralhadoras. Começaram a atirar na fachada da boate, fazendo com que os homens saíssem correndo em pânico.
O jovem Lucas acertou um no ombro enquanto João, ao seu lado, atirava em outro. João já estava um pouco velho demais para sair em incursões, mas insistira e, contrariando o bom senso de Dona Ana, ela o deixara.
Os dez homens entraram na boate, quebrando e destruindo coisas pelo caminho. As luzes de neon se espalharam pelo chão e as luzes foram disparadas. Eles encontraram resistência, mas não muita. Houve duas mortes e dois feridos, no total, uma operação bem-sucedida.
Ao saírem, eles incendiaram o prédio, uma grande perda para uma família rival.
"Você, Lucas, jura Omerta? Trabalhar com honra pela sua Dona e pela Família?"
"Sim."
“Estenda a sua mão direita sobre esta imagem de São Francisco de Assis.”
Lucas fez o que lhe foi dito e o oficiante pegou uma agulha e furou seu dedo indicador. Uma pequena gota de sangue pingou na pequena imagem do santo. O homem então ateou fogo à imagem, e eles a assistiram queimar até virar cinzas.

Houve felicitações por todos os lados quando Lucas se aproximou e se ajoelhou diante de Dona Ana. Ela estendeu a mão para ele, que a beijou de leve.
Todos se reuniram ao redor dela, e seu Consiglieri pigarreou.
"Dona Ana, preciso lhe contar uma coisa importante. O João liderou o ataque e se precipitou um pouco, levou três tiros, infelizmente ele não conseguiu sobreviver."
Ana gritou e caiu de joelhos. Seu rosto estava vermelho e raivoso, um raro sinal de vulnerabilidade.
“Alguém vai pagar.” O cemitério estava lotado, todos prestando homenagem a Dona enquanto enterravam seu amado marido. Representantes de todas as famílias estavam lá, alguns para lhe desejar sinceramente condolências e outros apenas para admirá-la, ainda inseguros de que ela fosse a Dona de uma das maiores famílias.
Um por um, eles se aproximaram para lhe desejar boa sorte, beijando sua mão e conversando sobre amenidades. Depois de um tempo, a multidão diminuiu e os conselheiros de Dona Ana se aproximaram para conversar.
“Dona Ana, com o maior respeito, e não para lhe dizer o que fazer, mas acho que alguma retribuição é necessária.”
Ela sorriu fracamente para ele; ela sabia que ele estava certo.
"Esperaremos uma semana e então faremos algo — algo que eles jamais esquecerão. Leve-me para casa; preciso pensar e bolar um plano."
Uma semana depois, cinco pessoas estavam na sala de batalha de Silveira. Dona Ana apontava para o mapa sobre a mesa; um X vermelho marcava uma pequena casa com portão e uma discreta guarita na frente. Obviamente, uma pessoa rica com altos contatos.
Esta é a casa do Consiglieri da família Almeida, Felipe Santos. Ele era sócio oculto da boate invadida pelos rapazes; estava lá e foi uma das pessoas que atiraram no Querido João. Liderarei pessoalmente esta incursão e levarei cinco ou seis comigo. Ele é um solitário, então estará lá com dois guarda-costas e outros dois guardas.
Ela expôs seu plano, certificando-se de que seus três capos soubessem de todos os detalhes. Pediu que cada um deles fornecesse dois soldados, seus melhores homens.
Rodas cantaram quando o carro atravessou o portão. Os guardas foram pegos de surpresa e não tiveram chance, pois cabeças saindo das janelas do carro abriram fogo. Homens correram para o pátio da casa, fortemente armados e blindados.
Os dois homens mais fortes correram para a frente da casa e, sem hesitar, se lançaram contra a porta, arrancando-a das dobradiças com um só golpe. Dona Ana seguiu atrás, parecendo uma deusa ameaçadora, um anjo da vingança, enquanto segurava sua pistola 1911, personalizada, banhada a prata e com cabo de madeira.
Eles caminharam lentamente pela casa, encontrando pouca resistência. Encontraram o consigliere agachado num canto; ele havia se mijado e parecia lamentável. Dona Ana olhou para ele com desgosto.
Ela acenou para os dois homens ao seu lado e saiu do quarto. Enquanto descia as escadas, um único tiro foi disparado; o ato estava consumado.
Uma declaração foi feita; era algo que abalaria o submundo do crime e mostraria que ninguém estava a salvo da vingança de Dona Ana.
Todos saíram tão rápido quanto chegaram, deixando a casa saqueada como se fosse uma vila medieval. Não roubaram nada; as ordens eram rigorosas quanto a isso. Não eram ladrões comuns; era pura vingança.
Dona Ana entrou em seus aposentos na cobertura do prédio; aos poucos, começou a se despir, caminhando nua em direção ao seu quarto. Ela não era estranha em exibir seu corpo para seus subordinados; era uma das maneiras de manter a lealdade deles. Sabia que dar uma espiadinha de vez em quando os manteria intrigados e também em alerta enquanto tentavam esconder suas cobras-calças crescentes.
Seus dois guarda-costas próximos a seguiam de perto, cada um esperando o inevitável acontecer. Normalmente, depois de alguma ação, Dona Ana ficava excitada, o marido passava umas boas duas horas agradando-a e eles faziam muito barulho, mas agora, o marido estava morto. Ela escolheria a pessoa mais próxima disponível, uma delas; era só uma questão de qual.
Dona Ana foi até a porta do quarto e a abriu. Ela parou e se virou para encarar os dois homens.
"Thiago, entre comigo. Preciso que você cuide de mim."

O coração de Thiago disparou; ele sabia que tinha sorte. Pouquíssimas pessoas conseguiam estar com sua dona, e ele era um homem escolhido. Sabia que, se conseguisse fazer um trabalho decente, estaria bem para o resto da vida. O segundo guarda-costas, Rafael, não se importava; ele era um voyeur, e o barulho o faria gozar igualmente bem. Ele sabia que seu dia chegaria.
Thiago seguiu Ana até o quarto e começou a se despir, seguindo suas instruções. Ela deslizou a mão sobre o peito nu dele, inclinando-se para frente e beijando seu ombro e peito. Suas mãos percorreram seu corpo musculoso, sentindo prazer em cada músculo e veia. Sua mão deslizou para dentro da cueca dele, deslizando os dedos por seu membro e por baixo de suas bolas cheias.
Ela o beijou lentamente enquanto massageava suas bolas, fazendo-o gemer em sua boca. Ele a abraçou, uma mão acariciando seus seios macios enquanto a outra segurava sua bunda bem torneada. Suas línguas deslizavam na boca um do outro como se fossem antigos amantes; ambos só queriam gozar, e sabiam que não era nada mais do que luxúria.
Ana se ajoelhou, puxando a cueca de Thiago consigo. Sua mão deslizou para cima e para baixo em seu longo eixo. Ela lambeu lentamente a ponta do pênis dele antes de envolver os lábios em volta da cabeça. Ela começou a chupá-lo lentamente, demorando-se para descer lentamente, penetrando profundamente seu pênis, fazendo-o atingir suas amígdalas. Ela o chupou com habilidade, sentindo tanto prazer em chupá-lo quanto ele.
A mão dela acariciou suavemente o eixo enquanto a outra acariciava carinhosamente suas bolas. Ela o controlou, e logo suas pernas começaram a tremer. Ele teve que empurrar a cabeça dela para impedir que gozasse cedo demais.
“Desculpe, Dona, não aguento muito mais.”
Ela riu e se levantou. Inclinou-se para a frente e o beijou gentilmente nos lábios.
"Sem problemas, Thiago. Come a minha buceta um pouquinho e depois você pode me foder com força."

Dona Ana deitou-se na cama e abriu as pernas. Sua boceta raspada parecia convidativa o suficiente para qualquer um apreciar. Ela tocou a boceta e abriu os lábios vaginais, exibindo sua pele rosada e molhada.
Thiago se posicionou entre as pernas dela. Começou a beijar a parte interna da coxa dela e lambeu os lábios externos dos lábios vaginais. Em seguida, envolveu o clitóris dela com os lábios, sugando-o profundamente e lambendo-o ao mesmo tempo. Isso a fez gemer alto e gemer de desejo, deslizando a mão pelos cabelos dele.
Ela parecia empurrar o rosto dele para dentro da vagina, agarrando um punhado de pelos. Seus gemidos ficaram mais altos enquanto a língua dele trabalhava em sua vagina. Ele chupava e lambia, enfiando a língua o mais fundo que podia dentro do ânus dela.
Ela parecia estar se divertindo um pouco demais, puxando-o pelos cabelos em direção à sua vagina, forçando o nariz dele a roçar em seu clitóris. Ele era bastante habilidoso no trabalho, e não demorou muito para que Ana começasse a se esfregar contra o rosto dele. Seus gemidos ecoavam pelo quarto enquanto sua vagina começava a ter espasmos e seu corpo a tremer.
Dona Ana empurrou o rosto dele para longe e o fez deitar em cima dela. Ela o beijou lentamente, certificando-se de enfiar a língua profundamente em sua boca enquanto guiava delicadamente o pênis dele até a entrada de seu buraco quente e úmido. Tem mais em www.selmaclub.com
Ela o envolveu com os braços e as pernas, puxando-o para dentro de si. Seus corpos se pressionaram enquanto ele lentamente começava a deslizar para dentro e para fora dela. Ela o abraçou com força, incentivando-o a fodê-la com mais força. Ambos enterravam as cabeças nos ombros um do outro enquanto seus corpos se moviam em uníssono, excitando-se mutuamente.
“Thiago, me fode por trás; quero sentir seu corpo nas minhas costas.”
Ele se posicionou atrás dela, passando o braço em volta da cintura dela enquanto gentilmente empurrava o pau de volta para dentro do buraco dela, por trás. Ele a puxou para perto, ficando em uma posição confortável e segurando seus seios.
Com a barriga pressionada contra as costas dela, Thiago começou a mover os quadris mais uma vez. Era como se fossem amantes há séculos, ambos fazendo pouco esforço para obter o máximo prazer. Ele
enterra a cabeça no ombro dela, gemendo baixinho, o que a excita ainda mais.
Os gemidos dele pareciam fazê-la ter uma explosão de energia. Ela se empurrou contra ele enquanto ele lutava para manter o controle. A mão dele agarrou sua bunda, apertando-a e acariciando-a. Ela olhou para ele, sabendo o que se passava em sua mente.
"Thiago, você gostaria de foder a minha bunda? Eu sei que você está perto, então quero que você goze na minha bunda. Goze na minha bunda para mim."
Thiago tirou o pau da boceta de Dona Ana e o enfiou lentamente em seu cuzinho. Os dois gemeram enquanto o pau dele deslizava lentamente, centímetro por centímetro, para dentro do cuzinho apertado dela. Ele pareceu ficar parado, agarrando-a pela cintura enquanto se acostumava com a firmeza do cuzinho dela.
Ele começou a se mover suavemente no início, mas depois aumentou o ritmo. Os gemidos dela o estimularam mais uma vez, enquanto ele começava a bater na bunda dela com força e rapidez.
"Sim, querida, me fode com força. Sim, me fode com vontade."
Ouvir a chefe falar com ele daquele jeito era tão excitante. Ele sabia que não aguentaria mais e decidiu ir com tudo. Enfiou o pau fundo na bunda dela com toda a força, sentindo-a empurrar de volta para ele. Sentiu a bunda dela apertar com força em volta do seu pau enquanto um orgasmo intenso a dominava.
Era demais para Thiago, que começou a gozar fundo na bunda dela. Ela se empurrou contra ele, certificando-se de que ele estivesse enterrado fundo em sua bunda. Ela apertou a bunda contra ele, certificando-se de que ele não conseguisse sair.
"Thiago, não se afaste. Fica com esse pau no meu cuzinho a noite toda. Vamos dormir um pouco. Quando eu dormir, você pode ir embora se quiser, mas eu quero dormir com esse pau no meu cuzinho."
Ele apenas sorriu para si mesmo e a puxou para mais perto, segurando seus seios e beijando seu ombro. Ela se moveu levemente, ficando em uma posição confortável com o pau dele ainda enterrado em sua bunda.

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