Meu pai me perguntou: "Você já deu o cu?" ele queria que eu fosse uma mulher "Direita" e me castigou
Desde que percebi, ainda na adolescência, que meu corpo fazia cabeças virarem, comecei a usar isso a meu favor. Meu nome é Marina, tenho 22 anos, e moro em Copacabana, Rio de Janeiro. Meu bumbum farto, cintura fina e uma região íntima bem marcada sempre chamaram atenção, especialmente quando eu vestia leggings de lycra ou shorts curtinhos que abraçavam cada curva. Eu sabia o efeito que causava, e confesso: adorava. Minha mãe, Clara, até tentava me convencer a usar roupas mais discretas, mas meu pai, Carlos, era mais firme. Ele já tinha perdido a paciência comigo várias vezes, dizendo que eu precisava “me comportar como mulher direita”. Mas eu, teimosa e com a rebeldia dos 22 anos, ignorava. Afinal, quem eram eles para mandar em mim?
No ensino médio, estudei na Escola Municipal Presidente Vargas, no centro do Rio. Por conta das minhas escapadas com namoradinhos, fui reprovada três vezes e acabei no turno da noite, onde a turma era mais velha, com gente na casa dos 20 e poucos anos. Isso só piorou as coisas. Eu matava aula para ir ao Baixo Gávea, tomar cerveja no Bar Garota de Ipanema ou, quando a coisa esquentava, acabar em um motel na Barra da Tijuca. Sempre levava uma câmera escondida – uma pequena GoPro disfarçada na bolsa – para gravar tudo. Não sei explicar, mas registrar minhas aventuras me dava um tesão extra, como se eu estivesse vivendo para um público secreto.
Tudo mudou numa sexta-feira, quando minha mãe viajou para um congresso de odontologia em São Paulo, que duraria cinco dias. Aproveitei para matar aula e me juntei a uma galera no Jobi, um bar em Leblon. Bebi além da conta – meu primeiro porre de verdade. Caipirinhas, risadas, e a noite virou um borrão. Acordei na minha cama, ainda grogue, com a saia levantada e sem calcinha. Meu coração disparou. Cambaleei até o espelho do quarto, levantei a saia e olhei para minha região íntima, tentando lembrar o que tinha acontecido. Uma imagem vaga do meu pai, Carlos, passou pela minha mente. “Será que foi ele?”, pensei, com um misto de medo e curiosidade. O pensamento me assustou, mas também acendeu algo em mim.
Saí do quarto, achando que ele estava dormindo, e fui ao banheiro fazer xixi. Ainda zonza, nem fechei a porta. Estava no vaso quando Carlos apareceu, com os olhos faiscando de raiva.
“Porra, Marina, você não toma jeito, né?” – ele gritou, cruzando os braços.
“Tá, pai, só exagerei um pouco na bebida…” – respondi, tentando soar casual, mas minha voz tremia.
“Exagero? Você chegou sem calcinha, caralho! Explica isso!” – ele berrou, avançando um passo.
Minha cabeça girava. Levantei, puxando a saia para baixo, mas ele me agarrou pelo braço, me sacudindo.
“Se limpa direito, pelo menos!” – ele ordenou, pegando papel higiênico e me mandando levantar a saia.
“Pai, foi só xixi!” – protestei, mas ele insistiu, passando o papel na minha região íntima com uma firmeza que me deixou sem ar. Senti um arrepio, e não era só de vergonha.
“Transou com quem, hein? Pra chegar sem calcinha?” – ele perguntou, me puxando pelo braço até meu quarto.
“Não lembro, pai, juro!” – Minha voz saiu quase como um choro, mas a verdade é que eu estava começando a sentir algo além do medo. Uma parte de mim queria saber até onde isso iria.
“Nojenta! Não criei filha pra virar vadia. Vou te ensinar uma lição que você nunca vai esquecer.” – Ele me jogou na cama, de bruços, e senti suas mãos levantando minha saia. Meu coração batia tão forte que achei que ia explodir. Pensei que levaria uma surra, mas então senti seus joelhos afastando minhas pernas. “Com quantos caras você tá saindo, Marina? Quantos?”
“Só com meu namorado, pai, juro!” – Minha voz tremia, mas eu não era mais virgem. Ainda assim, quando senti algo grosso e quente encostando na entrada da minha vagina, soube que era ele. E era grande. Maior do que qualquer coisa que eu já tinha experimentado.
Ele começou a me penetrar, e eu soltei um gemido alto, meio de dor, meio de prazer. “Hummm! Aaaah!” – Minha cabeça girava, dividida entre o pânico e a excitação. Ele se deitou sobre mim, todo o peso do seu corpo me prendendo, e perguntou, com a voz rouca:
“Com quantos você já transou, Marina?”
“Três, pai… só três!” – respondi, ofegante, enquanto ele começava a se mover, cada estocada mais forte. Eu sabia que era errado, mas meu corpo traía minha mente. Era gostoso. Era intenso. E eu estava adorando.
“Você gosta disso, não gosta? Gosta de ser fodida?” – ele perguntou, me puxando para ficar de quatro.
“Gosto, pai… gosto muito!” – As palavras saíram antes que eu pudesse pensar, e então veio o orgasmo, avassalador, me fazendo gritar. “Vou gozar! Gozar!” – E gozei, tremendo, enquanto ele esfregava seu membro nas minhas nádegas, jorrando porra quente.
Quando ele saiu do quarto, fiquei lá, deitada, tentando processar tudo. Minha câmera escondida tinha capturado cada segundo, e eu sabia que assistiria depois, com um misto de culpa e tesão. Tomei banho, ainda pensando no que tinha acontecido, e voltei para a sala, onde ele estava no sofá, assistindo TV. Sentei ao lado dele, abracei-o e dei um beijo no rosto.
“Me perdoa, pai. Vou ser uma filha melhor.” – Minha voz era sincera, mas meu corpo ainda vibrava com o que tínhamos feito.
“Você é que tem que me perdoar, Marina. Não devia ter feito isso.” – Ele parecia arrependido, mas seus olhos brilhavam de um jeito que eu conhecia.
“Tá tudo bem, pai. Não vou ficar com raiva.” – Dei outro beijo, e ele retribuiu, puxando-me para perto. Senti sua mão na minha coxa, subindo até minha vagina, que ainda estava sem calcinha. Abri as pernas, deixando ele tocar.
“Vai tomar banho, mas volta aqui depois. Quero brincar com essa bucetinha gostosa.” – Ele sorriu, e eu corri para o banheiro, imaginando o que viria. Será que ele me comeria de novo? Será que eu queria isso? A resposta era sim.
Voltei só de toalha, e ele a arrancou sem cerimônia. “Caralho, Marina, que corpo é esse?” – Ele me colocou no braço do sofá, abriu minhas pernas e caiu de boca na minha vagina, chupando meu clitóris com uma fome que me fez gemer alto. “Chupa, pai! Morde! Aaaai!” – Gozei tão forte que quase desmaiei. Ele não parou, enfiando seu pau em mim com um só golpe, socando enquanto eu gritava por mais. Outro orgasmo veio, e eu senti minha alma escapando. Ele gozou na minha barriga, e eu me limpei, exausta, mas feliz.
No dia seguinte, ele chegou do trabalho às 13h, e mal entramos no quarto, ele me beijou com tanta paixão que perdi o fôlego. Tiramos a roupa um do outro, e ele me chupou de novo, me fazendo gozar antes de me comer de quatro. “Que bunda, Marina. Já deu esse cuzinho?” – perguntou, socando forte.
“Já, pai…” – respondi, no calor do momento.
“Então na próxima vai ser no cu.” – Ele sorriu, e eu senti um frio na espinha, mas também um tesão enorme. Será que eu aguentaria? Será que gostaria?
No banho, ele me tratava como amante, beijando-me com ardor. Mais tarde, quando ele pediu meu cuzinho, eu hesitei. “Vai doer, pai…” – murmurei, mas ele já lambia meu ânus, me deixando louca. Quando enfiou, a dor foi lancinante. “Aaaai! Tá doendo!” – gritei, mas ele foi devagar, e aos poucos a dor virou prazer. Ele gozou dentro de mim, e eu, apesar da ardência, adorei. Minha câmera gravou tudo, e eu sabia que aquelas imagens seriam minha válvula de escape.
Por dois anos, fui a “namoradinha” do meu pai. Mesmo quando comecei a namorar sério, às vezes ligava para ele, implorando por uma escapada ao motel. Ele sabia me comer como ninguém. Hoje, aos 24 anos, sou casada com um homem tão bem-dotado quanto ele, mas ainda penso nas nossas aventuras. Será que um dia volto a ligar para ele? Será que ele ainda me deseja? Essas perguntas me perseguem, e eu sei que você, leitor, também quer saber o que vem depois.
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Comentários (1)
sofia: certo dia bebi vinho fiquei doidao do nada levantei de pau duro e pedi a ela p chupar meu pau ela disse fecha a porta p vovo nao entrar perfeito fiz sexo oral com ela ate ela engasgar logico eu gostei daquilo
Responder↴ • uid:81rd0998rd