O preço sempre é JUSTO. Parte 01
Eu estava sentada no meu escritório na clínica em Pinheiros, São Paulo, olhando para a agenda no laptop. Só mais um paciente antes de eu poder voltar para casa, no nosso apartamento aconchegante na Vila Madalena. O dia tinha sido longo, e eu só pensava em me jogar no sofá com um copo de vinho e um episódio de alguma série. Suspirei, sentindo o peso do cansaço, e deixei minha mente vagar pelos últimos anos enquanto esperava.
Meu nome é Clara, tenho 28 anos, e sou fisioterapeuta há seis meses. Casei com Lucas, meu namorado da época da USP, há três anos. Ele é o tipo de homem que faz qualquer um suspirar: alto, com olhos castanhos que parecem enxergar sua alma, e um sorriso que ilumina qualquer ambiente. Além disso, é inteligente, carinhoso e tem um senso de humor que me conquistou desde o primeiro encontro. Nosso casamento foi simples, numa igreja charmosa em Alto de Pinheiros, com amigos e família celebrando nosso amor. Hoje, Lucas leciona física no colégio Bandeirantes e treina a equipe de atletismo nas horas vagas. Ele foi meu porto seguro enquanto eu enfrentava a pressão da pós-graduação, e agora, com meu salário, finalmente começamos a construir a vida que sonhávamos.
Minha clínica, na Rua dos Pinheiros, é um espaço moderno, com uma sala de espera minimalista, uma recepção eficiente e uma academia equipada com tudo que preciso para reabilitar meus pacientes. Escolhi cada equipamento com cuidado, desde as esteiras até as máquinas de musculação, e tenho um escritório pequeno, mas organizado, onde faço anotações e cuido da papelada. No começo, administrar tudo foi um desafio, mas agora minha agenda está cheia, e eu me orgulho de ajudar pessoas a recuperarem sua mobilidade. Ainda assim, sou caseira. Cresci em uma família unida em Campinas, onde minha irmã mais nova, Marina, e eu éramos grudadas. Talvez por isso, meu lugar favorito no mundo seja o sofá de casa, com um livro ou uma série.
Lucas, por outro lado, é aventureiro. No nosso primeiro encontro, ele me puxou para dançar numa balada na Augusta, mesmo eu sendo tímida. Com o tempo, me soltei, e hoje dançamos juntos como se ninguém estivesse olhando. Certa vez, depois de uns drinks, ele confessou que adorava saber que outros homens me desejavam, mas que eu era só dele. Aquilo me pegou desprevenida, mas confesso que achei excitante. Nossa vida sexual é intensa, e nos esforçamos para manter a forma. Eu malho quase todos os dias na clínica, aproveitando a academia vazia, e Lucas corre com os alunos do atletismo. Somos um casal que gosta de se cuidar, e isso reflete na nossa química.
Enquanto eu divagava, o relógio na parede marcou 18h45. Meu último paciente estava prestes a chegar. De repente, a porta da academia se abriu, e um homem alto, com cabelos grisalhos e um porte imponente, entrou. Roberto, 65 anos, ex-jogador de basquete, era o tipo de cara que já teve seus dias de glória. Com quase dois metros, ombros largos e uma barriga que denunciava anos sem treinos pesados, ele ainda tinha um charme rústico. Vestia um terno caro, carregava uma bolsa de couro e atravessou a sala com um sorriso confiante.
“Você deve ser Clara. Prazer, sou Roberto”, disse ele, estendendo a mão. Sua voz era grave, e seus olhos me percorreram de um jeito que me deixou desconfortável. Ele segurou minha mão por um segundo a mais, e eu senti um arrepio.
“Prazer, Roberto. Se trouxe roupa de treino, pode se trocar, e começamos já”, respondi, tentando manter o tom profissional.
Ele deu um tapinha na bolsa e foi ao banheiro. Enquanto esperava, pensei no quanto ele me lembrava aqueles ex-atletas que ainda carregam a arrogância da juventude. Quando voltou, vestindo uma regata e um short, começou a sessão. Ele reclamava de dores no joelho direito, algo comum em ex-jogadores. Examinei o joelho, sentindo-o estalar enquanto ele se movia.
“Você jogava basquete, né?”, perguntei, tentando puxar conversa.
“Acertou, querida”, ele respondeu, com um sorriso que mostrava mais dentes do que o necessário. “Fui ala-pivô na década de 80, mas nunca cheguei à liga profissional.” Seus olhos desceram rapidamente para meu peito antes de voltarem ao meu rosto. Ignorei o “querida” – já estou acostumada com homens que acham que podem falar assim, mesmo eu tendo um doutorado.
Expliquei os exercícios, mas percebi que ele me encarava mais do que prestava atenção. Eu sei que sou atraente. Meus cabelos castanhos caem em ondas até os ombros, meus olhos azuis são marcantes, e meu corpo é esculpido por anos de treinos. No trabalho, uso um uniforme justo que destaca minha cintura fina e meus seios firmes. Mas o jeito como Roberto me olhava era diferente – era faminto, quase predatório. Ele tinha idade para ser meu avô, o que tornava tudo ainda mais desconfortável.
De repente, ele soltou: “Você é uma mulher e tanto, Clara.” Sua voz era baixa, carregada de insinuação. Senti meu rosto queimar.
“Obrigada”, murmurei, sem saber como reagir. Tentei mudar de assunto, levando-o para outra máquina. Enquanto ajustava o peso, me inclinei, e percebi que ele olhava diretamente para meu decote. Meu top esportivo não escondia muito, e o sorriso dele confirmou que ele estava gostando da vista.
“Mmm, que visão”, ele disse, sem nenhuma vergonha. Meu estômago revirou. Fiquei paralisada por um instante, sentindo uma mistura de raiva e nojo.
“Com licença”, gaguejei, correndo para meu escritório. Encostei na parede, respirando fundo, tentando me controlar. Meu coração batia rápido, e um peido escapou de nervoso – algo que sempre acontece quando estou tensa. Disse a mim mesma que precisava ser profissional, mas não deixaria ele passar dos limites novamente. Voltei, mantive a sessão curta e o dispensei com instruções rápidas.
Enquanto ele saía, jogou um: “Mal posso esperar pela próxima, Clara”, com uma piscadela que me deu arrepios. Fechei a clínica, peguei minhas coisas e fui para casa, ainda abalada.
Chegando ao nosso apartamento na Vila Madalena, ouvi as unhas da nossa vira-lata, Luna, arranhando o chão. Ela correu até mim, quase me derrubando, como faz todo dia. “Cadê o Lucas, hein?”, perguntei, enquanto ela girava entre minhas pernas. Desci até o porão, onde temos uma sala de TV, e encontrei Lucas no sofá, ainda de uniforme, assistindo a um documentário sobre física.
“Já assumiu o posto?”, brinquei, notando que ele nem tinha trocado de roupa.
“É, dia longo”, ele respondeu, meio distante. Seus olhos castanhos estavam fixos na TV, mas dava para ver que algo o incomodava.
“Tá tudo bem?”, perguntei, sentando ao lado dele.
“Só cansado”, ele disse, curto. Conheço Lucas o suficiente para saber quando ele não quer falar. Subi, preparei um jantar rápido com sobras de risoto e voltei. Comemos em silêncio, mas eu não aguentei guardar o que aconteceu.
“Por que os homens são tão babacas?”, soltei, do nada.
Ele ergueu as sobrancelhas. “O que rolou no trabalho?”
Contei tudo sobre Roberto, os olhares, os comentários, o jeito que ele me fez sentir como um objeto. Enquanto falava, notei Lucas ficando tenso, mas também havia algo nos olhos dele – uma faísca que eu não esperava.
“Sinto muito, amor”, ele disse, acariciando meus cabelos. “Ele fez algo específico?”
“Ele ficou me encarando como se estivesse me despindo com os olhos”, respondi, irritada. “Foi nojento.”
Lucas balançou a cabeça, mas percebi que ele estava inquieto. “Quer que eu vá lá dar uma lição nele?”, brincou, mas sua voz tinha um tom estranho.
“Você é louco, ele é gigante”, provoquei, rindo. “Ex-jogador de basquete, sabe?”
Ele passou a mão pela minha perna, coberta por um cobertor. “Bem, eu sou mais amante que lutador”, disse, beijando meu pescoço. Senti um calor subir, mas não conseguia tirar Roberto da cabeça – e, pelo jeito, Lucas também não.
“Quando ele volta?”, perguntou, tentando soar casual.
“Terça-feira. Mas não quero falar dele agora”, respondi, puxando-o para mim. Tirei meu uniforme, e ele puxou meu top, libertando meus seios. Seus lábios exploraram meu corpo, e logo estávamos nos entregando no sofá. Enquanto ele me penetrava, eu gemia alto, sentindo cada estocada. Mas, no fundo, eu sabia que ele estava pensando em Roberto me desejando. E, para minha surpresa, isso me excitou também.
“Goza comigo”, sussurrei, sentindo o orgasmo chegar. Ele obedeceu, e gozamos juntos, ofegantes. Depois, deitados, ele brincou: “Sem camisinha é outro nível.” Recentemente, decidimos tentar ter um bebê, e a sensação era mesmo incrível. Mas, enquanto adormecíamos, eu me perguntava: o que seria de nós se essa fantasia fosse além?
Na semana seguinte, a tensão só cresceu. Eu sabia que Roberto voltaria, e Lucas não parava de pensar nisso. Enquanto me maquiava no banheiro, percebi ele me olhando pelo espelho. Meu uniforme azul destacava minha bunda, e eu sabia que ele estava imaginando Roberto me vendo assim.
“Você tá pensando nele, né?”, perguntei, direta.
Ele corou. “Eu... só acho excitante saber que ele te deseja, mas você é minha.”
Fiquei chocada, mas decidi ser honesta. “Isso te excita mesmo? Um cara mais velho me olhando assim?”
Ele gaguejou, mas acabou admitindo: “Não sei por quê, mas sim. Fiquei pensando nisso a semana toda.”
Eu não sabia como reagir. Parte de mim achava loucura, mas outra parte queria explorar isso. “O que você quer que aconteça?”, perguntei.
“Nada, só... falar sobre isso. Tipo, quando saímos pra dançar e os caras te olham”, ele disse, hesitante.
Suspirei, aliviada. “Tá bom, mas não me assusta assim. Pensei que você queria algo tipo swing!” Rimos, e eu saí correndo para o trabalho, mas a conversa ficou na minha cabeça.
Na clínica, mandei uma mensagem para Lucas: “Roberto tá chegando.” Queria provocá-lo. Ele respondeu rápido: “Tá, e aí?” Sorri e escrevi: “Acha que ele tá me imaginando nua de novo?” A resposta veio cheia de ciúmes e excitação: “Com certeza. Dê um show pra ele.”
Eu ri, mas antes que pudesse responder, Roberto chegou. Começamos os exercícios, e ele estava mais contido, mas seus olhos ainda me devoravam. Quando fui pegar uma bola medicinal, me abaixei de propósito, sentindo o olhar dele na minha bunda. Meu coração disparou – estava mesmo fazendo isso?
“Você deve fazer muitos agachamentos”, ele disse, com um tom safado. “Essa bunda é de matar.”
Fiquei vermelha, mas mantive a compostura. “Roberto, sou casada. Vamos manter isso profissional.”
Ele riu, sem vergonha. “Desculpe, mas seu marido é um sortudo.” Terminamos a sessão sem mais incidentes, mas eu sabia que Lucas ia pirar quando contasse.
Em casa, Lucas estava ansioso. “O que rolou com Roberto?”, perguntou, enquanto jantávamos.
“Você me mandou dar um show, né?”, provoquei. “Me abaixei de propósito pra ele ver minha calcinha.”
Os olhos dele brilharam. “Sério?”
“Não, bobo, mas ele ficou olhando mesmo”, confessei, rindo. Corremos para o quarto, e a noite foi intensa. Enquanto ele me penetrava, perguntei: “Quer que eu mostre mais pra ele?” Ele gozou na hora, sem responder, e eu sabia que tínhamos cruzado uma linha.
Dias depois, um problema financeiro apertou. O carro de Lucas quebrou, e o conserto custaria R$ 6 mil – dinheiro que não tínhamos. Enquanto eu atualizava a agenda, Roberto apareceu cedo. Ele ouviu minha conversa com Lucas ao telefone e, do nada, fez uma proposta: “Tenho uma festa no Copacabana Palace, no Rio, sábado. Preciso de uma acompanhante para impressionar uns investidores. Te pago R$ 3 mil por algumas horas.”
Fiquei sem palavras. Era muito dinheiro, mas a ideia de sair com ele me dava náuseas. “Sou casada, Roberto. Isso é inapropriado.”
“É só negócios. Um vestido sexy, um sorriso, e pronto”, ele insistiu, entregando um cartão. “Fale com seu marido.”
Guardei o cartão, sem saber como contar isso a Lucas. Será que ele toparia? Será que nossa fantasia iria tão longe? E se isso mudasse tudo entre nós? Meus pensamentos voavam: e se Roberto quisesse mais? E se eu cedesse? Registrei tudo com minha câmera escondida, como sempre faço, e postei a aventura no meu perfil no www.selmaclub.com. Lá, conto cada detalhe picante, deixando os leitores loucos para saber o que vem depois.
Por favor, se você gostou dessa história, não esqueça de dar 5 estrelas! Cada estrela me ajuda a continuar compartilhando minhas aventuras e mantém viva a chama dessa narrativa que mexe com a imaginação. Quero que vocês se apaixonem por Clara e Lucas tanto quanto eu, e prometo que as próximas aventuras serão ainda mais intensas. Sua avaliação é o que me motiva a revelar mais segredos – então, clique nas estrelas e junte-se a mim nessa jornada!
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Comentários (1)
Marcelo: 1-Bom 1 dia 9- alguma 5-mulher 4-com 4- tesão 8-chama deixa 5- eu tira 0- seu desejo 5- ou descobrir 0- sua vontade Chama
Responder↴ • uid:g3j9tdqr9