Meu filho é meu AMANTE.
Meu nome é Mariana, tenho 48 anos, sou viúva e moro em um apartamento elegante no bairro dos Jardins, em São Paulo. Meu corpo, bem cuidado, ostenta curvas generosas: seios fartos, bunda empinada, coxas torneadas, e uma vagina lisinha, depilada, com um clitóris que pulsa de desejo. Meus cabelos castanhos, longos, caem até a cintura, e meus 1,70m e 70kg me conferem uma presença marcante. Sou amante do meu filho, Gabriel, um homem de 29 anos, alto, musculoso, de olhos verdes penetrantes e um membro de 20cm que me leva ao êxtase todos os dias. Ele é estudante de Direito na USP, charmoso, articulado, e meu companheiro em aventuras que desafiam todas as convenções.
Tudo começou há quatro anos, quando meu marido, Ricardo, morreu em um acidente de avião no litoral de Santos. Eu tinha 44 anos, e Gabriel, 25. A perda nos devastou. Ficamos à deriva, sem rumo, como se o chão tivesse desaparecido sob nossos pés. Ricardo era um arquiteto renomado, e seus advogados nos garantiram estabilidade financeira: herdei apartamentos em Copacabana, casas em Campos do Jordão e uma fortuna em investimentos. Vivemos dos aluguéis e dividendos, sem preocupações materiais.
Para ocupar o vazio, abri uma loja de roupas sofisticadas na Rua Oscar Freire, que logo migrou para um e-commerce durante a pandemia de 2020. Gabriel, que já cursava Direito, começou um MBA em gestão empresarial. A reclusão nos confinou em nosso apartamento, e a solidão trouxe à tona desejos que nunca imaginei explorar. Antes do isolamento, eu saciava minhas carências em encontros casuais pelo Tinder, sempre com homens que não exigiam nada além de uma noite. Gabriel, com seu charme, fazia o mesmo. Mas a pandemia fechou as portas para essas escapadas, e a tensão sexual cresceu como uma tempestade.
Uma noite, enquanto atravessava o corredor do apartamento, vi a porta do quarto de Gabriel entreaberta. Ele estava nu, deitado, o corpo escultural iluminado pela luz suave do abajur. Sua mão trabalhava freneticamente em seu membro ereto, e gemidos baixos escapavam de sua boca. De repente, ele gozou, jatos brancos explodindo no ar. Meu corpo reagiu instantaneamente: minha vagina ficou encharcada, meu clitóris pulsou, e um peido involuntário escapou, traindo minha excitação. Corri para meu quarto, tranquei a porta e me entreguei a uma masturbação furiosa, gozando duas vezes enquanto a imagem de Gabriel queimava em minha mente.
Aquela cena me perseguiu. Sonhei com ele, cavalgando seu corpo, acordando com a calcinha encharcada. Toquei-me novamente, imaginando-o dentro de mim, e o orgasmo veio como uma onda avassaladora. Mas como lidar com isso? Pensei em mil soluções, todas inúteis. O desejo era mais forte que a razão.
Três meses depois, sem sexo, minha sanidade estava no limite. Numa madrugada, passei pelo quarto de Gabriel. A porta, mais uma vez, estava entreaberta. Ele dormia profundamente, nu, o membro duro pulsando como se sonhasse com uma transa ardente. Meus instintos tomaram conta. Minha vagina escorria, meu coração disparava, e outro peido escapou, um som abafado que ecoou no silêncio. Tirei o robe e a calcinha, deixando-os no chão, e me aproximei da cama como uma pantera.
Primeiro, lambi seu membro, sentindo o sabor salgado da pele. Gabriel gemeu, ainda dormindo. Chupei a glande, saboreando cada centímetro, enquanto minha mão brincava com meu clitóris. Não resisti mais. Com cuidado, montei sobre ele, encaixando seu pau em minha vagina. A sensação foi indizível: cada centímetro me preenchia, esticando minhas paredes, enviando choques de prazer pelo meu corpo. Subi e desci lentamente, gemendo baixo, até que o desejo me dominou. Comecei a cavalgar com força, e Gabriel acordou, os olhos arregalados.
Antes que ele falasse, deitei-me sobre ele, beijando-o profundamente, minha língua dançando com a dele. “Shh, apenas sinta”, sussurrei. Ele entendeu. Suas mãos agarraram minha cintura, e ele começou a estocar de baixo para cima. Gozamos juntos, um orgasmo explosivo. Meu corpo tremia, minha vagina pulsava, e o esperma dele se misturava ao meu gozo. Ficamos ofegantes, suados, saciados.
Não trocamos palavras. Tomei banho, preparei um café na cozinha, e nos sentamos na sala, em silêncio, nos encarando. Gabriel falou primeiro: “Mãe, o que foi isso? Como fica agora?” Respondi com o coração na mão: “Filho, estamos sozinhos, com desejos que não controlamos. Não te vi como meu filho naquela hora, mas como um homem que me desejou. Me perdoe se te arrastei para isso.” Para minha surpresa, ele me puxou e me beijou, um beijo longo, faminto. “Não há o que perdoar, mãe. Você é uma mulher incrível, e eu te desejo tanto quanto você a mim.”
Naquela mesma noite, no sofá da sala, ele me despiu e chupou minha vagina com uma habilidade que me fez gritar. Sua língua dançava no meu clitóris, e eu gozei três vezes, puxando seus cabelos. Ele me colocou de quatro e me penetrou com força, cada estocada acompanhada por peidos involuntários que só aumentavam meu tesão. Então, ele lubrificou seu pau com meu próprio gozo e mirou meu ânus. A dor inicial foi intensa, como se meu corpo resistisse à invasão, mas logo se transformou em prazer. Ele meteu com firmeza, puxando meus cabelos como rédeas, e eu gozei pelo cu, algo que nunca imaginei possível. A sensação de ser preenchida analmente, com dor e prazer misturados, me levou ao delírio.
Desde então, nossas aventuras são diárias. Transamos ao acordar, à noite, e até em pausas no meio do dia. Registro tudo com uma câmera escondida, capturando cada momento para revisitar depois. No quarto, na cozinha, no banheiro do Shopping Iguatemi, até no carro em um estacionamento deserto na Avenida Paulista – cada lugar é palco do nosso desejo. Ignoramos os olhares curiosos dos vizinhos no prédio ou os comentários maliciosos de conhecidos. Eles suspeitam, mas não têm provas.
Penso no futuro às vezes. Será que isso vai durar? Será que um dia Gabriel encontrará outra pessoa, ou eu? Será que a sociedade nos julgará se descobrir? Esses pensamentos me assombram, mas também me motivam a viver cada momento com intensidade. Quero que cada aventura seja mais ousada, mais proibida, para que ninguém possa apagar o que sentimos.
Se você gostou dessa história, acompanhe mais no meu perfil no selmaclub.com, onde posto todas as minhas aventuras. Lá, você encontrará detalhes ainda mais picantes, como a vez em que transamos em um cinema vazio no Shopping Morumbi, ou quando experimentamos brinquedos eróticos em um hotel em Búzios. Cada relato é um convite para mergulhar no meu mundo.
Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas a este conto! Sua avaliação me motiva a continuar escrevendo e compartilhando essas experiências que desafiam tabus e celebram o prazer. Cada estrela é um reconhecimento do meu coração exposto, da coragem de revelar segredos que muitos escondem. Faça parte dessa jornada, valorize minha história e ajude a espalhar essa chama. Vamos juntos explorar o proibido!
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Comentários (2)
Wellington: Eu e minha filha de 23 anos temos um caso há 4 anos, já ficamos uma semana em uma casa de praia de um amigo meu e tranzamos a semana toda, ela tá viciada no pau do papai se eu ligar o carro ela já quer sair comigo pra mamar e cavalgar dentro carro
Responder↴ • uid:1daibs6rhjNeyde: Olá! Mariana querida, adorei seu conto , um pouco fantasioso mais empolgante . Depois que quebramos essa barreira que existe entre mãe e filho , é um caminho sem volta , a culpa , o medo de alguém descobrir é comum nos primeiros meses. Mais quando vemos que estamos felizes e somos amadas por quem realmente importa . Vemos que faz sentido tudo que vivemos no nosso lar e passamos a se libertar e viver a nossa maneira sem culpa . O amor de um filho, será o mais sincero e puro que uma mãe vai ter na vida . Estou íntima do meu filho faz 2 anos e me sinto completa com ele . Por escolha , mudamos até de estado vc, mais vivemos bem . Espero que o amor de vcs dure bastante tempo . Bjs bjs ...
Responder↴ • uid:1ecbyabcj2hg