#Traições

Eu sou casada, mas a minha buceta e o meu cu não são!

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A vida conjugal de Clara e Rafael em Recife parece calma, íntima e gratificante. No entanto, por baixo da superfície, Clara está se desfazendo, assombrada por uma inquietação crescente. Seu fascínio por Lucas, um colega de trabalho discretamente autoritário, desperta desejos perigosos que o amor e a paixão de Rafael não conseguem satisfazer plenamente. Apesar da culpa, as fantasias de Clara se intensificam, seu corpo traindo sua lealdade, e uma verdade se torna clara: a fome dentro dela está apenas crescendo.
Recife parecia mais fria do que deveria em maio. Não era o tipo de frio que persistia nas previsões meteorológicas — era algo mais profundo, o tipo que se infiltrava sob a minha pele, permanecia sob as minhas roupas e se recusava a ir embora. Silencioso. Controlado. Contido. Era como se a própria cidade estivesse me dizendo para me comportar, para conter o fogo que começara a arder silenciosamente dentro de mim.
Rafael e eu estávamos aqui havia pouco menos de oito meses. Casados há dois anos, mas, de alguma forma, a calma fresca e chuvosa de Recife era diferente do calor frenético de São Paulo. Em casa, mal tínhamos tempo para respirar entre o noivado, as reuniões familiares, os jantares tarde da noite e os deslocamentos matinais. Tudo era rápido, urgente e lotado.
Aqui, era diferente. A vida era mais tranquila, mais espaçosa, quase enervantemente pacífica. No início, eu adorava. Tínhamos mais espaço para nos explorarmos lentamente, mais noites de intimidade tranquila, conversas mais profundas sob cobertores, risadas transbordando por um apartamento que finalmente parecia só nosso.
Na maioria das manhãs, eu saía da cama com uma das camisetas de algodão enormes do Rafael — nada por baixo, exceto uma calcinha boxer macia que roçava meus quadris. Ele adorava me provocar dizendo que eu deveria ficar "devidamente nua em casa", mas a praticidade (e a corrente de ar em nossas janelas antigas) venceu; sem sutiã era meu compromisso. Meus seios — um confortável tamanho C, generoso o suficiente para esticar o tecido — pareciam deliciosamente soltos sob suas camisas. Eu gostava do jeito como a bainha roçava o alto das minhas coxas, uma promessa secreta de pele que fazia até mesmo servir café parecer levemente ilícito.
Eu estava genuinamente feliz — sem tragédia, sem vazio para preencher. Rafael era tudo o que eu sonhava: atencioso, carinhoso e surpreendentemente aventureiro na cama. No entanto, por trás de todo aquele conforto, algo começou a se agitar silenciosamente dentro de mim. Uma dor inquieta, suave no início, fácil de ignorar — mas que ultimamente se aguçava para algo mais urgente. Sussurrava para mim à noite, me mantinha acordada depois que Rafael mergulhava num sono tranquilo ao meu lado.
Eu não estava infeliz, apenas... com fome.
Meus dias começavam cedo, manhãs que muitas vezes me deixavam tremendo sob os lençóis macios de linho, com a pele ainda sensível ao toque persistente de Rafael. Eu trabalhava como pesquisadora de UX em uma consultoria de design de médio porte no centro da cidade. Meu papel envolvia mais do que wireframes e entrevistas — era sobre pessoas, sentimentos, gatilhos subconscientes, desejos não ditos, mas vividamente sentidos.
Talvez seja por isso que eu senti isso em mim de forma tão aguda.
Vesti-me com a intenção de ir ao escritório: calças de cintura alta na cor carvão, uma blusa de seda cinza-pombo enfiada em delicadas argolas douradas, saltos baixos que alongavam minhas pernas sem diminuir meu passo. Por baixo, um bralette de renda azul-ardósia e calcinha sem costura — pequenos luxos que só eu conhecia — e uma única borrifada de perfume de figo e sândalo que grudava na minha pele. O efeito era profissional, quase austero, mas cada botão e costura delicada me lembrava que havia muito mais por baixo da superfície do que a imagem polida que eu apresentava.
Meu escritório era meu refúgio, uma cabine de canto com paredes de vidro que me oferecia privacidade suficiente para pensar, mas me deixava exposta o suficiente para me sentir constantemente vigiada. Talvez eu gostasse dessa vulnerabilidade sutil, embora nunca a admitisse abertamente.
Principalmente agora.
Lucas havia se mudado para o escritório em frente ao meu há apenas três semanas, vindo da filial de São Paulo. Ele era o nosso novo líder de projeto, encarregado de supervisionar um protótipo de fintech de alto nível — uma plataforma elegante, baseada em IA, que exigia clareza
implacável e inteligência emocional aguçada. Ele tinha as duas coisas de sobra.
Quando Lucas falava, era deliberado e comedido. Sua voz carregava uma sublimidade de autoridade silenciosa que deixava os ambientes sem fôlego, mesmo que ele mal a elevasse acima de um sussurro. Ele não era bonito no sentido convencional — sua beleza residia na intensidade silenciosa, ombros fortes sob camisas sob medida, olhos tão observadores que faziam você se sentir despojado, mas estranhamente emocionado.
Eu tentei não notar.
Mas então chegou a terça-feira em que não consegui mais ignorar. Eu estava imersa nas anotações da sessão do usuário, perdida em diagramas e padrões de comportamento, quando senti a presença dele na porta do meu escritório — uma pressão tênue, porém inegável, na periferia dos meus sentidos.
"Clara?"
Sua voz, um ronco baixo e controlado, me causou um leve arrepio na espinha. Olhei para cima, assustada ao encontrá-lo encostado levemente no batente da porta, seus olhos já fixos nos meus, firmes demais para parecerem casuais.
"Se importa se eu intervir?", ele perguntou, gentilmente autoritário.
"Claro", consegui dizer, subitamente constrangida com a rapidez com que meu pulso havia disparado. Ele deu um passo à frente, cada movimento calmo, controlado, totalmente deliberado. Acomodou-se na beirada da minha mesa, os braços cruzados frouxamente sobre o peito, chamando sutilmente a atenção para a força silenciosa em seus antebraços.
"Li seu relatório de insights", começou ele suavemente. "Aquela observação sobre a erosão da confiança do usuário foi marcante. Não sei quantas pessoas teriam notado."
"Obrigada", murmurei, a voz mais tensa do que pretendia. "Só estou fazendo o meu trabalho."
"Não", respondeu ele gentilmente. "Você vê coisas que os outros não veem. É raro."
Seu olhar se demorou um pouco demais, pesado, consciente, fazendo meu coração palpitar descompassadamente. Não era flerte — não exatamente —, mas a intensidade carregava algo completamente diferente. Um calor se acumulou de repente no fundo da minha barriga, cru e perturbadoramente íntimo.
"Eu aprecio isso", sussurrei, minha voz traindo o tremor que eu lutava para suprimir.
Ele assentiu uma vez, com um sorriso fraco repuxando os lábios — quase imperceptível, mas com plena convicção. Então, ele se foi, sua presença substituída por um leve aroma de bergamota, algo penetrante e irresistível que persistiu por muito tempo depois que ele desapareceu de vista.
Minha respiração estremeceu enquanto eu expirava lentamente, forçando minha atenção de volta às minhas anotações. Mas a tela ficou borrada; meu corpo parecia estranhamente pesado, alerta, sensível. Apertei minhas coxas debaixo da mesa, as bochechas corando enquanto uma dor silenciosa e culpada se agitava entre elas.
Naquela noite, Rafael me recebeu em casa, com seu sorriso fácil fazendo a culpa se contorcer ainda mais sob meu peito. Ele havia preparado o jantar, uma rotina confortável que só aumentava minha vergonha. Como eu podia sentir isso? Como eu podia desejar algo que não me pertencia?
"Você parece tensa", Rafael murmurou suavemente enquanto me abraçava, suas mãos quentes contra a parte inferior das minhas costas.
"Foi só um longo dia", menti, deixando meus lábios encontrarem o conhecido oco de sua garganta, respirando seu cheiro — tão diferente da aura aguda e perturbadora de Lucas.
Eu tinha voltado a vestir roupas confortáveis: a mesma camiseta larga, pernas nuas, sem sutiã. Na cozinha, a bainha balançava alto nas minhas coxas sempre que eu pegava uma panela, e a palma da mão de Rafael continuava tocando meu quadril, um lembrete silencioso de sua preferência perpétua por mim totalmente nua. Eu ri dele com um tapinha brincalhão, secretamente amando como o algodão fino grudava nos meus mamilos ainda sensíveis.
Mais tarde, na cozinha, nos movimentamos um em volta do outro com naturalidade, o roçar familiar do braço dele me arrepiou, um contraste reconfortante, porém perturbador, com o que Lucas me fizera sentir antes. Rafael beijou meu ombro enquanto terminávamos de cozinhar, e minha respiração ficou presa de repente — seus lábios familiares, carinhosos, mas agora ecoando outra tensão mais silenciosa.

Depois do jantar, nos aconchegamos no sofá, meu corpo moldado ao seu calor, os dedos de Rafael traçando círculos ociosos em meu ombro. Fechei os olhos, deleitando-me com o conforto compartilhado, mas por baixo da minha tranquilidade fervilhava algo mais quente, proibido — uma chama acesa não pela negligência, mas por uma curiosidade perigosa.
Quando chegou a hora de dormir, Rafael me puxou delicadamente para a cama, seus dedos quentes em meu pulso. Enquanto nos deitávamos, suas mãos se moveram familiarmente por baixo da minha blusa, deslizando pelas minhas costelas até chegarem à curva suave dos meus seios, provocando-me delicadamente.
Arqueei-me involuntariamente ao seu toque, o calor se espalhando por mim, o pulso acelerando. Os lábios de Rafael roçaram meu pescoço, seu hálito quente contra minha pele enquanto ele sussurrava palavras suaves e sedutoras que eu sempre amei. Meus olhos se fecharam, momentaneamente perdidos em prazer...
E de repente, vividamente, imaginei as mãos de Lucas, dedos fortes provocando meus mamilos, olhos fixos nos meus, sussurrando aquelas mesmas palavras naquela voz baixa e firme.
Meu corpo inteiro estremeceu com a fantasia, a culpa se sobrepondo ao prazer. Rafael confundiu meu suspiro com ânsia, seu toque se aprofundando, intensificando-se, me puxando completamente para um turbilhão de desejos conflitantes. Meu corpo respondeu com avidez, mesmo enquanto minha mente se dispersava desesperadamente.
Como eu poderia desejar outra pessoa? Como algumas palavras silenciosas — apenas um olhar intenso — poderiam acender essa fome crua?
Agarrei Rafael com mais força, buscando refúgio na familiaridade, pressionando-me descaradamente contra ele como se ele pudesse apagar a presença perturbadora de Lucas do meu corpo. Mas, por trás da paixão desesperada que eu derramava no abraço de Rafael, por trás do ritmo dolorido dos nossos corpos, o olhar de Lucas permanecia — uma sombra persistente queimando atrás dos meus olhos fechados.
E eu me odiava por desejar tanto isso.
Os lábios de Rafael queimaram meu pescoço, sua boca faminta, os dentes raspando suavemente minha pele enquanto ele puxava minha camiseta folgada para cima, expondo meus seios nus ao ar frio. Eu não estava usando mais nada por baixo — nem calcinha, nem sutiã — e sua respiração ficou ofegante quando ele percebeu, seu pau endurecendo instantaneamente contra minha coxa nua.
"Porra, Clara", murmurou ele rudemente, os dedos cravando-se possessivamente na carne dos meus quadris. Senti uma onda de calor inundar minha boceta, me deixando molhada com uma necessidade urgente e desavergonhada. Rolei para cima dele de repente, montando em seus quadris, esfregando minha umidade contra o comprimento do seu pau.
"Você está pingando para mim", rosnou Rafael, a voz rouca de desejo. Suas mãos seguraram meus seios, os polegares passando bruscamente pelos meus mamilos até eles endurecerem e ficarem doloridos. Eu gemi baixinho, os quadris balançando mais rápido contra ele, a boceta desesperada por fricção.
"Deus, sim", sussurrei, com a respiração entrecortada enquanto me inclinava, capturando sua boca em um beijo feroz e carente, a língua penetrando fundo em sua boca. Sua mão se enroscou rudemente em meus cabelos, puxando minha cabeça para trás bruscamente, a boca encontrando meu mamilo, sugando-o avidamente. Uma descarga aguda de prazer atingiu meu clitóris, e eu gemi alto, arqueando-me em sua boca.
Ele me virou de costas abruptamente, prendendo meus pulsos acima da cabeça, com um olhar possessivo e primitivo. Arrancou minha camisa completamente, jogando-a de lado, deixando-me completamente exposta sob seu olhar ardente.
"Essa boceta é minha", ele disse asperamente, a mão deslizando lentamente pela minha barriga, os dedos finalmente encontrando meu clitóris inchado, esfregando em círculos lentos e torturantes.
"Seu", ofeguei, impotente, os quadris se contraindo ao seu toque, desesperada para senti-lo mais profundamente. "Sou seu."
"Diga de novo", ele ordenou, com os olhos escuros de luxúria.
"É seu, Rafael. Só seu", gemi, a boceta se contraindo vazia, precisando dele dentro de mim. "Por favor, me fode—"
Ele enfiou dois dedos com força na minha boceta molhada, me alargando, o polegar pressionando impiedosamente meu clitóris. Eu gritei alto, meu corpo se contraindo, minhas coxas tremendo.

"Meu Deus, você está tão molhada", ele gemeu, enfiando os dedos profundamente e rapidamente dentro de mim até que minha boceta se apertou em volta dele desesperadamente.
Então seus dedos se retiraram, deixando-me dolorosamente vazia antes que seu pau grosso os substituísse, penetrando-me profundamente em uma estocada brutal e perfeita. Gritei para o quarto silencioso, com um prazer agudo, quase punitivo. Ele me fodeu com força, estocadas implacáveis marcando meus quadris, preenchindo-me profundamente a cada estocada.
"Você gosta quando eu te fodo assim?", ele perguntou bruscamente, a mão agarrando minha coxa com força suficiente para deixar marcas. "Me conta."
"Sim, porra, não pare", eu ofeguei, as unhas arranhando suas costas, os quadris subindo urgentemente para encontrar cada impulso seu.
Ele me virou de novo, me colocando de quatro, com a bunda empinada. Ele bateu forte na minha bunda, um calor pungente se espalhando deliciosamente pelo meu corpo. Eu gemi, a boceta pingando, o clitóris pulsando violentamente. Ele me penetrou por trás, o pau batendo fundo, duro, perfeito.
"De quem é essa boceta?", ele rosnou novamente, me batendo com mais força, seu pau me enchendo repetidamente.
"Seu!", gritei, impotente, a boceta apertando em volta do pau dele, o prazer crescendo descontroladamente. "Sou sua — só sua — me fode com mais força!"
Suas estocadas se intensificaram, seu pau atingindo cada ponto perfeito dentro de mim. Sua mão se enroscou rudemente em meus cabelos, puxando minha cabeça para trás bruscamente, os dentes cravando-se na pele do meu pescoço enquanto ele me reivindicava completamente. Minha boceta se contraiu violentamente, o orgasmo me percorrendo, fazendo meu corpo inteiro tremer incontrolavelmente.
Naquele momento, no meio das ondas de prazer, a voz de Lucas ecoou vividamente em minha mente, sem ser convidada e devastadora:
Você vê coisas que os outros não veem.
Uma excitação aguda e proibida me percorreu, e a intensidade do meu orgasmo dobrou instantaneamente, minha boceta apertando ainda mais o pau de Rafael. Ele gozou com um gemido alto, o pau pulsando intensamente dentro de mim, inundando minha boceta com calor.
Ofegante e trêmula, deitei-me sob ele, com o coração martelando dolorosamente. Vergonha, confusão e prazer avassalador se entrelaçavam num nó confuso e perigoso dentro do meu peito. Os lábios de Rafael pressionaram suavemente meu ombro enquanto ele me puxava para perto, alheio à escuridão que florescia silenciosamente dentro de mim.
A luz pálida do sol filtrava-se pelas cortinas enquanto eu despertava, com o braço de Rafael envolvendo minha cintura protetoramente. Minha boceta estava em carne viva, dolorida da forma mais deliciosa, minha pele sensível por causa do aperto e das marcas de mordida dele. A dor era doce, familiar — mas contaminada.
Entrei silenciosamente no banheiro, examinando meu reflexo. Havia hematomas pontilhando meus quadris, e marcas escuras de amor marcavam meu pescoço e clavícula, com os mamilos ainda inchados da boca dele. Mas por trás daquelas marcas familiares havia algo novo — uma culpa silenciosa e assombrada que eu não conseguia esconder.
"Você está bem, querida?" Rafael chamou gentilmente do quarto, com a voz sonolenta e satisfeita.
"Sim", respondi rapidamente, forçando um tom firme. "Só estou dolorida."
"Dor boa?" ele provocou.
"Sim", sussurrei baixinho, a culpa aumentando o nó no meu peito. "Muito bom."
No chuveiro, água quente caía em cascata pelo meu corpo, dedos roçando minha boceta macia, me lembrando vividamente da noite anterior, do toque de Rafael... e da voz assombrosa de Lucas.
No trabalho, a presença de Lucas parecia amplificada, a porta aberta do seu escritório uma tentação perigosa. Meu coração disparava cada vez que eu olhava em sua direção, e meu estômago dava um nó doloroso. Nossos olhares se encontraram uma vez, intensos e demorados. Ele não sorriu — apenas me observou, com algo indecifrável em seu olhar.
Mais tarde naquela tarde, estávamos sozinhos na pequena sala de conferências, o silêncio se adensando. Seu aroma — limpo, masculino, com notas de bergamota — inundou meus sentidos, dificultando a respiração. Ele se inclinou para a frente de repente, apontando para algo no meu laptop, seu ombro roçando no meu. Meu corpo reagiu instantaneamente, os mamilos se contraindo, o pulso acelerado.
Ele fez uma pausa, seus olhos se ergueram lentamente para encontrar os meus, mantendo o olhar por mais tempo do que o necessário.
"Você percebe coisas que os outros não percebem, Clara", murmurou ele baixinho. Sua mão pousou casualmente na minha coxa por baixo da mesa, as pontas dos dedos traçando leve e deliberadamente a pele nua.
Minha respiração ficou presa, meu coração disparado. Ele não tirou a mão. Não se desculpou.
"Suas observações em reuniões — sutis, precisas." Seus dedos pressionaram suavemente, mas com firmeza, enviando choques elétricos direto para minha boceta. "É impressionante. Você sente tudo, não é?"
Minha boca ficou seca, o calor se acumulando com urgência entre minhas pernas. Seu toque persistiu, seus olhos queimando nos meus, carregados de promessas.
Engoli em seco. "Eu-eu tento."
Seus lábios se curvaram levemente — conscientes, perigosos. Ele se inclinou para trás casualmente, retirando a mão, deixando-me trêmula, dolorida, dolorosamente consciente de como minha boceta estava molhada.
Em casa, Rafael me beijou suavemente, calorosamente. Eu o beijei de volta desesperadamente, precisando do conforto da familiaridade, precisando apagar a marca de Lucas da minha pele.
Mas depois, sozinha sob o chuveiro fumegante, meus dedos mergulharam freneticamente entre as pernas, esfregando meu clitóris com força, imaginando a voz de Lucas, seus dedos roçando minha coxa novamente, explorando minha boceta, me reivindicando com força. A fantasia proibida se intensificou rapidamente, me levando ao limite com violência.
Meu orgasmo me atingiu ferozmente, minha boceta pulsando impotente, o nome de Lucas saindo vergonhosamente dos meus lábios — um sussurro culpado ecoando através do vapor.
Encostei-me nos ladrilhos frios, com a respiração ofegante e as coxas tremendo.

Eu gozava mais forte pensando em Lucas do que em meses anteriores — e não era mais só em Rafael que eu pensava.

**Capítulo 2**
Recife jazia envolta em sombras quando acordei, a escuridão da madrugada me pressionando, pesada e sufocante. Rafael dormia pacificamente ao meu lado, alheio ao tormento silencioso que me dominava. Eu estava deitada, inquieta, com a pele queimando, o coração batendo rápido demais, forte demais. A dor vazia entre minhas coxas era cruel, implacável.
Porra.
Virei-me lentamente, com os olhos fixos no peito nu de Rafael, sua respiração constante me atormentando com sua facilidade. Rafael era bom para mim — amoroso, generoso, paciente. Mas, naquele momento, sua gentileza só aumentava minha culpa, distorcendo-a em algo mais pungente.
Eu precisava de algo mais, eu precisava de mais.
Talvez se eu assumisse o controle primeiro, talvez se eu forçasse meu corpo a se concentrar em Rafael, eu poderia finalmente abafar a voz sombria e carente sussurrando o nome de Lucas dentro de mim.
Lenta e deliberadamente, deslizei para baixo dos lençóis, beijando-o suavemente ao longo das costelas, deixando meus dedos deslizarem até o cós da cueca. Seu pau repousava macio e pesado, quente sob minha palma. Rafael murmurou sonolento, mas não acordou.
Meus lábios roçaram suavemente o tecido que cobria seu pênis. Lentamente, provocantemente, chupei e lambi o algodão fino, sentindo-o se contrair levemente em resposta. Encorajada, tirei o tecido, libertando seu pênis para o ar fresco da manhã. Acariciei-o lenta e suavemente, incitando o sangue a fluir para o membro cada vez mais espesso, sentindo-o pulsar e enrijecer sob meu toque.
Ele murmurou novamente, erguendo os quadris sonolentos em minha direção. "Mmm... Clara?"
Coloquei seu pau na boca sem responder, a língua girando avidamente em torno da cabeça sensível, sentindo o gosto salgado de sua pele. Chupei delicadamente, provocando-o mais profundamente, sentindo seu pau inchar, engrossando completamente dentro da minha boca. Rafael
gemeu baixo e profundamente, os dedos apertando preguiçosamente meus cabelos.
Minha boceta se inundou instantaneamente com uma umidade fresca, e o ciúme me consumiu dolorosamente. Como poderia ser tão simples para ele — esse prazer fácil, descomplicado e puro? Por que eu não conseguia sentir o mesmo?
Eu não aguentava mais esperar. Subi nele com urgência, montando em seus quadris, seu pau escorregadio com a minha saliva enquanto eu o esfregava com força na minha boceta molhada, esfregando-me desavergonhadamente, cobrindo-o com a minha umidade. Ele acordei completamente agora, com os olhos escuros, os quadris arqueados para cima, famintos.
"Porra, Clara", ele sussurrou, a voz rouca de sono e desejo, as mãos agarrando meus quadris com força, os dedos cravando-se em minha carne. "Você já está encharcada."
Afundei-me nele com força, seu pau me alargando, preenchendo-me perfeitamente em uma estocada profunda e afiada. Minha respiração saiu do peito em um suspiro áspero enquanto o prazer me invadia — intenso, desesperado, mas de alguma forma insuficiente.
Rafael gemeu embaixo de mim, os quadris se erguendo, penetrando mais fundo na minha boceta. Eu o cavalguei com mais força, os seios saltando loucamente sob a camiseta enorme, os mamilos dolorosamente duros enquanto roçavam o algodão. Ele empurrou a camiseta para cima com urgência, segurando meus seios com força, os polegares fazendo círculos ásperos sobre meus mamilos.
"Mais forte", implorei descaradamente, esfregando minha boceta mais rápido contra seu pau, buscando algo mais profundo, mais obscuro, algo ainda um pouco além do meu alcance. Meu clitóris pulsava violentamente, o prazer puro crescendo rapidamente, dominando meus sentidos.
Gozei rápido, quente e feroz, a boceta se contraindo em volta do pau de Rafael, as unhas cravando-se fundo em seu peito. No entanto, mesmo com o orgasmo me atingindo, mesmo com minhas coxas tremendo e meu clitóris pulsando ferozmente, o vazio ainda me arranhava.

Rafael terminou momentos depois, com o pau se sacudindo profundamente dentro de mim, enchendo minha boceta de calor. Ele me abraçou forte, beijando meu ombro suavemente enquanto sussurrava: "Te amo, querida", e rapidamente voltou a dormir, completamente satisfeito.
Fiquei ali, com a respiração ofegante, as coxas molhadas de esperma — o esperma dele, o meu — e me odiei por me sentir tão desesperadamente vazia.
Eu vim. Meu corpo veio. Então por que minha alma está com mais fome do que antes?
O vapor turvou o espelho do banheiro enquanto eu olhava fixamente, ainda corada, os mamilos duros, as coxas escorregadias do sexo. Meu corpo me traiu, dolorido e carente, apesar da atenção de Rafael. Dedos deslizaram por entre as minhas pernas, roçando brevemente meu clitóris inchado. Arfei com a onda de prazer e imediatamente puxei minha mão.
De novo não. Ainda não.
Escolhi minha roupa com cuidado — perigosamente —, ciente de que não era apenas profissional. Uma blusa branca transparente, um sutiã de renda preta ostensivamente visível por baixo, uma saia lápis justa o suficiente para mostrar cada curva. Meus mamilos endureceram instantaneamente contra a renda, revelando claramente minhas intenções.
Confiança, menti para mim mesma. Profissionalismo.
Rafael olhou para cima quando saí do quarto, seus olhos me examinando lentamente da cabeça aos pés.
"Vestida para matar?", perguntou ele despreocupadamente, as sobrancelhas arqueadas com um leve divertimento e curiosidade. Não havia raiva, nem acusação — apenas uma leve surpresa.
"Reunião importante com um cliente", menti suavemente, com o rosto levemente vermelho.
Ele me observou por mais um instante, depois sorriu e voltou a se concentrar no café. "Bem, você está incrível."
A culpa apunhalou ainda mais fundo sua confiança inquestionável, mesmo enquanto minha boceta se umedecia ainda mais com a excitação sombria do segredo. Minha calcinha estava encharcada quando saí.
Eu dirigia para o trabalho em meio à neblina, minhas coxas se apertando a cada parada. Cada sinal vermelho intensificava o calor entre minhas pernas, a renda encharcada grudando na minha boceta. Meu coração disparava descontroladamente, a confusão lutando contra o desejo, a vergonha se misturando perigosamente com a expectativa.
Estou vestida assim para o Lucas. Estou dolorida por ele.
Porra. O pensamento era alto, brutal. Inegável.
Eu me mexi desconfortavelmente, segurando o volante com mais força, lutando uma batalha perdida contra a luxúria Nietzschiana que se agitava rebeldemente dentro de mim.
Se eu entrar naquele escritório toda molhada, a culpa é minha. Não dele.
Mas meu corpo já sabia exatamente o que queria. Meu clitóris pulsava intensamente sob a renda, dolorido, faminto, impaciente.
Quando finalmente entrei no saguão do escritório, o olhar de Lucas me encontrou instantaneamente — rápido demais, como se ele estivesse esperando. Observando.
Seus olhos me prenderam onde eu estava, o ar se tornando mais denso ao meu redor. Lento, deliberado, descarado, ele percorreu cada centímetro do meu corpo com o olhar: a seda transparente esticada sobre o meu peito, o contorno da renda por baixo, a saia que se ajustava aos meus quadris com tanta força que não conseguia passar por modesta.
Minha respiração ficou dolorosamente presa.
Ele não sorriu. Não se encolheu. Apenas me observou — uma fome sombria e sem remorso irradiando de cada centímetro dele.
Meus mamilos endureceram instantaneamente sob a renda, pressionando a seda como um segredo implorando para ser descoberto. Uma pulsação suave pulsava entre minhas pernas, a renda da minha calcinha já úmida do calor se espalhando por ali.
Ele sabia exatamente por que eu me vestia daquele jeito.
E pior, ele sabia que eu queria que ele visse.
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Algumas horas depois, eu estava na máquina de café no recanto do intervalo. O escritório estava mais silencioso agora. A maioria das pessoas estava em reuniões ou distraída antes do almoço. Meus dedos
apertavam o botão distraidamente, conscientes demais da umidade entre minhas coxas, do calor que irradiava pela minha pele.
“Dois cafés?” perguntou uma voz atrás de mim — baixa, calma, familiar.
Eu me virei.
Lucas estava perto demais — perto o suficiente para que eu pudesse sentir o cheiro da sua colônia: cedro, fumaça e algo que queimava no meu estômago. As mangas estavam arregaçadas até pouco abaixo do cotovelo, revelando o corte acentuado dos antebraços, as veias tênues sob a pele esticada.
“O meu é preto”, acrescentou.
Entreguei-lhe a segunda xícara sem dizer uma palavra. Nossos dedos se tocaram — breve e deliberadamente.
Ele não se afastou. "A manhã foi um caos."
Assenti, lutando para pensar em algo comum para dizer. Meus olhos pousaram em sua boca sem querer — apenas um segundo a mais. Quando olhei de volta, seu olhar já estava fixo no meu, firme e indecifrável.
“Você ficou quieta hoje”, ele disse.
Dei de ombros, fingindo estar à vontade. "Concentrada."
"Certo", disse ele suavemente. "Embora essa blusa dificulte um pouco a concentração."
O ar saiu dos meus pulmões.
Eu deveria ter rido daquilo. Deveria ter feito uma piada, ido embora, feito qualquer outra coisa. Mas meus lábios se abriram inutilmente e meu corpo estremeceu em resposta. Meus mamilos endureceram novamente, dolorosamente conscientes da seda grudada neles, da umidade se acumulando lentamente entre minhas pernas.
Eu não respondi. Ele não insistiu.
Em vez disso, ele se aproximou um pouco mais, com a voz mais baixa. "Precisamos rever o relatório de ontem. O estudo de caso da fintech."
Pisquei, tentando me recompor. "Certo. É."
"Você está livre depois do trabalho?" Seu tom era firme — comedido. Mas seus olhos baixaram, de novo, só um pouquinho — primeiro para minha boca, depois para meu peito.
Eu sabia exatamente o que era aquilo. Um teste. Uma linha.
"Claro", murmurei. "Onde?"
"Tem um bar perto da Avenida Boa Viagem. Tranquilo. Te mando uma mensagem."
Ele pegou o café e foi embora sem esperar resposta. Fiquei ali por mais um minuto inteiro, com o coração acelerado, as pernas bambas e a xícara ainda queimando na mão.
O relógio piscou baixinho no canto do meu laptop: 19h15. O escritório estava vazio agora, sombras se esgueirando das salas de reunião escuras, o silêncio me oprimindo. Olhei fixamente para a tela, meu cursor piscando repetidamente na mesma linha de código, sem sentido. Minha mente girava desesperadamente — o toque de Lucas antes, o roçar lento de seus dedos na minha coxa, o calor de seu olhar pesado contra minha pele.
Porra.
Meu celular vibrou de repente em cima da mesa, e o rosto sorridente de Rafael iluminou a tela. Meu estômago se contraiu de culpa quando a mensagem dele apareceu:
A caminho de casa. Pizza ou macarrão?
Fiquei olhando para a tela por um longo e doloroso momento. A resposta que digitei parecia mais pesada a cada toque:
Vou ficar até mais tarde. Revisão da equipe encerrada.
Não era uma grande mentira. Não era a primeira mentira. Mas o peso se instalou no fundo do meu peito, sufocante.
Meu reflexo no espelho do banheiro momentos depois era inquietante — bochechas coradas, olhos escuros de culpa, lábios recém-pintados de um vermelho intenso. A blusa transparente se agarrava provocativamente às curvas dos meus seios, os mamilos pressionando com força contra a renda, traindo minhas intenções.
"Só uma bebida", sussurrei, com a voz ligeiramente trêmula. "Profissional."
A mulher no espelho olhou para mim — perigosa, vulnerável, faminta. Ela sabia que não.
O bar ficava escondido em uma rua lateral tranquila, com música suave e iluminação fraca criando espaços de intimidade. Lucas esperava em uma mesa de canto na sombra, com as mangas arregaçadas até os cotovelos, o copo de uísque aninhado casualmente em uma mão forte. Meu coração disparou quando nossos olhares se encontraram.
Ele não sorriu, não se moveu — apenas me observou atravessar o quarto, os quadris balançando sutilmente, a saia justa em volta das coxas. Seu olhar percorreu lentamente meu corpo, deliberadamente demorado, possessivo.
Deslizei para a mesa em frente a ele, com o coração acelerado e as pernas tremendo levemente. "Desculpe, estou atrasada."
"Não está", murmurou ele, com os olhos fixos nos meus. "Cheguei cedo."
O silêncio pairava entre nós, carregado e pesado. Lucas estendeu a mão lentamente, puxando meu laptop sobre a mesa em sua direção. Nossos dedos se tocaram brevemente — deliberados, elétricos. Eu não me afastei.
"Você projeta como se tivesse medo de exagerar", ele começou calmamente, com os olhos fixos na minha tela.
"Isso é engraçado, vindo de alguém que não diz nada", respondi, com a voz baixa, mas firme.
Ele olhou para cima, com uma expressão indecifrável e lábios levemente curvados. O silêncio se prolongou por mais tempo, mais intenso.
"Você acha que eu não falo com clareza suficiente?", perguntou ele suavemente, inclinando-se um pouco mais para perto. Sua colônia — cedro, fumaça — flutuou intimamente entre nós.
"Talvez", sussurrei, o pulso palpitando desesperadamente na minha garganta.
Ele sorriu lentamente, traçando meus lábios com o olhar. "Então talvez você não esteja prestando atenção suficiente."
Engoli em seco, com a boca seca. Peguei minha bebida, terminando-a rápido demais, o álcool queimando intensamente, sem oferecer alívio. Ele observava em silêncio, o olhar pesado e inflexível.
Chovia baixinho quando saímos, gotas caindo suavemente sob o brilho amarelo dos postes de luz. Estremeci levemente, insistindo baixinho: "Eu consigo andar sozinha. Não é longe."
Lucas não disse nada, mas seguiu silenciosamente atrás de mim, o guarda-chuva inclinado protetoramente, passos combinando com os meus. O estacionamento subterrâneo estava silencioso, ecoando levemente nossos passos, o estalar dos meus calcanhares, áspero e quebradiço.
No meu carro, meus dedos tremiam visivelmente, mexendo inutilmente com as chaves. Lucas estava logo atrás, silencioso, paciente. Esperando. Minha respiração acelerou, os nervos se contorcendo de urgência dentro de mim.
"Você não deveria ter me seguido", sussurrei finalmente, com a voz quase inaudível.
"Então me diga para ir embora", murmurou ele, com a voz suave e mortal. Ele se aproximou, o calor do corpo queimando através do tecido fino da minha blusa. Sua respiração roçou levemente na minha orelha. "Diga."
Virei-me lentamente, com a respiração presa dolorosamente no peito, meus olhos fixos nos dele, impotentes. Seu olhar queimava o meu — escuro, intenso, à espera.
Eu não disse nada.
Sua mão subiu lentamente, os dedos roçando suavemente meu queixo, inclinando meu rosto para cima. Meu pulso disparou freneticamente sob seu toque. Lucas se inclinou para frente lenta e deliberadamente, os lábios roçando levemente os meus — uma carícia quase imperceptível, devastadora em sua contenção.
Um arrepio percorreu meu corpo, minha boceta se contraindo impotente. Meus lábios se abriram involuntariamente, desesperados, carentes. A boca de Lucas pressionou com mais força agora, mais fundo, a língua deslizando para dentro da minha boca, explorando possessivamente.
Minha resistência se estilhaçou instantaneamente, meus dedos se enroscando bruscamente em seu casaco, puxando-o para mais perto. Ele me pressionou contra a parede de concreto, sua coxa deslizando firmemente entre as minhas, me mantendo no lugar.
Seus lábios roçaram lentamente a minha boca, deixando um rastro de calor pelo meu maxilar e garganta abaixo. Seu hálito era quente, possessivo contra a minha pele, cada beijo me marcando cada vez mais profundamente em algo do qual eu não conseguia escapar. Estremeci quando sua mão apertou minha cintura, me puxando contra si, prendendo-me gentil, mas firmemente, ao frio pilar de concreto.
Eu deveria tê-lo impedido. Eu deveria tê-lo empurrado.
Mas meu corpo já estava me traindo — quadris instintivamente pressionando para a frente, roçando descaradamente contra o músculo firme de sua coxa. Minha boceta pulsava com urgência sob a renda encharcada, implorando silenciosamente por fricção, por alívio. Uma respiração baixa e trêmula escapou dos meus lábios, revelando mais do que eu jamais poderia admitir em voz alta.
A mão de Lucas moveu-se lentamente para cima, as pontas dos dedos roçando sob minha blusa de seda, deslizando deliberadamente sobre o sutiã de renda transparente por baixo. Minha respiração ficou presa bruscamente, meu coração batendo forte enquanto seus dedos roçavam meu mamilo já dolorido. Ele parou ali, a mão aberta sobre meu seio, segurando delicadamente o peso macio através do tecido. Meu mamilo endureceu instantaneamente contra sua palma, traindo minha necessidade desesperada.
Seu polegar percorreu a renda lentamente, provocando, e então a enganchou delicadamente sob a borda delicada, puxando-a para cima o suficiente para liberar meu seio completamente. Ele fez uma pausa — não porque eu pedi, mas como se esperasse que eu recuasse. Eu não recuei. Não consegui. A blusa de seda ainda pendia frouxa, emoldurando minha nudez parcial como uma confissão sussurrada — meu mamilo totalmente exposto agora ao ar frio da noite, corado e dolorosamente sensível.
Minhas bochechas queimavam de vergonha, a humilhação aguçando a excitação que se retorcia no fundo do meu ventre. Ele me encarou por um longo e silencioso momento, olhos escuros e famintos, absorvendo cada detalhe do meu corpo exposto. Eu tremia sob aquele olhar, sentindo-me completamente vista, completamente vulnerável — e completamente, irremediavelmente excitada.
Então, seu polegar se moveu novamente, roçando lentamente meu mamilo exposto, circulando, provocando até que o prazer atingiu meu peito com força. Minhas costas se arquearam instintivamente, pressionando com mais força contra seu toque, implorando silenciosamente por mais. Ele respondeu com precisão gentil, rolando e puxando meu mamilo suavemente entre o polegar e o indicador, cada pequeno movimento arrancando um suspiro silencioso e indefeso dos meus lábios.
Meus quadris balançavam involuntariamente, roçando com mais força contra sua coxa, a renda da minha calcinha arrastando-se firmemente contra meu clitóris inchado. Eu estava encharcada — vergonhosamente molhada, escorregadia na parte interna das minhas coxas, sem deixar nenhuma dúvida do meu desejo sem resposta. A mão de Lucas deslizou lentamente pela minha cintura novamente, as pontas dos dedos traçando a curva do meu quadril antes de deslizar por baixo do tecido apertado da minha saia.
Seus dedos hesitaram brevemente na borda da minha calcinha — úmida, agarrando-se inutilmente à minha pele. Seu olhar encontrou o meu novamente, fixando-o, interrogando-me silenciosamente, esperando qualquer sinal de resistência. Mas eu não conseguia falar, não conseguia parar — apenas respirava mais rápido, os lábios entreabertos, os quadris se movendo inquietos para a frente, num convite silencioso e desesper |ado.
A compreensão obscureceu seu olhar. Sem hesitar por mais um instante, seus dedos deslizaram por baixo da renda, finalmente tocando a pele nua. Arfei bruscamente ao primeiro roçar de seus dedos em minha fenda encharcada — gentil no início, apenas provocando minhas dobras sensíveis, espalhando minha umidade lenta e deliberadamente.
Então, com precisão perfeita, ele pressionou meu clitóris, firme e implacável, esfregando-o em círculos lentos e constantes que quase fizeram meus joelhos cederem. O prazer explodiu em mim, insuportavelmente intenso, quase doloroso em sua imediatez. Minha testa caiu em seu ombro, os lábios pressionados firmemente para abafar meus sons desesperados, os quadris rangendo desamparadamente em sua mão.
Ele se movia com maestria, cada toque perfeitamente medido, me levando rapidamente a um limite que eu não estava pronta para admitir que precisava tanto. Minhas coxas tremiam violentamente, cada terminação nervosa clamando por mais fricção, toque mais profundo, invasão mais íntima.
Ele entendeu sem palavras — entendeu exatamente o que meu corpo precisava. Com uma confiança silenciosa, ele enfiou dois dedos profundamente na minha boceta, alargando-me abruptamente, com perfeição. Meu corpo se contraiu bruscamente contra ele, a boceta se apertando avidamente em torno de seus dedos, desesperada para sentir mais, mais fundo, mais forte.
Ele me fodeu lenta e ritmicamente, os dedos se curvando levemente a cada estocada, o polegar continuando seu ataque implacável ao meu clitóris. Cada impulso de sua mão enviava novas ondas de prazer violentas por mim, rapidamente dominando meus sentidos. Meus quadris se contraíam desamparadamente, as coxas escorregadias com a minha própria excitação, a calcinha encharcada além da conta.
Meu orgasmo cresceu rapidamente — agudo, brutal, inegável. Meu corpo ficou tenso, a boceta apertando cada vez mais em volta dos dedos dele, as coxas tremendo incontrolavelmente. Enterrei o rosto na curva do seu pescoço, a respiração ofegante, os dedos agarrando seu paletó desesperadamente.
O prazer me atingiu ferozmente, irrompendo de dentro para fora, me deixando trêmula, impotente, gozando violentamente em sua mão. Minha boceta pulsava ferozmente, as coxas escorregadias com a evidência vergonhosa da minha libertação, cada onda de orgasmo arrancava suspiros mais profundos da minha garganta.
Ele diminuiu o passo gentilmente, com cuidado, finalmente se afastando quando os últimos tremores diminuíram. Eu me afundei contra ele, fraca, sem fôlego, completamente exausta, a blusa aberta, o seio ainda exposto e dolorido. Minhas bochechas queimavam de humilhação — mas por trás da vergonha, por trás da confusão, havia apenas um alívio cru e avassalador.
E então meu celular vibrou bruscamente, me trazendo de volta à realidade com violência. Meu coração disparou dolorosamente, meus olhos se abriram de repente, em pânico instantâneo.
O nome de Rafael brilhou intensamente na tela.
Meu marido.
A vergonha me inundou violentamente, e o pânico substituiu o prazer instantaneamente. Com dedos trêmulos, fechei minha blusa às pressas, puxando minha saia com força de volta para o lugar, com as bochechas ardendo intensamente. Minha respiração ficou curta e rápida, e uma náusea me retorceu aguda e dolorosamente.
Lucas ficou em silêncio, com os olhos indecifráveis e a respiração pesada, esperando calmamente por qualquer sinal meu.
"E-eu tenho que ir", sussurrei roucamente, a voz quase inaudível, recusando-me a encará-lo.
Ele se afastou silenciosamente, dando-me espaço sem protestar. Meu coração batia violentamente no peito enquanto eu me virava
rapidamente, cambaleando até o meu carro, cada clique dos meus saltos ecoando estridentemente na garagem silenciosa.
Dentro do carro, fiquei imóvel, ofegante, coxas escorregadias, calcinha completamente destruída, coração disparado. Olhei fixamente para as chamadas perdidas de Rafael, mensagens não lidas piscando com urgência, um lembrete severo da traição que eu acabara de cometer.
Minha boceta ainda doía deliciosamente, pulsando com ternura, descaradamente satisfeita. Apertei minhas coxas com força, sentindo-me repentinamente odiada, mesmo com o alívio fluindo silenciosamente por minhas veias.
Eu não tinha apenas cruzado uma linha esta noite — eu tinha escolhido isso de livre e espontânea vontade, silenciosamente, irrevogavelmente.
E o pior de tudo era que, por baixo de toda aquela vergonha, por baixo da auto-repulsa, tudo o que eu sentia era aquele alívio culpado e inegável.
Porque, por mais que eu odiasse admitir, isso não era fraqueza.
Foi uma escolha.
E eu consegui completamente.
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