Era apaixonado pela minha prima, mas foi o MARIDO dela quem me COMEU!
Era uma semana comum em São Paulo, com o barulho dos carros na Avenida Paulista e o calor abafado de fevereiro, quando recebi visitantes que, para ser honesto, preferia evitar. Minha prima Ana, de 27 anos, e seu marido Felipe, de 30, chegaram à minha casa no bairro da Bela Vista sem aviso prévio. Ana era o tipo de pessoa que brilhava em qualquer ambiente, com seu sorriso fácil e cabelos cacheados que sempre chamavam atenção. Felipe, por outro lado, era um cara reservado, mas com uma presença marcante: alto, moreno, com músculos definidos de quem frequenta academia no Parque Ibirapuera. Eu, Lucas, aos 25 anos, vivia sozinho em um apartamento pequeno, sustentado por meu trabalho como editor de vídeos freelance. Minha vida amorosa? Um desastre. Talvez por isso, ou por pura curiosidade, comecei a me perguntar como seria explorar o outro lado da minha sexualidade.
Quando eu era adolescente, Ana foi meu primeiro amor. Sonhava com ela durante as férias em Campinas, onde crescemos juntos. Mas ela nunca me viu como mais que um primo. Agora, casada com Felipe, sua felicidade me irritava. Não era mais amor, mas um orgulho ferido, como se ela tivesse escolhido alguém “melhor” que eu. Esse sentimento me corroía enquanto os hospedava. Para piorar, eu tinha um hábito secreto: registrava todas as minhas aventuras com uma câmera escondida, estrategicamente posicionada em óculos de armação falsa. Depois, editava os vídeos e compartilhava anonimamente no meu perfil online, onde narrava minhas experiências mais ousadas. Era meu jeito de lidar com a solidão e, quem sabe, me sentir vivo.
Naquela tarde de quarta-feira, voltei exausto do coworking na Vila Madalena. O sol castigava, e eu só queria um banho gelado e uma cerveja. Entrei em casa pé ante pé, com os fones de ouvido desligados, e percebi que estava tudo quieto. Ana e minha mãe, que às vezes passava para me visitar, tinham saído para o Mercado Municipal, segundo um bilhete na geladeira. Mas Felipe estava lá, esparramado no meu sofá cinza, na sala com vista para a Rua Augusta. Ele não me viu chegar. E, para minha surpresa, estava com a calça de moletom abaixada, o membro exposto, se masturbando lentamente enquanto assistia a algo no celular. Meu coração disparou. Felipe era ainda mais impressionante de perto: alto, com a pele reluzente de suor, e um membro que parecia desafiar as leis da física – longo, grosso, brilhando sob a luz da janela.
Fiquei paralisado, hipnotizado. Minha boca secou, mas, ao mesmo tempo, senti um calor subindo pelo corpo. Sempre fantasiei sobre como seria tocar outro homem, sentir o peso de um membro alheio nas mãos, ou até algo mais. Durante minhas sessões solitárias no quarto, imaginava essas cenas, e os orgasmos eram explosivos. Mas ali, na vida real, era diferente. Antes que eu pudesse me esconder, Felipe me notou. Ele tentou cobrir-se rapidamente, mas o tecido fino da calça não ajudava. A cabeça do membro ainda escapava, e o contorno era impossível de ignorar. Lambi os lábios sem perceber, um gesto instintivo que me denunciou.
— Lucas, cara, eu... — ele gaguejou, vermelho de vergonha. — Estava só vendo um vídeo, uma comédia no YouTube. Ana e sua mãe foram ao mercado.
— Relaxa, Felipe — eu disse, tentando soar casual, mas meus olhos não desgrudavam daquela visão. — Não precisa se explicar. A casa é sua também enquanto estiver aqui.
— Não, eu... vou dar uma volta — ele respondeu, levantando-se desajeitado.
— Nada disso. — Minha voz saiu mais firme do que eu esperava. — Só estamos nós dois. Não vou contar pra ninguém. Quer... que eu te ajude a continuar?
Ele me olhou como se eu fosse um alienígena. Sentei-me ao lado dele no sofá, sentindo o cheiro de seu perfume amadeirado misturado ao suor. Minha câmera escondida, embutida nos óculos, capturava tudo. Eu sabia que aquele momento seria um marco nas minhas aventuras.
— Você tá falando sério? — ele perguntou, ainda desconfiado.
— Só quero que você se sinta à vontade — respondi, com um sorriso malicioso que nem sabia que tinha em mim.
Toquei a perna dele, subindo lentamente até o volume ainda evidente sob a calça. Ele se encolheu, mas não recuou. Meu coração batia tão forte que eu podia ouvir o eco nos ouvidos. Puxei a calça para baixo, e lá estava: um membro pulsante, quente, mais impressionante ainda de perto. Segurei-o com cuidado, sentindo sua textura firme. Comecei a movê-lo lentamente, imitando o ritmo que ele fazia antes.
— É assim que você gosta? — perguntei, olhando nos olhos dele.
Felipe riu, finalmente relaxando. — Quem diria, Lucas? O cara que vivia babando pela Ana agora tá aqui... me fazendo isso.
— Isso é só o começo — retruquei, sentindo uma onda de coragem.
Sem aviso, inclinei-me e coloquei o membro na boca. O gosto salgado e o calor me surpreenderam, mas era exatamente o que eu imaginava nas minhas fantasias. Felipe gemeu alto, o corpo tremendo. Eu chupava com vontade, explorando cada centímetro, animado pela possibilidade de sentir seu clímax. Minha câmera capturava cada ângulo, e eu já imaginava como editaria esse vídeo para meus seguidores. Ele não gozou rápido, então parei para respirar, deixando meus dentes roçarem de leve na cabeça, o que o fez soltar uma risada de prazer misturada com surpresa.
— Você é louco, cara — ele disse, ofegante. — Não vai contar isso pra ninguém, né?
— Fica tranquilo — respondi, enquanto o masturbava, sentindo o membro úmido pela minha saliva.
Voltei a chupá-lo, agora com mais intensidade. Ele gemia alto, me chamando de “safado”, o que só aumentava meu tesão. Quando ele finalmente gozou, um jato quente e espesso encheu minha boca. Engasguei, engoli um pouco por instinto e cuspi o resto no chão, rindo da minha própria ousadia. Felipe estava deitado, olhos fechados, o peito subindo e descendo. Quando se recuperou, me olhou com uma mistura de choque e admiração.
— Fazia anos que eu não gozava assim — confessou.
— E ainda não acabou — retruquei, já sentindo o fogo dentro de mim.
Levantei-me, tirei a calça e a cueca, rebolando de costas para ele. Meu corpo tremia de excitação e medo. Era minha primeira vez, e eu sabia que seria intenso. Pensei em Ana, em como ela reagiria se soubesse que eu estava seduzindo o marido dela. Era uma vingança mesquinha, mas deliciosa.
— Quer me comer? — perguntei, com a voz rouca. — Mas vai devagar, sou virgem nisso.
Ele riu, achando graça. — Quem diria que o Lucas tímido era tão assanhado?
Felipe se levantou, me agarrou pela cintura e me guiou. — Só senta devagar que não vai doer.
Fui descendo, sentindo o membro roçar entre minhas nádegas até encontrar meu ânus. A dor veio forte quando ele começou a entrar, como se meu corpo estivesse sendo rasgado. Soltei um peido alto, resultado da tensão, e rimos juntos, aliviando o clima. Mas a dor era real, misturada a um prazer que eu não sabia explicar. Quando percebi que ele estava todo dentro de mim, senti um orgulho estranho, como se tivesse conquistado algo impossível. Comecei a me mover, subindo e descendo, com as mãos dele guiando meu ritmo. Cada movimento era uma mistura de agonia e êxtase.
— Vou te abrir todo, seu safado — ele provocou, apertando minha cintura.
— Goza dentro de mim — pedi, perdido no momento.
Senti ele gozar, um calor inundando meu interior. Minhas pernas tremiam quando me levantei, e ele também parecia exausto. Mas não paramos. Ele pediu que eu ficasse de quatro no sofá, e obedeci sem hesitar. Agora, meu corpo estava mais relaxado, e ele entrou com facilidade. O ritmo era frenético, quase brutal. Ele batia na minha bunda, deixando-a ardendo, e eu gemia alto, sem me importar com os vizinhos. Outro peido escapou, e rimos novamente, mas o desejo não diminuiu. Quando ele gozou pela terceira vez, eu estava exausto, deitado no sofá, sentindo meu corpo dormente da cintura para baixo.
Felipe foi ao banheiro, se lavou e se vestiu. — Melhor você limpar isso antes que sua mãe chegue — avisou, com um sorriso.
Cambaleando, limpei o chão, arrumei o sofá e corri para o banho. No chuveiro, me masturbei, mas o orgasmo trouxe um peso. Vergonha, arrependimento, medo. E se Ana descobrisse? E se Felipe contasse a alguém? Prometi a mim mesmo que nunca mais faria isso. Mas, no dia seguinte, quando eles estavam de partida, a excitação voltou. Dispensei o aperto de mão e me despedi de Felipe com outro boquete, rápido e intenso, escondidos na garagem do prédio. Minha câmera gravou tudo, e eu já pensava no próximo vídeo.
Agora, enquanto escrevo, penso no futuro. Será que isso vai virar rotina? Será que vou me apaixonar por alguém como Felipe? Ou pior, será que vou ser pego? Essas perguntas me assombram, mas também me excitam. Minha vida está mudando, e quero que vocês, leitores, acompanhem cada passo. No meu perfil no www.selmaclub.com, posto todas as minhas aventuras, com detalhes que vão fazer vocês quererem mais. Não percam!
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Comentários (1)
Luigi: Cara que delicia de conto..... Queria um primo assim....
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