#Corno

Passei 3 dias vendo vários machos fodendo minha esposa!

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**Resumo do narrador**: Eu, Caio, um professor universitário de 40 anos, e minha esposa Larissa, uma professora de 35 anos com um charme que faz o mundo parar, temos uma tradição sagrada: passar as férias em Porto de Galinhas, Pernambuco, sempre na mesma pousada, mesmas datas, mesmo quarto com varandinha de frente pro mar. É nosso canto, cheio de memórias quentes, de beijos na praia a noites de forró. No último verão, porém, a coisa pegou fogo de um jeito inesperado. Cercados por uma galera jovem e cheia de energia, nossa rotina virou uma aventura insana, com Larissa virando o centro das atenções num jogo de bebida que descambou pra algo bem mais picante. Tudo capturado pela minha câmera escondida, que carrego pra registrar nossas loucuras. O que começou como zoeira virou uma história cheia de tensão, provocações e um clima que deixou todo mundo com o coração na boca, imaginando até onde isso pode ir. Te conto agora, com todos os detalhes suculentos, os pensamentos que me fazem sonhar com o futuro e aquela energia que te deixa grudado na história.
Assistir a um grupo de caras de 23 anos, cheios de testosterona e disposição, se revezando com minha esposa Larissa, de 35 anos, durante três dias e três noites, é o tipo de coisa que poderia mandar qualquer marido direto pro hospício. Até o último verão, eu, Caio, juro que seria um dos que surtariam só de pensar nisso. Mas, véi, a vida tem um jeito de te jogar numa curva que você nunca imaginou, e, quando as estrelas se alinham de um jeito meio cósmico, você descobre que pode reagir de formas que nem sonhava. Foi exatamente o que rolou comigo, e, cara, que viagem foi essa.

Desde que casamos, há 15 anos, Larissa e eu temos uma tradição: todo começo de ano, tiramos férias em Porto de Galinhas, Pernambuco. É sempre a mesma pousada, a Pousada Maré Alta, mesmas datas, até o mesmo quarto com varandinha de frente pro mar, na maioria das vezes. Parece monótono pra caramba pra quem tá de fora, tipo repetir o mesmo filme todo ano. Mas, com nosso orçamento de professores universitários em Recife, e uma janela curtinha de folga em janeiro, Porto de Galinhas é imbatível. A pousada é baratinha, uns 70 reais por noite, mas não é daqueles lugares meia-boca. Tem uma vibe acolhedora, com redes balançando na varanda, café da manhã com tapioca fresquinha e uma praia que é puro cartão-postal: mar cristalino, coqueiros dançando com o vento e aquele cheiro de sal que abraça a alma. A gente virou amigo dos donos, Seu Zé e Dona Clara, que sempre guardam o quarto 12 pra gente, com uma vista que faz o coração parar.

No começo, Porto de Galinhas era nosso segredo. Uma praia quase deserta, onde dava pra caminhar até as piscinas naturais sem trombar com ninguém, tomar uma água de coco gelada e dançar um forró no centrinho à noite, com o céu estrelado de testemunha. A gente se sentia dono daquele pedaço de paraíso. Só que, lá pelos anos 2010, a galera das férias de verão descobriu o lugar. Foi como se uma horda de universitários invadisse com caixas de som, isopores lotados de Brahma e uma energia que fazia o chão tremer. Quem já esteve lá no começo dos anos 2000 sabe do que tô falando: era um oásis tranquilo, com quartos baratos e uma vibe de cidade pequena. Mas, de repente, virou point de galera jovem, tipo um carnaval fora de época, com festas na praia e filas no mercado pra comprar mais cerveja.

Mesmo com a invasão, a gente não abriu mão do nosso canto. Porto de Galinhas tá cravado nas nossas memórias: nosso primeiro beijo na areia morna, as noites em que ficávamos até tarde conversando na varanda, o dia em que nadamos até as piscinas naturais e Larissa quase perdeu o biquíni na correnteza, rindo como criança. Então, decidimos conviver com a bagunça. No geral, os universitários não eram tão barulhentos, e a gente sempre dava um jeito de curtir nosso momento. Mas, no último verão, a coisa mudou de figura. Porto de Galinhas tava abarrotada de jovens, e, cara, parecia que a gente tinha virado um imã pra essa galera. Larissa e eu somos professores numa faculdade comunitária em Recife, e, quando a molecada descobriu isso, foi como se a gente tivesse virado celebridade. Eles ficaram chocados que a gente, com 40 e 35 anos, era “gente como a gente”, tomando uma gelada, rindo alto e curtindo a praia como qualquer um.

No segundo dia, nossa varanda já era o point oficial. A galera, todos na faixa dos 23 anos, se juntava ali pra conversar, zoar e, claro, beber. A princípio, pensei que a atração era nosso estoque de Skol e cachaça, que a gente sempre compra em excesso pra não ficar correndo pro mercado. Mas logo percebi que não era só isso. Os caras, espertos pra caramba, começaram a misturar as bebidas deles com as nossas, esticando o rolê. A gente não se importava; eram de boa, e a gente sempre foi meio chato com a regra de idade pra beber. Surpreendentemente, eles respeitavam isso direitinho, o que já ganhava pontos comigo. E, olha, não era só a bebida que atraía. Larissa, com seu 1,65 m, 52 kg, pernas torneadas, bunda que desafia a gravidade e seios tamanho C que parecem esculpidos, era o verdadeiro imã. O rosto dela, com aquele sorriso que mistura doçura e uma pitada de safadeza, fazia qualquer um parar pra olhar. Na faculdade, os alunos a chamam de “Musa do Campus”, e não é exagero. Ela é o tipo de professora que parece saída de um filme, mas com um cérebro brilhante e uma paixão por ensinar que deixa todo mundo impressionado.

Os caras da pousada não escondiam o quanto tavam encantados. E, véi, eu não culpo eles. Larissa tem aquele jeito que puxa todo mundo pra perto, com uma risada que ecoa como música e uma energia que faz você querer ficar ali pra sempre. No segundo dia, a gente deu um pulo em Ipojuca, a uns 20 minutos de carro, pra visitar a irmã dela, Mariana. Passamos o dia botando o papo em dia, comendo um peixe frito com macaxeira que era dos deuses, o molho de pimenta ardendo na língua e o cheiro de maresia misturado com tempero. Rimos até a barriga doer, contando histórias de quando éramos mais novos e sonhávamos com essas férias. Quando voltamos pra pousada, já era noite, e a varanda tava lotada de universitários jogando um jogo de bebida que envolvia virar shots toda vez que alguém perdia. O ar tava pesado com o cheiro de cerveja, suor e protetor solar, e as risadas ecoavam como se a praia inteira fosse uma grande festa. Larissa, com aquele jeito debochado que é marca registrada, soltou logo de cara: “Ô, rapaziada, esse jogo aí é daqueles que até quem ganha acorda com a cabeça explodindo amanhã, hein? E, olha, tem uns que vão soltar uns peidos de cachaça que vão assustar até os peixes!” Todo mundo caiu na gargalhada, e a zoeira subiu de nível, com a galera insistindo pra gente entrar na brincadeira.

Eu, Caio, não sou de me intimidar com zoeira. Sou do tipo que ri, toma uma golada e deixa rolar, mas Larissa? Ela é um bicho competitivo, daqueles que não recusam um desafio nem por decreto. Ela retrucou na hora, com aquele sotaque recifense que deixa tudo mais charmoso: “Tá achando que eu sou dessas patricinhas de vocês que desmaiam com um golinho de cachaça? Aqui, meus amigos, quem vai cair primeiro é vocês, e vão sair peidando ressaca até o Recife!” A galera pirou, e o clima ficou ainda mais quente, com provocações voando de um lado pro outro como se fosse um campeonato de xingamento. Tinha um cara, o Thiago, magrelo de cabelo cacheado, que tava com um copo de cerveja na mão e um sorrisinho de quem acha que é o dono da parada. Ele soltou: “Larissa, tu vai voltar pra Recife chorando depois que a gente te botar no bolso!” Ela riu, jogou o cabelo pra trás e respondeu: “Chorando nada, Thiago! Tu é que vai ficar deitado, implorando por um remédio de ressaca!”

Depois de um tempo de papo e zoeira, entramos no quarto pra trocar de roupa. Eu voltei primeiro, já com uma caipirinha de limão na mão, o gelo tilintando no copo e aquele azedinho gostoso subindo pelo nariz. Fiquei batendo papo com os caras, que tavam se gabando, dizendo que iam “dar uma surra” na Larissa no jogo, que eram os reis da bebida e que ninguém aguentava mais que eles. Thiago, já meio alto, disse: “Professor, a Larissa vai se arrepender de ter entrado nesse jogo. A gente é profissional!” Eu só ria, porque sabia que Larissa, apesar de falar grosso, não aguenta muito álcool. Ela é brava, mas duas doses já deixam ela com as bochechas rosadas, a língua solta e um brilho nos olhos que é puro perigo.

Quando Larissa finalmente apareceu, o ar parou. Ela tava com um biquíni vermelho que abraçava cada curva do corpo, o tecido brilhando sob a luz da varanda, coberto por uma saída de praia meio transparente que deixava a imaginação voar. Era o tipo de visual que fazia o coração acelerar e o cérebro travar. Um dos caras, o Matheus, já meio bêbado, soltou: “Dona Larissa, com todo respeito, a senhora é a professora mais gata que já vi na vida! Tô até pensando em me matricular na tua aula!” Ela riu, deu um tapinha no ombro dele e respondeu: “Para de tentar me amolecer, Matheus. Tu vai é cair de cara no chão, e eu vou estar rindo amanhã enquanto tu chora com a ressaca. E, ó, cuidado com os peidos de cachaça, que vão te entregar!” A galera explodiu em risadas, e o clima ficou ainda mais quente.

O jogo começou pra valer, e a zoeira tava no talo. Depois de umas rodadas, um dos caras, o Lucas, soltou: “Professor Caio, com todo respeito, acho que a Larissa tá trapaceando. Vamos subir a aposta?” Eu, já entrando no clima, perguntei: “Tá pensando em quê, moleque?” Ele respondeu na lata: “Strip shots!” Larissa, que tava na terceira dose e já com aquele brilho perigoso nos olhos, interrompeu: “Ô, graça, hein? Tô ganhando de lavada, e vocês já querendo tirar a roupa? Tenta outra, vai!” Mas, olha, a verdade é que Larissa já tava flertando com a galera há dias. A gente tem um joguinho nosso, que começou nas últimas férias: ela provoca, eu fico assistindo, e, cara, isso acende um fogo danado em mim. Sempre falei pra ela o quanto me excita ver ela brincando assim, e, depois de muito relutar, ela confessou que também curte. Mas sempre deixou claro que o limite é o flerte. Nada de passar disso. Uma vez, abri o jogo sobre uma fantasia minha, de vê-la com outro cara, e ela cortou na hora, dizendo que isso era coisa de homem querendo justificar pular a cerca. Entendi o recado, mas o flerte sempre foi nosso tempero, e, véi, como temperava bem.

A noite foi esquentando, e a galera começou a insistir no “strip shots”. Larissa, competitiva como é, caiu na pilha. Eu via que os caras tavam deixando ela ganhar de propósito, armando pra que, no final, ela acabasse sem nada. E, confesso, a ideia de ver minha esposa ali, no meio daquela galera, tirando o biquíni, tava mexendo comigo. Não era só curiosidade; era um calor subindo pelo peito, misturado com um ciúme leve e uma excitação que eu não sabia explicar. O cheiro de cerveja e cachaça no ar, o som das ondas quebrando ao fundo e as risadas altas criavam um clima que era ao mesmo tempo leve e tenso, como se algo grande pudesse explodir a qualquer momento.

Quando o jogo ficou sério, Larissa sugeriu: “Tá, mas se vamos brincar de criança, pelo menos vamos pra dentro do quarto. Nada de ficar pelado na varanda pro mundo ver!” Fiquei surpreso, porque achei que ela ia amarelar. Mas ela tava decidida. Entramos, e a galera pegou as cartas, as bebidas e a zoeira. Larissa calçou um par de chinelos, com aquele sorrisinho de quem acha que tá no controle, e o jogo recomeçou. O quarto tava quente, com o ventilador de teto girando devagar, o cheiro de maresia entrando pela janela e a tensão subindo a cada rodada. Larissa tirou a saída de praia na primeira rodada, ficando só de biquíni. Tava confiante, mas dava pra ver que o álcool tava começando a bater, deixando ela com aquele jeito meio solto, meio perigoso.

Ela venceu as duas rodadas seguintes, deixando três caras só de cueca. A galera tava na maior pilha, e eu via que eles tavam jogando com estratégia, querendo ver até onde ela ia. Antes da próxima rodada, adicionaram uma regra: quem ficasse pelado podia se vestir depois de cinco minutos de “humilhação”. Larissa concordou, mas dava pra ver um brilho de dúvida nos olhos dela, como se ela soubesse que tava entrando num terreno perigoso. Quando as cartas da próxima rodada caíram, ela olhou pro baralho com uma cara de “ferrou”. Murmurou um “tá de sacanagem” e jogou as cartas na mesa. Os caras zoaram: “Opa, a campeã não pegou a carta que queria?” Ela retrucou na hora: “Rindo do quê? Vocês dois vão ficar pelados, e eu só vou tirar esses chinelos!” A galera caiu na risada, dizendo que chinelo não contava, mas ela bateu o pé e venceu a discussão, com aquele jeito de quem não deixa ninguém passar por cima.

Na rodada seguinte, dois caras, o Matheus e o João, perderam e, sem cerimônia, abaixaram as cuecas. Larissa deu uma olhada rápida, cobriu o rosto com um sorriso meio sem graça, mas logo voltou a provocar: “Tá, agora aguentem os cinco minutos, seus corajosos! E, ó, nada de soltar peido agora, que o quarto é pequeno!” A galera explodiu em risadas, mas o clima tava pegando fogo. Eu, como marido, não resisti e dei uma conferida. Matheus tava na média, meio tímido, sem ereção, cobrindo com a mão. Mas João? Cara, o cara tinha um pau que, mesmo flácido, impressionava, com um leve volume que saltava da cueca. Dava pra ver que Larissa notou, mas fingiu que tava tudo normal, jogando o cabelo pra trás e rindo como se nada tivesse acontecido. Eu senti uma pontada de ciúme, mas, véi, também tinha algo ali que me deixava louco de excitação, como se uma parte de mim quisesse ver até onde isso ia.

Os dois caras cobriram os genitais com as mãos, enquanto Larissa os provocava sem piedade: “Tá, seus machões, cadê a coragem de quem queria strip shots? Cinco minutos, hein, aguentem firme!” A zoeira continuou, com o quarto cheio de risadas, o cheiro de cachaça e o som das ondas ao fundo. Poucos minutos depois, Larissa e o último cara de cueca, o Lucas, distribuíram as cartas. Ela pegou as dela com aquele olhar intenso de “tô ferrada”, reposicionando as cartas várias vezes, como se quisesse mudar o destino. Por fim, jogou as cartas na mesa com relutância, dizendo: “Fui enganada, seus safados!” Depois de ser redistribuída, ela olhou pro baralho e disse: “Ok, vocês venceram. Eu desisto... Ei, vocês disseram que eu podia desistir a qualquer momento!”

A galera explodiu em risadas, dando high fives uns pros outros: “Ah, não, Larissa, tu tem que pagar pra ver! Lembra dos covardes pelados aqui? Vamos fazer o que dizemos!” Ela olhou pra mim, sorrindo como se esperasse que eu a salvasse, mas eu só disse: “Tô fora, amor. Esse é teu jogo, não o meu.” Os joelhos dela tremiam a mil por hora, e ela cobriu o rosto com as mãos, rindo nervosamente. Depois de um tempo, disse: “Tá, virem a cara que eu tiro.” Os caras gritaram: “Nããão, aqui é na coragem, como a gente fez!” Ela me olhou de novo, riu e disse: “Tô louca, só pode.” Então, colocou os polegares na lateral do biquíni, deslizou ele até os joelhos e sentou rapidinho, tirando-o com os pés, enquanto o quarto explodia em gritos e zoeira.

A reação foi como se tivesse explodido uma bomba. Os caras gritaram, zoaram, e Larissa, com aquele jeito debochado, soltou: “Pelo amor, parece que nunca viram uma mulher antes! E, ó, sem peidos de empolgação, que eu sei que vocês tão nervosos!” Mas o clima tava pegando fogo. Eu sentia o coração na boca, o ciúme misturado com uma excitação que eu nunca tinha sentido. O biquíni no chão, o corpo dela exposto, a luz suave do quarto destacando cada curva, e os olhares da galera fixos nela. Era como se o tempo tivesse parado, com o som das ondas ao fundo e o cheiro de cachaça no ar. E, enquanto ela ria e provocava, eu pensava: “E se isso for só o começo? E se nas próximas férias a coisa for ainda mais longe?” A ideia de Larissa, tão segura, tão sexy, levando essa brincadeira pra outro nível me deixava imaginando mil cenários. Será que a gente ia se jogar ainda mais? Será que eu ia querer isso? E ela, será que tava sentindo o mesmo calor que eu?

A noite terminou com o jogo, mas a tensão ficou no ar. Larissa e eu voltamos pro quarto, e, cara, a transa foi animal. O ciúme, a excitação, o clima todo – tudo explodiu numa paixão que a gente não sentia há anos. Ela tava com aquele fogo nos olhos, o corpo quente, e eu sentia cada toque como se fosse a primeira vez. Teve um momento em que, no calor do momento, ela me puxou mais forte, e, véi, a coisa ficou tão intensa que ela até soltou um gemido misturado com uma risadinha, dizendo: “Cuidado, Caio, que isso aqui tá com cara de filme proibido!” A gente riu, mas o tesão só aumentava. E, como sempre, registrei tudo com minha câmera escondida, que carrego pra capturar nossas aventuras. Essas histórias, essas loucuras, eu posto no meu perfil no www.selmaclub.com, onde a galera pode acompanhar cada detalhe das nossas viagens e das coisas que a gente apronta. Tem muito mais por lá, e eu prometo que as próximas vão ser ainda mais insanas.

Por favor, se curtiu essa história, não esquece de deixar 5 estrelas! É o que me motiva a continuar escrevendo e compartilhando essas aventuras que mexem com a cabeça e o coração. Quero que vocês sintam a mesma adrenalina que eu senti, que fiquem loucos pra saber o que vai rolar na próxima viagem. Larissa e eu temos muito mais pra contar, e cada conto é uma porta pra um mundo de emoções. Então, dá essa força pra gente, deixa teu apoio e vem com a gente nessa jornada!

# Aventura em Porto de Galinhas

## O Começo da Zoeira

Eu, Caio, 40 anos, professor universitário, e minha esposa, Larissa, 35 anos, uma professora que é puro charme, sempre passamos nossas férias em Porto de Galinhas, Pernambuco. Todo ano, mesma pousada, mesmas datas, mesma vibe. Mas, no último verão, a coisa esquentou de um jeito que ninguém esperava. Cercados por universitários cheios de energia, nossa rotina virou uma aventura picante, com Larissa no centro de um jogo de bebida que descambou pra algo bem mais quente. Tudo registrado pela minha câmera escondida, que carrego pra capturar nossas loucuras.

## O Cenário

Porto de Galinhas é nosso cantinho do paraíso. A Pousada Maré Alta, baratinha, tem vista pro mar cristalino, coqueiros balançando e um restaurante que serve um peixe frito dos deuses. A varandinha do nosso quarto é perfeita pra curtir o pôr do sol com uma Brahma gelada. Mas, com o tempo, a praia virou point de universitários em férias de verão, trazendo uma energia que sacudiu nosso sossego.

## A Galera e o Jogo

No segundo dia, nossa varanda virou o point da galera. Eles ficaram chocados que a gente, professores, era “gente como a gente”. Larissa, com seu corpo de 1,65 m, 52 kg, pernas torneadas e seios tamanho C, virou o centro das atenções. Os caras, todos na faixa dos 23 anos, não escondiam o quanto tavam encantados. Quando voltamos de um rolê em Ipojuca, encontramos a galera jogando um jogo de bebida na varanda. Larissa, competitiva, entrou na brincadeira, e o clima esquentou.

## O Strip Shots

Depois de muita zoeira, o jogo virou “strip shots”. Larissa, já com umas doses na cabeça, topou o desafio. Eu, assistindo, sentia um misto de ciúme e excitação. Os caras tavam deixando ela ganhar de propósito, armando pra que ela acabasse sem nada. E, cara, a ideia de ver minha esposa tirando o biquíni na frente daquela galera tava mexendo comigo. O jogo foi pra dentro do quarto, e, depois de algumas rodadas, Larissa perdeu o biquíni. A reação foi uma explosão de gritos e risadas, e eu senti um calor que misturava ciúme com um tesão que nunca imaginei.

## O Depois

A noite terminou, mas o fogo ficou. No quarto, Larissa e eu tivemos uma transa animal, alimentada por toda aquela tensão. Registrei tudo com minha câmera escondida, e essas aventuras tão no meu perfil no www.selmaclub.com. A ideia de que isso pode ser só o começo, de que as próximas férias podem ser ainda mais loucas, me deixa pensando no que vem por aí. E eu sei que você também quer saber.

## Pedido Final

Se curtiu, deixa 5 estrelas! Essa história é só o começo, e seu apoio me motiva a compartilhar mais. Vem com a gente nessa jornada no www.selmaclub.com e descubra o que rola nas próximas aventuras!
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