#Gay #PreTeen

Fui seduzido pelo filho do meu primo. E o pai sabia?

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DERREPENTE PERV

Ele tinha 8 e um comportamento ingênuo e infantil. Até ficarmos sozinhos e eu conhecer a audácia de um menino bem treinado.

Se formos começar do começo, teremos que dizer que meu tio, irmão mais novo do meu pai, me iniciou no sexo quande ele tinha 18 anos e eu era 13 anos mais novo que ele. Isso durou até meus 12 anos e com 8 ele me penetrou pela primeira vez. Mas posso contar essa história depois. Até porque, meu tio se casou e teve dois filhos. Um dos seus filhos se tornou minha vingança. Quando revi meu tio e meus primos eu ja estava adulto e seu filho mais velho, na época com 9, me chupou muito. Mas não cheguei a comer seu cuzinho.

O tempo passou e a distancia da familia ja me incomodava um pouco. Eu na capital e eles numa cidade pequena do interior. Eu ja estava com 40 anos e resolvi morar um tempo nesta pequena cidade, junto da minha familia. Isso foi logo depois do meu divorcio.

Meu tio e meus primos moravam nesta cidade onde todos trabalhavam em uma usina de etanol e açucar.
Meu primo Rodolfo ja estava com 28 anos e um filho lindo que havia completado 8 anos recentemente.
O pequeno Miguel era lindo. Branco mais puxado pro dourado, com cabelos lisos do tipo tigela. Um menino esperto que logo se interessou por mim. O primo mais velho que veio da cidade grande e trazia presentes. Já meu tio e seu filho Rodolfo agiam como se nunca tivesse acontecido nada entre a gente.

Eu, como recém divorciado e pai de um filho de 12 anos, preferi manter esse ambiente de silencio sobre nosso passado. Me aproximei muito do Rodolfo, que se tornou um otimo companheiro de cerveja e bilhar. O unico problema é que ele trabalhava no turno da noite e sua esposa no turno da tarde. Os dois só se viam pela manhã.

Como ele entava no serviço as onze horas, mas saia de casa as dez da noite, nós quase sempre nos reuniamos na casa dele ou na minha. Moravamos na mesma rua. Entre uma cerveja e outra, conversavamos bastante, mas nunca tocamos no assunto do passado. O pequeno Miguel, quase sempre estava na casa dos avós.

Houve então um tempo que o Miguel começou a ficar em casa com o pai. Por causa disso, ficou mais comum eu ir na casa deles. Lá eu ficava até as nove ou dez horas. Na verdade, quando o Rodolfo ficava sozinho eu ia embora as nove horas pra ele poder se arrumar. Nunca pensei se ele queria que eu ficasse enquanto ele se arrumava. Mas já fantasiei um jogo de sedução. Mas pareceu só coisa da minha cabeça.

Quando o Miguel começou a ficar com ele, o Rodolfo passou apedir pra eu ficar até ele se arrumar pro trabalho. Assim, eu olhava o Miguel enquanto ele se arrumava. Depois eu ia pra minha casa e o Rodolfo deixava o filho na casa dos avós antes de ir pro trabalho.

Até que chegou aquela noite. Cheguei na casa do rodolfo como de costume. Um fardo com meia dúzia de cervejas já bem geladas. O Rodolfo me recebeu no portão e fomos sentar na área dos fundos. Lá tinha um jogo de sofá desses de madeira com almofadas no acento e no encosto. Eram duas poltronas, uma ao lado da outra. Na frente o sofá de três lugares. No meio uma mesinha de centro de madeira.

Eu me sentei numa poltrona e o Rodolfo no sofá grande, quase de frente pra mim. Parecia tudo normal até que o Miguel surgiu com alguns carrinhos numa caixa. O menino estva totalmente pelado. O tom dourado da sua pele infantil se tornava mais claro nas partes do corpo que normalmente estavam vestidas. Foi difícil não observar seu corpo pequeno e infantli, não gordo, mais levemente cheinho. Suas nádegas redondas e lisas, branquinhas. Bracinhos e pernas grossinhos. Tive que disfarsar muito.

Agi com naturalidade. Eu também sou pai de menino. Estou acostumado com isso e com a intimidade entre pai e filho. Mas ali eu era alguém de fora. E ninguém sabia dos segredos que tenho com meu filho. E tentando agir com naturalidade, começamos a beber e conversar. Mas o danado do Miguel fez a garagem dos carrinhos debaixo da mesinha de centro. E para alcançar os carrinhos ele ficou de quatro, com a bundinha pra cima e o peito quase no chão. O problema é que ele ficou nessa posição maravilhosa com a bunda apontada pra mim. E o pai dele parecia nem se importar. Agiu com total naturalidade diante da cena.

Pra eu pegar minha cerveja na mesinha, eu tinha que me inclinar na direção do menino. E quase encostava na bundinha dele. Aproveitava pra olhar de perto aquele reguinho rosado que estava totalmete aberto, mostrando com clareza um cuzinho vermelhinho. Mesmo conversando com o Rodolfo e tentando disfarsar, eu observava aquele pequeno orifício anal infantil que me chamou atenção. Não só por ser lindo, mas por parcecer um pouquinho aberto. Dava a impressão de poder efiar o dedo mindinho sem nehuma dificuldade. O formato daquele buraquinho não era exatamente redondo e fechadinho como deveria ser o de um menininho virgem. Era um risquinho com algumas preguinhas salientes.

Mas toda vez que eu começava a analisar, eu logo lembrava que não podia demosntrar ao pai do menino que estava sedento pelo cuzinho infantil do seu menino. Até que notei que o pequeno Miguel não parecia ser tão inocente. As vezes ele olhava pra trás, na minha direção. Parecia que tava conferino se eu estava olhando seu cuzinho. Depois eu percebi que o menino dava umas piscadinhas no cuzinho. Cheguei a pensar que ele queria chamar minha atenção. E estava conseguindo. Mas na frente do pai dele?

O tempo foi passando e eu ja estava ha muito tempo com o pau duro, Mas chegou a hora do Rodolfo tomar banho e se arrumar pro trabalho. Eu anunciei que iria embora, mas ele pediu que eu ficasse pra cuidar do Miguel enquanto ele se arrumava. Olhei novamente aquele menino peladinho, ainda de quaro no chão e decidi ficar. O menino continuou brincando como se nada estivesse acontecendo e o pai foi pra dentro da casa se arrumar.

Logo que o pai saiu da area, o Miguel deu uma olhadinha pra mim logo atras dele e voltou a brincar com os carrinhos no chão. Eu aproveirei pra me esticar um pouco no sofá e ajeitar minha rola. que estava meia vida. Eu estava com um shorts leve e de cueca, mas não tenho uma rola muito grande. Ela é um pouco grossa e com 17 cm. Por isso, acaba fazendo bastante volume, e quando ajeitei o menino olhou pra tras, diretamente no meu volume. Notei que ele ainda piscava o cuzinho.

Do nada ele rodou um carrinho por debaixo das pernas. O carrinho bateu no meu pé. Ele me olhou, sem mudar de posição, e pediu pra eu pegar o carrinho pra ele. Com a mão eu deslisei o carrinho pelo chão, por fora da sua perna direita e entreguei a ele. Ele empurrou novamete o carrinho pelo meio das pernas e pediu o carrinho de volta. Mas disse pra eu passar pelo meio das pernas dele, que era um túnel.

Olhei por baixo das pernas dele. Seu saquinho enrugaro e pequeno era quese rosinha, e tinha logo acima um risquinho que levava naquele buraquinho piscante. Peguei o carrinho e com a mão, andei o carrinho pelo meio das perninhas dele. Meu bração encostou no seu saquinho e ele suspirou. Fiquei uns segundos com o carrinho ali, perto da sua barriga. Meu braço encostado no seu saquinho, quase encostando no cuzinho. Ele pegou o carrinho e eu tirei o braço dali. Me ajeitei na poltrona e mais do que rápido, ele jogou outro carrinho pra tras. Fez isso e virou o rostinho pra mim. Eu olhei pra ele e perguntei: - pelo túnrl de novo? - Ele apenas balançou a cabeça que sim.

-Levanta o corpo e fica sentado em cima do tornozelo. pro tunel ficar mais apertado!
Ele assim fez. Agora estava com o corpinho empinado, a bundinha encostada no calcanhar, praticamete fechando o acesso ao túnel. Mas era assim que eu queria.
Peguei o carrinho e o conduzi pra debaixo do tunel. Estava ludico, como toda criança gosta. Mas para atravessar o carrinho no tunel e entregar ao dono, minha mão passou pelo reguinho, deslizando pelo cuzinho que agora eu sentia piscar no contato com minha pele. Parei ali, o carrinho em baixo do saquinho do Miguel, minha mão e meu polegar encostados no seu cuzinho. O menino parado, apenas participando da brincadeira.

- acho que o carro quebrou! e agora? Quando eu disse isso, o Miguel riu, entendeu a brincadeira e eu não podia abandonar o carro. Tinha que continuar com a mão ali debaixo e meu polegar acariciando seu cuzinho.
- eu preciso engatar o carro numa tomada pra ele funcionar! só tem essa aqui! - disse isso cutucando o cuzinho dele. Sua reação foi rir um pouco e dizer: - pode engatar.
Nesse momento ajeitei meu polegar na entradinha do cuzinho daquele menino dafadinho. Eu sentia as piscadas. Mas estava seco. Então eu disse que ia lubrificar o cabo pra poder conectar. Levei meu polegar na boca e molhei bastante. Voltei pra brincadeira, e com o dedo molhado de cuspi, forcei o cuzinho do Miguel.

Como eu imaginava, meu polegar entrou com certa facilidade. O menino estava com as mãos apoiadas na mesinha, numa posição que parecia facilitar aquela dedada. E sussurrei no seu ouvido:- é gostoso né? - ele apenas concordou.
Aquilo já estava bom demais, mas minha rola estava muito dura.
Dd area dava pra ver a janela do banheiro. A luz acesa e o chuveiro ligado. Tava perfeito demais.

Mantive o polegar no cuzinho dele e com a outra mão, puxei meu shorts e a cueca pela perna. Liberando minha rola e o saco grante. O menino olhou admirado. Eu disse que pra arrumar o carro teriamos que fazer outro serviço, e que aquela era a ferramenta. Tirei meu polegar do cuzinho dele pra facilitar a posição e coloquei a mão dele no meu pau. Ali ja não era mais ludico. Era safadeza mesmo. Ele segurou como quem sabe o que ta fazendo. Começo a me punhetar com sua mão pequena que se encaixava perfeitamente na minha rola.

-Você vai chupar o tio?
Perguntei com carinho e ele sorriu. O sorriso mais lindo que ja vi naquele menino. Seguido de um olhar safado e infantil que se aproximou da minha rola e começou a lamber a cabeça. Eu ja estava todo melado, e pensei que ele teria nojo. Mas ele parecia saborear aquilo. Foi encaixando minha rola na boca, passando a lingua e sugando. Logo ele ja estava com mais da metade da minha rola dentro da boca. Que chupeta maravilhosa. Como aquele menino foi bem ensinado. E eu curtindo aquilo, lembrando do meu filho que estava longe morando com a mãe. E atento ao banheiro. O chuveiro ainda estava aberto e a luz acesa.

Segurei a cabeça do Miguel e comecei a conduzi-lo. Estava cada vez melhor. Tão maravilhoso que não aguentei.
-O tio vai te dar leitinho, tem que engolir tudo pro seu pai não ver tá!
Comecei a gozar. Três jatos fortes que ele se esforçou pra engolir. Sem reclamar. Mas aquela situação havia sido demais, e os jatos continuaram. MInha rola pulsava dentro daquela boca infantil. Quatro, cinco, seis... Pelo meos uns oito jatos de porra. Mesmo os ultimos sendo menos intensos, o menino não coseguiu conter tudo, e bastante porra branca escorria pelos lados na minha rola.

Quando ele tirou a boca, eu limpei com minha camiseta mesmo. E nesse momento eu olhei de relance pra conferir o banheiro e fiquei em choque. Meu primo Rodolfo parecia estar espiando tudo pela janela do banheiro. Ele saiu assim que percebeu que eu ia olhar na direção da janela. Mas tive certeza que ele estava espiando.
A luz do banheiro se apagou e logo o Rodolfo apareceu ja quase pronto pro trabalho. Todos fingimos que nada tinha acontecido.
Eu me despedi dos dois pra ir embora e o Rodolfo me acompanhou até o portão.
Que sensação terrível. Mas fui surpreendido mais uma vez.
-o foda agora é levar o Miguel até a casa da vó dele. É muito fora de mão. Qualquer hora a gente podia deixar ele na sua casa até a Milena chegar. Ela chega quase meia noite.
O Rodolfo me surpreendeu com essa proposta. Se ele realmente viu o filho me chupando e bebendo meu leite, estaria ele me oferencendo o filho por duas horas todas as noites?

A unica coisa que eu pude dizer é que pra mim estava tranquilo ficar com o menino. Era só ele combinar com a esposa e contar comigo.
A ultima coisa que ele disse foi que o Miguel ia gostar muito de ficar comigo e que só não deixaria o menino comigo naquela noite porque os avós ja estavam esperando.
E assim ficamos combinados.

No dia seguinte eu tava mexendo no carro já na parte da tarde quando o Rodolfo passou e disse:
- ô primo, tudo certo pro nosso combinado então? Hoje a noite o Miguel ja fica aí com você! beleza?

Houve uma felicidade visível na minha resposta. Agora eu ia descobrir porque aquele cuzinho parecia abertinho. E pela grossura da minha rola, ia ficar bem mais aberta. Se era aquilo que o papai do Miguel quer ver, não irei decepsioná-lo.
Nem a vocês!

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Comentários (2)

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  • Garoto novinho: Vó faze 11 e quero rola se iniciado e obedecer o macho e amigos dele

    Responder↴ • uid:g61zb738m
  • Bruno Martins: Continua pô conta mais

    Responder↴ • uid:1cqfogkhb81l