Troca de filhos para muita foda sem limites. Parte 04
“Mãe!” A voz de Caio ecoou, cortando o ar como uma faca. Meu corpo estremeceu, arrancado do transe. Lucas, com meu mamilo entre os lábios, sugava com uma lentidão deliciosa, cada puxão enviando choques pelo meu corpo. “Sss... mm...” gemi, os quadris se erguendo, implorando por mais. Ele apertou minha cintura, pronto para ir mais fundo, quando Caio gritou novamente: “Mãe!” Dessa vez, a voz era mais alta, mais cortante.
Relutante, abri os olhos, arrancada do paraíso que Lucas me oferecia. Mas, ao focar, vi Caio à minha frente, a confusão estampada no rosto. Pulei, sentando ereta em um instante. Olhei ao redor, o coração disparado. Lucas havia sumido. Não estava no cinema — estava no meu quarto, na minha cama. A névoa do desejo ainda turvava minha mente. “Foi um sonho?” pensei, atordoada.
“O que houve, mãe?” perguntou Caio, aproximando-se.
“Mmm... o que houve?” repeti, a voz fraca, ainda perdida.
Ele tocou meu ombro, sacudindo-me de leve. “Tu tava resmungando algo enquanto dormia.”
A realidade me atingiu como um tapa. Um sonho. Mas o que eu disse? Meu estômago revirou. “O que eu tava falando?” perguntei, hesitante.
Caio deu de ombros. “Não deu pra entender direito. Uns barulhos estranhos. Pesadelo?”
Alívio me inundou. “Mmm... algo assim. Que horas são?”
“Oito,” respondeu ele.
Levantei, espreguiçando-me, o corpo ainda quente. “Chegou agora?”
“Sim,” assentiu.
“Vai tomar um banho. Vou fazer o jantar,” falei, indo pra cozinha. Ele tocou minha testa, preocupado. “Nossa, mãe, tu tá queimando! Parece febre. Deita, vou comprar algo na farmácia.”
Sorri por dentro. Não era febre, era o fogo que Lucas — mesmo em sonho — acendeu. “Não é febre, bobo. Só tava dormindo, meu corpo tá quente. Vai estudar pras provas,” dispensei, disfarçando. Ele assentiu e foi pro quarto.
Enquanto cozinhava, minha mente vagava. Uma coisa era clara: se eu não colocasse em prática o plano de Carla logo, acabaria cedendo a qualquer um — Lucas, Pedro, ou até um estranho. Era inevitável. “Por favor, Mariana, se segura,” murmurei, terminando o jantar quando Caio voltou, já banhado.
Ele checou minha testa de novo. “Tá mais fria agora. Mas por que esquentou tanto do nada, mãe?” perguntou, casual.
Congelei. Será que ele ouviu algo? Estudei seu rosto — inocente, sem malícia. “Ufa,” suspirei internamente. “Não é nada, às vezes acontece. Come e vai dormir,” respondi, aliviada. Ele comeu em silêncio e foi pro quarto. Quando Roberto chegou, uma hora depois, servi o jantar e desabei na cama, exausta. Até o fim das provas de Caio, vivi no limite, pisando em brasas, lutando contra o desejo que me consumia.
Assim que as provas acabaram, convoquei Carla. Após uma longa conversa, ela teve uma ideia. “Vamos levar os meninos pra casa dos meus pais, na vila costeira. Nossos maridos ficam nas lojas mesmo. Quinze dias lá, com espaço e tempo pra nos divertirmos à vontade,” sugeriu, os olhos brilhando.
A casa dos pais de Carla era um paraíso: colinas verdes, pomares de caju, o mar abraçando os penhascos, e uma construção antiga no topo da colina, que chamavam de templo, mas era mais um ponto de piqueniques. “Perfeito!” exclamei, dando um beijo estalado na bochecha dela.
Carla riu, limpando o rosto. “Tá bom, mas não beija o Pedro com essa força, ele não aguenta.” Brinquei, agarrando os seios dela de leve. “E tu aguenta?” Ela caiu na gargalhada, e colocamos o plano em ação.
O ônibus saía às 21h. Caio e Pedro discutiam pelo assento da janela, como crianças. Carla interferiu: “Pedro, vai sentar com a tia no assento da janela.” Ele pulou, animado, e sentou ao meu lado. Carla ficou com Caio. Sorri por dentro, sentindo o jogo começar.
Ter Pedro ao meu lado era como ter uma fogueira acesa. Ele usava um short que deixava as coxas à mostra, e a memória dele de cueca na casa de Carla me fez engolir em seco. As luzes do ônibus diminuíram, deixando apenas um brilho azul. Olhei pra ele, e o desejo me dominou. “Não vou aguentar,” pensei, colocando a mão na coxa dele.
Ele se virou, surpreso. Sorri. “Tá confortável, né? Nós, com esses sáris, não temos esse luxo.”
“Que nada, tia. Até na tua idade, dá pra usar short,” disse ele, animado, mas logo mordeu a língua.
“Minha idade, é? E tu acha que eu ficaria bem?” provoquei.
“Uh... bem...” gaguejou.
“Desembucha,” insisti.
“Promete que não conta pra minha mãe?” pediu.
“Prometo,” falei, apertando a mão dele.
Ele engoliu em seco. “Tuas coxas são bonitas, tia. Ficaria ótimo de short.”
Meu corpo vibrou. “Quando tu viu minhas coxas, hein?”
“Naquele dia que tu e minha mãe foram comprar roupa. Tu experimentou uma legging na nossa casa,” confessou, tímido.
“Seu safado! Então me espiou?” brinquei.
“Só as coxas. Tu me viu de cueca, lembra?” retrucou.
Esfreguei a coxa dele. “De propósito, né? E aquele esbarrão por trás, também?”
“Tu sentiu?” perguntou, surpreso.
“Não senti nada,” menti, sorrindo.
Ele colocou a mão na minha coxa, o cotovelo roçando meu seio. “E agora, sentiu?”
“Tanto quanto tu tá sentindo,” respondi, referindo-me ao cotovelo no meu peito.
“Tive medo aquele dia, não apertei muito,” admitiu.
“E agora, tá com medo?” provoquei.
Ele pressionou o cotovelo com força no meu seio. “Sss...” gemi, inclinando-me pra ele. “Pedro...” murmurei, cheia de desejo.
“Tia, eu gosto muito de tu,” disse ele, trêmulo.
“Quanto?” perguntei, tremendo também.
“Tanto que...” Ele se inclinou, quase me beijando, mas as luzes do ônibus acenderam. Nos endireitamos rápido. O atendente anunciou: “Pausa pro chá, meia hora,” e saiu.
“Vamos descer?” perguntei.
“Tá bom, tia,” respondeu Pedro. Descemos, e Carla me puxou pro banheiro.
“E aí, até onde foi?” perguntou, rindo.
“Nada demais, só aquecendo,” respondi, corando.
“Boa. Base sólida pro que vem depois,” disse ela, safada. “E tu com o Caio?”
“Mesma coisa, trabalhando a base,” respondeu.
“Tu faz a base, e meu filho constrói o prédio, né?” brinquei.
Carla riu. “Vamos fazer uma coisa.”
“O quê?”
“Tirar as calcinhas,” sugeriu.
“Por quê?!” exclamei.
“Pra facilitar pros meninos. Sem obstáculos,” disse, piscando.
Senti um calor úmido. “Tu acha que eles vão?”
“Seja como for, é bom estar pronta,” disse ela, tirando a calcinha e guardando no sutiã. Fiz o mesmo, o coração acelerado. Saímos, e os meninos esperavam do lado de fora.
Carla olhou pra Pedro. “Ei, se tu rolar dormindo, vai incomodar a tia. Vem comigo.” O rosto dele desabou. Brinquei com Caio: “Ela tá certa, vem comigo.” Ele ficou arrasado.
A decepção deles nos fez rir. “Deixa, Carla. Por que trocar agora? Se rolar, a gente dá um jeito,” falei.
“Justo,” respondeu ela. Os meninos se animaram, e voltamos pros assentos. As luzes apagaram cinco minutos depois.
Pedro se aproximou, e eu me movi pra ele, nossos corpos colados. Ele colocou a mão na minha coxa, apertando de leve. “Sss...” gemi. “Que é isso, pondo a mão assim?”
“Escorregou, tia,” disse, acariciando com os dedos.
“Mmm... tu disse que ia me contar algo quando as luzes apagassem. Fala.”
“Contar o quê?” fingiu.
“Descobre,” respondi. Ele traçou círculos na minha coxa, pensando.
O toque dele me arrepiou. Aperte-lhe a mão entre minhas coxas. “Terminou de pensar? Fala.”
A maciez das minhas coxas o enlouqueceu. Ele inclinou a cabeça no meu ombro. “Devo contar, tia?”
“Mhm...” murmurei, atordoada.
Ele apertou minha coxa. “Nenhum homem resiste à tua bunda, tia.”
“Mmm...” gemi. “E o que isso fez contigo?”
Ele me puxou pela cintura, a mão descendo pra minha bunda. “Deus, tia, tu sabe há quanto tempo quero tocar isso?”
Lambí a bochecha dele. “Só tocar?”
Ele apertou com força. “Sss...” gemi, colando-me a ele, a mão entre suas coxas, sentindo o volume pulsar. Ele tentou enfiar a mão sob meu braço, mas guiei-a de volta pra minha bunda, enquanto esfregava sua ereção.
“Quero apertar aí, tia, por favor...” implorou.
Esfreguei-o com dois dedos. “Antes de descer e depois que voltamos, algo sumiu. Adivinha o que.”
Ele acariciou minha bunda, subindo até a cintura. “Tia, tua calcinha sumiu!”
Beijei sua bochecha. “Viu? Tirei pra ti. E tu nem abriu o zíper pra mim.”
“Um segundo...” Ele puxou o zíper, e enfiei a mão, roçando-o por cima da cueca. “Adivinha onde escondi a calcinha.”
Ele explorou meu corpo, procurando. Enquanto isso, no assento de trás, Carla e Caio estavam sob um cobertor. “Procura,” disse ela, enquanto ele apalpava sua cintura.
“Ei, como eu ia esconder aí?” brincou ela.
“Ops,” disse ele, subindo as mãos pros seios. “Posso?”
“Tu já apalpou e agora pede permissão?” retrucou ela, enfiando a mão na cueca dele.
Ele desabotoou a blusa dela, os seios pesados esticando o tecido. Um gancho estalou. Ele esfregou-os por cima do sutiã. “Sss... são incríveis, tia.”
“Que ‘esses’?” perguntou ela, apertando a ere “‘Se aperta por fora, o que sente? Mais fundo,” disse ela. Ele abriu a blusa, hesitando no sutiã. “Onde tá o gancho, tia?”
Ela se inclinou, e ele esfregou suas costas. “Tira logo, tá doendo,” gemeu ela.
Ele tentou, mas não conseguiu. Ela abriu a camisa dele, pressionando os seios no peito nu. “E agora?”
“Ohh!” Ele a abraçou, desatando o sutiã. Chegamos à vila às 9h, após um táxi. A casa de Carla era cercada por colinas, pomares e o mar. Um “templo” no topo da colina, construído por um rei, mas nunca consagrado, era usado pra piqueniques.
“Que templo é esse?” perguntei.
“Não é bem um templo. Só um ponto de piquenique,” explicou Carla.
“Podemos ir, tia?” perguntou Caio, animado.
“Claro...” disse ela, com um tom malicioso.
Na casa, os pais de Carla nos receberam. Dois quartos no andar de cima: um pros meninos, outro pra nós. Enquanto desfazíamos as malas, Carla sussurrou: “Hoje à noite, trocamos. Eu vou pro quarto do Caio, tu pro do Pedro.”
“Ah!” exclamei, beliscando a bunda dela.
“Ai!” gritou ela, rindo. “Beliscou o Pedro assim ontem? Por isso ele gritou?”
“Não,” ri, contando o incidente no ônibus.
“Monstra! Vai acabar com meu filho!” brincou ela.
“Calma, vou aliviar a dor dele,” prometi.
“Faz isso logo,” insistiu ela.
Alguém chamou Carla de baixo, e ela saiu. Espiou o banheiro dos meninos, viu só Pedro. “Cadê o Caio?”
“No banheiro,” respondeu ele.
“Vê se a tia precisa de algo no quarto,” disse ela. Pedro correu pra mim, e Carla trancou a porta por fora, sorrindo.
Eu desfazia a mala na cama quando Pedro me abraçou por trás, as mãos na minha cintura. Quase gritei. “Me solta! Alguém pode vir!”
“Teu filho tá no banheiro, minha mãe desceu. Temos uns quinze minutos,” disse ele, apertando mais.
Fingi resistir. “Agora não...”
“Não vou te soltar,” insistiu, massageando minha bunda.
“Mmm...” gemi. “Nem meu marido me aperta assim.”
“Por isso tô aqui,” provocou.
“O que tu tem de especial?” perguntei, saboreando.
“Sentiu no ônibus, né?” respondeu.
“Mmm... impressionante,” admiti, tímida.
“Tira o sári, tia. Quero te ver sem nada,” pediu.
“Safado...” ri. “Tua risada é tão fofa,” disse ele, mordiscando meu lábio.
Esquivei-me, mas a cama me bloqueou, e caí. Ele caiu sobre mim, o peso arrancando um gemido. “Tia... Tia...” murmurava, beijando meu rosto. Os beijos me arrepiaram.
Ele parou pra respirar, e eu busquei seus lábios. Ele se afastou, provocador. “Pch...” bufei. Ele roçou os lábios nos meus, e o tempo parou. Minha língua traçou o lábio dele, e nos separamos, ofegantes, antes de nos beijarmos de novo, as línguas dançando.
Rolamos na cama, lutando pra ficar por cima. “O que vamos fazer?” perguntou ele, montado em mim.
“O que tu vai fazer?” ri, ofegante. Meu sári escorregou, os seios saltando sob a blusa. Ele apertou-os, e gesticulei: “Tira...” Ele desabotoou a blusa, mordiscando minha bochecha.
Desfiz os ganchos, e ele tentou o sutiã, sem sucesso. Implorou com os olhos. Lambi os lábios, e ele arrancou as alças. Meus seios pularam livres. Ele tirou a camisa, e eu puxei-o, nossos mamilos se roçando. “Como tá, hein?” provoquei.
“Tia...” gemeu ele, tremendo.
“Tira o resto, e terminamos o que começamos,” falei. Mas o telefone tocou. Congelei. “Levanta, alguém tá ligando,” murmurei.
“Depois, tia...” protestou, aninhando-se nos meus seios.
“Espera...” gemi, apertando a cabeça dele contra mim. O telefone parou, e guiei meu seio pra sua boca. Ele chupou, e enfiei a mão no short dele, apertando sua ereção. Ele mordiscou meu mamilo, puxando meu sári. Ajudei, expondo as coxas. Ele roçou minha flor, já molhada.
“Não põe os dedos, põe isso...” sussurrei, guiando-o. Ele gemeu, começando a empurrar, quando o telefone tocou de novo. Empurrei-o. “Tia!” protestou.
“Um segundo, vou desligar,” falei, pegando o telefone. Era Roberto. Meu coração disparou, a culpa me sufocando. Hesitei, mas atendi. “Alô...”
“Que tá acontecendo? Chegou bem? Por que não ligou? O Caio tá fazendo o quê?” perguntou ele, apressado.
Pedro se aproximou por trás, levantando meu sári e pressionando sua ereção nos meus quadris. “Mmm...” gemi.
“Que foi isso? Tá gemendo por quê? Tá bem?” perguntou Roberto.
Pedro apertou meus seios, e gemi: “Ohh!”
“Que aconteceu!?” insistiu ele.
Empurrei Pedro, em pânico. “Nada, querido! Não dormi ontem, tava cochilando.”
“Tá bom, me liga depois,” disse ele, desligando. Virei pra Pedro, furiosa. “Tu tem juízo!?”
Ele sorriu. “Não, tia. Te ver assim me deixa louco.” Avançou pra me abraçar, mas passos na escada ecoaram. “Alguém tá vindo, vai!” sibilei, correndo pro banheiro.
Pedro vestiu o short, pegou a camisa e sumiu. Carla entrou. “O que é isso? Não foi pro quarto da tia?” perguntou a Pedro.
“Acabei de voltar, mãe. Ela tá no banho,” mentiu ele.
Caio saiu do banheiro, de toalha. Os olhos de Carla brilharam, famintos. “Vai tomar banho, Pedro,” ordenou. Ele obedeceu, fechando a porta.
Carla trancou o quarto, sorrindo maliciosamente pra Caio. “E agora, garoto, o que tu quer fazer?” perguntou, aproximando-se. Caio engoliu em seco, o olhar preso nos seios dela, que a blusa úmida destacava.
“Tia...” murmurou, tremendo.
“Shh... relaxa,” disse ela, colocando a mão na cintura dele, puxando-o. “No ônibus, tu tava bem ousado. Cadê aquela coragem?”
“Eu... não sei...” gaguejou, mas seus olhos traíam o desejo.
Carla riu, deslizando a mão pra bunda dele, apertando de leve. “Sss...” gemeu ele. “Quero ver até onde essa coragem vai,” provocou, guiando a mão dele pra sua coxa.
Caio apertou, hesitante, e ela suspirou: “Mmm... isso, assim.” Ele ganhou confiança, subindo a mão, roçando a lateral do seio dela. “Tá aprendendo rápido,” brincou ela, desabotoando a blusa dele.
“Tia, e se alguém entrar?” perguntou, nervoso.
“Tranquei a porta, bobo,” respondeu, pressionando os seios no peito nu dele. Ele gemeu, abraçando-a com força. Ela abriu a blusa, revelando o sutiã. “Tira,” sussurrou.
Ele desatou o sutiã, os seios pulando livres. “Meu Deus...” murmurou, hipnotizado. Carla riu, guiando a mão dele pra eles. “Aperta, Caio. Não morde.”
Ele apertou, e ela gemeu: “Sss... mais forte.” Ele obedeceu, chupando um mamilo. “Haa...” suspirou ela, enfiando a mão na calça dele, sentindo a ereção pulsar.
“Quero tu, tia...” confessou, ofegante.
“Então me pega,” respondeu, puxando a calça dele pra baixo. Mas um barulho na porta os fez congelar. Era Pedro, batendo. “Mãe, terminei o banho!”
Carla xingou baixo. “Já vai, filho!” gritou, ajeitando a blusa. “Se veste, rápido,” sussurrou pra Caio. Ele obedeceu, frustrado.
Ela abriu a porta, e Pedro entrou, desconfiado. “Que tava acontecendo?”
“Nada, só conversando,” mentiu Carla, piscando pra Caio. “Vão pro pomar, meninos. A gente já desce.”
Eles saíram, e Carla me encontrou no banheiro. “Quase fomos pegas,” ri, ainda tremendo.
“Mas valeu a pena, né?” provocou ela. “Tô louca pra continuar com o Caio. E tu com o Pedro?”
“Quase cheguei lá,” confessei. “Mas esse telefone...”
“Esquece. Hoje à noite, no quarto deles,” disse ela, decidida.
Concordei, o coração acelerado. Minhas aventuras, gravadas pela câmera escondida, estão no www.selmaclub.com, onde compartilho cada toque, cada risco. Quer saber até onde isso vai? Acompanhe lá.
Se essa história te fez sentir a adrenalina, o calor, o medo de ser pego, por favor, dá 5 estrelas. Cada estrela é um empurrão pra eu continuar, pra enfrentar o perigo e o desejo. Não me deixa sozinha — dá 5 estrelas e vem comigo pro próximo capítulo.
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