Meus vizinhos falaram para meu pai sobre macho em casa, gritos e mais
Voltei para casa naquela noite com o corpo vibrando, como se tivesse sido eletrocutada por um prazer que nunca imaginei. Meu nome é Sofia, tenho 19 anos, e moro em Copacabana, Rio de Janeiro, com minha mãe, Clara, de 38 anos. Naquela tarde, Lucas, um homem de 32 anos, alto, de pele morena e olhos que pareciam me despir, tocou-me de um jeito que fez meu corpo tremer. Sua masculinidade, imponente e pulsante, invadiu minha boca, deixando um sabor salgado e um calor que queimava minha garganta. Eu queria mais. Muito mais.
Eu era uma garota tímida, que mal trocava beijos furtivos na escola. Mas naquele dia, em um apartamento emprestado na Barra da Tijuca, gozei pela primeira vez na vida, e fiz Lucas gozar também. Tudo era novo, um turbilhão de sensações. Saber que ele agora era meu namorado — palavras que ele sussurrou enquanto me beijava com fome — fazia meu coração disparar. Eu registrava tudo com uma câmera escondida, um hábito que comecei para guardar essas aventuras e compartilhar no meu perfil online. A ideia de que estranhos leriam sobre minha entrega me excitava ainda mais.
Minha mãe, Clara, vivia um casamento desgastado. Meu pai, um motorista de aplicativo que passava semanas fora, deixava nossa casa em Copacabana silenciosa. Clara, com sua beleza madura — cabelos castanhos cacheados, curvas generosas e um olhar melancólico —, encontrou em Lucas uma chama que a fez renascer. No começo, ela hesitou. Trair era um peso, e ter uma filha em casa complicava tudo. Mas Lucas, com seu jeito dominador e carinhoso, a fez se render. Ele a levava a orgasmos tão intensos que ela voltava a se sentir uma adolescente. Eu via o brilho nos olhos dela depois das noites com ele, e isso me deixava com um misto de ciúmes e desejo de estar no seu lugar.
Lucas trabalhava como segurança em um shopping na Zona Sul, com plantões que o deixavam livre dia sim, dia não. Quando estava de folga, ele me buscava na faculdade, e no caminho para casa, eu já começava a agradá-lo. No banco do passageiro, eu deslizava minha mão até seu colo, sentindo sua ereção crescer sob o jeans. Ele me ensinava como usar a boca, e eu obedecia, ansiosa para ouvir seus gemidos. Chegávamos em casa, e ele mal me dava tempo de respirar. Na sala, ele arrancava minha roupa, me chupava com uma voracidade que me fazia gemer alto, e então me carregava, quase desfalecida, para o quarto. Minha câmera escondida capturava cada momento, e eu me excitava ao pensar em postar essas aventuras.
Por duas semanas, nossa rotina foi um ciclo de prazer. De manhã, eu o satisfazia com a boca, enquanto ele me tocava com dedos habilidosos, me fazendo gozar até minhas pernas tremerem. À noite, era a vez de Clara. Eu ouvia os gemidos dela ecoando pelo corredor, e Lucas me permitia assistir, escondida na penumbra. Eu me tocava, aprendendo como ele gostava de ser agradado, imaginando o dia em que seria eu sob ele. Minha mãe brilhava de felicidade, mas eu ardia de desejo, querendo tomar seu lugar.
Na terceira semana, decidi que era hora de ter Lucas por inteiro. Sabia que ele estaria de folga, então fingi uma dor de cabeça e fiquei em casa. Assim que Clara saiu para o trabalho, tirei a roupa, escovei os dentes, passei o perfume de baunilha que ele adorava e deitei na cama. Comecei a me tocar, gemendo alto, esperando que ele entrasse e me visse. Minha câmera estava posicionada, gravando cada movimento. Quando Lucas abriu a porta, seus olhos brilharam com um misto de surpresa e tesão. Minha expressão, entre dor e prazer, o fez arrancar a camisa e pular sobre mim.
Sem dizer nada, ele se sentou ao meu lado e começou a explorar meu corpo. Seus dedos dançavam sobre minha pele, massageando meu clitóris com uma precisão que me fazia arquear as costas. Ele alternava toques suaves com tapas leves, que me arrancavam gritos de prazer. Sua língua, quente e úmida, encontrou meu ponto mais sensível, e em minutos eu gozei, tremendo descontroladamente. “Quer dizer que minha garotinha quer ser mulher de verdade?”, ele provocou, com um sorriso malicioso. Eu só consegui assentir, sem forças para falar.
“Se é assim, vou te fazer minha hoje. Mas não adianta chorar, porque só paro quando estiver todo dentro de você”, ele disse, com uma voz grave que me arrepiou. Assenti novamente, e então senti seus lábios nos meus, enquanto seu membro roçava minha entrada. A dor veio primeiro, aguda, mas misturada a um prazer que me fez gemer alto. Ele entrou lentamente, e quando suas bolas encostaram em mim, comecei a sentir ele acelerar. Meu corpo se adaptava, e logo eu estava gozando, meu líquido escorrendo enquanto ele me chamava de “minha putinha”. A câmera capturava tudo, e eu já imaginava os comentários que receberia online.
A sessão foi longa e intensa. Lucas me tomava em todas as posições, tratando-me com uma mistura de firmeza e carinho. Quando eu estava exausta, ele me deitou de lado, beijou minha boca e me tocou suavemente, até eu gozar novamente. Depois, me colocou de bruços, percorrendo meu corpo com a língua e a barba, fazendo-me gozar sem sequer tocar minha vagina. Cada orgasmo era registrado, e eu me perguntava como seria quando ele decidisse explorar outras partes de mim. Será que eu aguentaria? E se ele quisesse mais de mim do que de Clara?
Quando ele reiniciou a penetração, foi mais gentil, beijando-me enquanto entrava lentamente. Eu perdi a conta de quantas vezes gozei. “Você tirou sua virgindade sozinha, safada?”, ele perguntou, rindo. “Sim, fiz por você. Sabia que doeria, e queria estar pronta”, respondi, com um sorriso tímido. Ele riu alto, prometendo que agora eu seria “sua putinha oficial”. Foram mais duas horas de prazer, até eu mal conseguir me mexer. Um peido escapou de mim no calor do momento, e Lucas riu, dizendo que isso só me tornava mais real.
Quando Clara chegou, notou que eu mal conseguia andar. Ela me olhou com suspeita e chamou Lucas para uma conversa. Ele confessou tudo, e ela explodiu. Gritou, bateu nele, mas sua resposta a desarmou. “Eu amo vocês duas. Se não aceitar, fico só com Sofia.” Clara ficou em choque. Ela o amava demais para perdê-lo. Com lágrimas nos olhos, aceitou a situação. Na sala, contamos tudo para mim, e eu beijei minha mãe, sentindo seu conflito. Ela estava feliz por mim, mas devastada por dividir Lucas.
Lucas, vendo nós duas à sua frente, mandou que eu tirasse a roupa. Obedeci, e Clara viu minha vagina vermelha, com vestígios do prazer de Lucas. “Você gozou dentro dela?”, ela exclamou, horrorizada. “Se não posso gozar dentro dela, então tire sua roupa”, ele ordenou. Clara hesitou, mas um tapa leve no rosto a fez obedecer. Nua, ela revelou seu corpo voluptuoso, com seios fartos e uma buceta lisinha que me fez sentir um calor inesperado.
“Se não posso gozar na Sofia, você vai limpar ela”, Lucas disse, conduzindo Clara até mim. Ela resistiu, mas ele a guiou, forçando-a a lamber minha vagina. Eu gemia, surpresa com o prazer que sentia. Lucas se posicionou atrás de Clara e começou a penetrá-la com força, enquanto dedilhava seu ânus. Clara gemia alto, e um peido escapou dela, fazendo Lucas rir. “Relaxa, vadia, isso é só o começo”, ele provocou.
Então, ele pediu que fizéssemos um 69. Eu lambia Clara enquanto ela me lambia, e Lucas preparava seu ânus. Quando ele a penetrou analmente, Clara gritou de dor e prazer. A lubrificação ajudou, mas a intensidade a fez gozar tão forte que quase desmaiou. Foram três horas de loucura, com Lucas gozando dentro de Clara e depois em mim. Minha câmera gravou tudo, e eu mal podia esperar para postar.
No fim final do dia, meu pai ligou, furioso. Vizinhos contaram sobre os gritos e a presença de Lucas. Clara foi direta: “Estou com outro. Não preciso de você.” Ele sumiu, e depois descobrimos que tinha outra família em Belo Horizonte. Lucas passou a morar conosco, como nosso homem. Mas quando Clara engravidou, decidimos que eu precisava evitar o mesmo risco. Lucas sugeriu iniciar meu ânus, e meu coração disparou. Será que eu aguentaria a dor? E se ele preferisse Clara no futuro? Essas perguntas me assombram, mas também me excitam. Quero descobrir o que vem a seguir, e convido você a acompanhar minhas aventuras.
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