Fui brincar com os amigos do Ricardinho e acabei dando para um amigo dele
Como um cachorrinho, sigo lambendo seu pinto, e aquele dedinho no meu cuzinho, força a entrada, e me invade.
Gostava de ir na casa do Ricardinho, gostava de fazer essa "coisa proibida", sem que ninguém soubesse.
Quando voltava para casa, ficava cheio de vergonha, achando que meus irmãos pudessem desconfiar de algo, mas aos poucos fui relaxando, e não me preocupava mais com eles.
Antes, na casa do Ricardinho, a gente só olhava revistas de mulheres nuas, depois, ele passou a me mostrar as de putaria mesmo, mulheres transando com vários homens, e foi numa dessas que eu vi uma mulher chupando o pau do cara, e na sequência de fotos, ela aparece com o rosto todo melado de branco.
_Que isso? Perguntei.
_É porra, é o nosso leitinho, sai do pinto...
_O meu não sai isso....e nunca vi no seu...
_É porquê a gente ainda é pequeno, quando a gente crescer mais, o nosso também vai sair isso.
Curioso, e incentivado pelo que vi na revista, quando Ricardinho ficou pelado, eu passei a língua no pinto dele, e depois coloquei na boca.
_Eita...quê isso? O quê você está fazendo? Disse ele.
_Ah...deu vontade, queria saber que gosto que tem...você não gostou?
_Não...quero dizer sim...foi gostoso...só quando raspou o dente que doeu um pouco...se quiser, pode fazer mais...
Acabei colocando o pinto dele novamente na boca. Eu não chupava, só colocava na boca, e passava a língua, mesmo assim, arrancava gemidos dele.
_Peraí...deixa eu fazer uma coisa. Disse ele, segurando minha cabeça.
Ricardinho passou a fazer movimento de vai e vem, com o pau na minha boca.
_Ahhhh....agora está bem mais gostoso. Disse ele.
Era só o que faltava para me tornar a putinha dele, agora, ele metia na minha boca e na minha bundinha.
Pena que eu não podia ir mais vezes na casa dele. Para piorar, fiquei duas semanas, sem ir lá, minha mãe estava pegando no meu pé, dizendo que eu estava saindo muito.
_Mas mãe, eu ajudo ele...ele já repetiu uma vez, se eu não ajudar, ele vai acabar repetindo de novo...
_Ele é repetente? Isso você não tinha me falado! Deve ser mais velho que você...
_Só um ano mãe...
_Tá bom...quero conhecer esse menino, quero saber com quem você está andando, quero ver se é gente boa....
No outro dia, na escola, conversei com o Ricardinho, e ele foi em casa. O moleque era ligeiro, agradou à minha mãe. Fizemos a lição de casa, e depois ele foi embora. Obviamente, em casa, ficamos comportadinhos. Até porque, eu morava em dois cômodos, bem diferente da casa dele, que era enorme.
Voltei a pedir para ir na casa do Ricardinho, mas minha mãe só liberou na sexta feira.
_Gostei do menino, ele é bonzinho, mas não muda muita coisa, você só vai lá na casa dele uma vez por semana.
_Ah mãe...pelo menos dois dias, senão fica muita coisa...
_Tá bom...duas vezes na semana, e mais nada, mas seus irmãos vão continuar te levando e buscando...
_Tá mãe...mas eu já sei ir e voltar sozinho...
_É isso ou nada!
_Tá bom mãããeeee...
Ainda bem que com meus irmãos o esquema continuou o mesmo, continuei indo sozinho. Mas nessa sexta, demos azar, a casa estava de pernas para o ar, era dia de faxina. Nem a lição deu para fazer. Fomos brincar na rua.
Já conhecia os amigos mais próximos dele, não tive dificuldades de adaptação.
Estávamos em seis, não dava para jogar bola, Ricardinho sugeriu esconde-esconde. Nem todos queriam, mas foi a brincadeira escolhida.
Na disputa para ver quem iria procurar, Ricardinho perdeu, e foi "bater cara".
Meus irmãos já tinham me falado dessa brincadeira, o problema é que eu não conhecia muito bem o lugar para achar um bom esconderijo. Ricardinho terminou de contar, e me achou logo, eu estava escondido por perto.
Fiquei no "pique salve" e logo chegou o Nêgo, também tinha sido encontrado. Ficamos conversando, até que ele falou:
_Caramba...tô com vontade de mijar...vou fazer aqui mesmo, não tem mais ninguém...
Nêgo colocou o pinto para fora, e começou a mijar, ele nem se virou de costas para mim. Acabei vendo o pinto dele....e fiquei admirando. Era bem pretinho também, só que a cabecinha era mais rosada, percebi que era maior que o do Ricardinho.
Quando ele começou a balançar o pinto, percebeu que eu estava olhando. Virei o rosto, mas não consegui disfarçar.
_Gostou? Perguntou.
_Do que você está falando?
_Você sabe Quim...eu vi você olhando.
Não falei mais nada, continuei sentado, olhando para outro lado.
_De pertinho, é mais bonito! Disse ele.
_O quê? Disse me virando.
Dei de cara com o pinto dele, duro, apontado para mim.
_Guarda isso, alguém pode ver. Falei.
Estávamos no campinho, tinha mato em volta, mas da rua, alguém poderia ver.
Nêgo sentou do meu lado, e ainda com o pau para fora, falou:
_Dá uma pegadinha.
_Os meninos podem aparecer...
_Vai...rapidinho...
Discretamente peguei o pinto, que estava bem durinho, e fiquei apertando.
_Pronto...tá bom...agora guarda isso!
_Mais um pouquinho, bate uma punhetinha...
Numa mistura de medo e tesão, peguei novamente aquele pintinho gostoso, e bati uma punhetinha bem rápida.
_Agora chega...guarda...
_Tá bom...dá só um beijinho e eu guardo...
_Aí não Nêgo, os meninos podem aparecer...
_Vai...rapidinho...só um beijinho...
Olhei para um lado, para o outro, me abaixei rapidinho, e dei um beijinho bem na cabecinha.
_Vai guarda...chega...
Ele guardou o pinto, e falou:
_Ó...se a gente for salvo, na hora de se esconder de novo, me segue, conheço um esconderijo que o Ricardinho não vai achar a gente.
Um tempo depois, Miguel apareceu, e salvou a gente, eu, o Nêgo, e o Lelê, que também já tinha sido pêgo.
Irritado, Ricardinho foi novamente "bater cara".
Dessa vez, na hora de se esconder, andei bastante, seguindo o Nêgo, até chegarmos numa casa em construção.
_Aqui não está muito longe? Perguntei.
_Por isso que a gente veio aqui...
_Mas será que ninguém vai aparecer aqui?
_Não...moro aqui do lado, meu tio está construindo aqui, ele deu um tempo na obra, tá juntando mais dinheiro...pode entrar é tranquilo.
Entrei, e fui dar uma olhada para ver se estava tudo bem. Quando voltei para o primeiro cômodo, encontro o Nêgo se acabando na punheta.
_Eu falei que não tinha ninguém...vem aqui... bate uma punheta para mim...
Mais tranquilo e num fogo danado, peguei o pinto dele, e passei a masturbá-lo.
A mãozinha atrevida do Nêgo, foi direto para a minha bundinha, ele ficou alisando, e dando umas apertadas.
Nêgo tinha onze anos, e pelo que percebi, ele era bem mais malandrinho que o Ricardinho.
Ainda sobre o short, seu dedo passa pelo meu reguinho, me fazendo soltar gemidinhos.
_Tá gostando?
_Unhum...
_Dá uma lambidinha nele. Pediu.
Me inclinei, e fiquei passando a língua no pau dele. Nêgo gemia e estremecia as pernas.
Sua mãozinha safada, entra por baixo do meu short, e seu dedo vai direto no meu cuzinho. Agora, sou eu que solto gemidos.
Como um cachorrinho, sigo lambendo seu pinto, e aquele dedinho no meu cuzinho, força a entrada, e me invade. Meu corpinho pega fogo, abro mais as pernas, e enfio o pau dele na boca. Fiquei facinho.
Meu short vai aos calcanhares, e passo a tomar dedadas. Enquanto isso, fico punhetando seu pinto, e passando a língua na cabecinha rosada.
_Vamos ali...se apóia naquele cavalete. Disse ele.
Deixei meu short no chão, desfilei peladinho até onde ele pediu.
_Caramba Quim...sua bundinha é bonitinha, lisinha...dá vontade de beijar.
Me apoiei onde ele falou, e senti um calorzinho na bunda, vinha do nariz dele, Nêgo beijou minha bunda.
_Ai...pára nojento...é minha bunda...kkk...
_Mas ela é tão bonitinha. Disse ele, dando mais uns beijinhos.
Achei nojento, mas muito gostoso, adorei os beijinhos, fiquei todo arrepiado.
Nêgo se levantou, pediu para eu empinar mais a bundinha, passou saliva no pinto, e enfiou no meu buraquinho.
_Aiiii. Soltei um gemido, ardeu a entrada.
Afoito, ele enfiou com tudo, suas bolinhas bateram forte na minha bundinha. No desespero, o vai e vem era rápido.
_Caramba Quim...que delícia. Dizia ele, metendo rápido, e sem parar.
Cansado, Nêgo deu uma paradinha. Como o pinto dele ainda estava duro e todo enfiado na minha bundinha, fiquei me masturbando, foi uma delicia, me acabei.
Recuperado, ele volta com tudo, metendo sem parar.
Estava muito bom, mas já estávamos há um bom tempo ali.
_É melhor a gente voltar Nêgo...o Ricardinho vai acabar desconfiando...
_Tá...mas vamos fazer o seguinte, vou tentar salvar todo mundo que está lá, aí, a gente vem aqui de novo...beleza? Disse ele, dando mais umas estocadas.
_Beleza...
Nêgo parou de meter, mas ficou agarrado à minha cintura.
_Ah...não vamos voltar não...vamos ficar aqui, vamos sair da brincadeira, aqui tá mais gostoso. Dizia ele, andando agarrado ao meu corpo.
_O Ricardinho viria me procurar, meu material está na casa dele...vai Nêgo...deixa eu colocar meu short....
Era eu tentando colocar o short, e ele atrás de mim, simulando uma metida.
Convencido de que era melhor voltarmos, ele falou para eu ir por um lado, que ele iria pelo outro.
Já próximo do "pique salve", Ricardinho me achou. Quando voltávamos, para o "pique", Nêgo apareceu e salvou todo mundo.
_Já chega...não vou brincar mais...vamos embora Quim. Disse Ricardinho.
_Que isso Ricardinho, você queria brincar, agora tá fugindo? Falou Nêgo.
_É...cansei...não vou mais brincar...
Nervoso, Ricardinho saiu da brincadeira, e eu fui embora com ele....
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Comentários (1)
Miguel: Conto está muito excitante como sempre. Mas no próximo conto de detalhes tipo o tamanho do pinto. E se nas suas aventuras sua irmãzinha também participou...
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